Oi Amores,
Pois bem! Continuei durante cinco anos sendo amante do Reinaldo (Jardineiro do Grande Hotel) naquela cidadezinha do interior de Minas Gerais. Ia até lá de 15 em 15 dias, e passava 2 dias sendo a mulherzinha dele. Vale destacar, que ele foi um ótimo professor, me ensinando e me deixando do jeito que ele gostava, pois sempre fui muito submissa. Após esses 5 anos felizes e deliciosos fui transferida de setor.
Foi com muita tristeza que nos separamos, mas não tinha jeito. Eu não teria como ir vê-lo sem que atrapalhasse a minha vida profissional, que até aquele momento sintonizava com tudo que vinha acontecendo entre nós. Então não teve jeito. Perdi o amante delicioso que ele era viril, machão, incansável e delicioso. Ele por outro lado, perdeu a sua putinha.
Meu novo setor era mais próximo, mas me deixava muito mais tempo fora do Rio de Janeiro. Eu vivia entre o Rio e São Paulo o tempo todo, e ainda tinha que ser de carro, pois visitava várias cidades nesse eixo pela via Dutra. Nessa época, fiquei um ano sem ninguém, pois ainda não contei a vocês, mas eu não sei até hoje, ficar saindo com qualquer um, sem ter um relacionamento. Não gosto de sair com um e com outro, simplesmente pelo sexo. Mas depois de um ano, eu estava louca de vontade. Não conseguia mais pensar em nada que não fosse arrumar um homem.
As viagens eram monótonas e tristes, até que um dia tive uma ideia. Por que não fazer das viagens uma coisa mais sensual??? Como eu quase sempre viajava à noite, vale lembrar que estamos falando de 20 anos atrás, e as estradas eram muito mais tranquilas em relação a assaltos e segurança de uma forma geral. Eu havia resolvido me distrair e colocar um pouco de aventura nos meus deslocamentos. O que eu fazia? Saía dos hotéis com roupas masculinas normais, mas quando chegava na Dutra, tirava tudo e ficava com o que estava por baixo. Geralmente, tanguinha, soutien, cinta-liga, meias, maquiagem e peruca. Montava-me no carro. E o que eu fazia? Ia dirigindo pela estrada até encontrar um caminhão mais isolado. Então diminuía a velocidade, esperava que não viesse ninguém de trás ultrapassando. Colocava meu carro quase na velocidade do caminhão, acendia a luz interna e ia passando bem devagarinho até chegar na cabine do caminhão. Ficava um tempo ali ao lado, e quando percebia que o motorista já havia visto, ultrapassava o caminhão encostava meu carro na direita, e observava a reação dele. A maioria das vezes ficavam loucos. Começavam a piscar os faróis, tocavam a buzina, faziam gestos indecentes. Eu nesse ponto aumentava um pouquinho a velocidade, para verificar de quanto era esse interesse. Se o motorista aumentasse a velocidade, eu diminuía e deixava me ultrapassar. Quase sempre após me ultrapassarem, colocavam o caminhão na direita e diminuíam a velocidade novamente, só para me verem de novo, montadinha. Fiz isso inúmeras vezes, mas morria de medo de parar. Eles pediam, imploravam para eu parar, mas aí, depois de brincar bastante, aumentava a velocidade e partia em busca de outro.
Depois de meses fazendo isso, comecei a pensar que seria gostoso ter um caminhoneiro como meu amante. Podíamos sempre nos encontrar na estrada, uma vez que eu estava sempre pela Dutra, e eles também. Então comecei a pensar numa possibilidade de parar com segurança em algum lugar, para finalmente entrar em contato com um deles. Na primeira oportunidade que novamente fiz aquilo, o caminhoneiro ao me ultrapassar, veio para a pista da direita à minha frente e poucos metros adiante, ligou a seta para encostar a direita. Imaginei que ele iria parar e queria que eu parasse junto. Diminuí a velocidade ficando um pouco mais para trás, e verifiquei que era uma área enorme, de terra batida, onde vários caminhões estavam estacionados, e do outro lado da pista da Dutra havia um posto de gasolina muito grande, e com inúmeros caminhões parados também. Achei que seria um local seguro. O motorista parou o caminhão afastado dos demais, e eu parei ao lado, de forma que ninguém visse meu carro olhando da pista ou do posto para lá, naquela direção. Apaguei a luz interna e aguardei para ver o que aconteceria, ainda com o carro todo trancado. Em alguns instantes apareceu pela frente do caminhão um senhor de quase 50 anos, um pouco gordinho, mas muito bem apessoado e com um rosto simpático. Ele veio andando em direção ao carro, parou ao lado da minha janela, deu uma batidinha eu abri e ele muito educado falou:
– Oi belezura! Tudo bem? Fazendo o que na estrada com essas lindas roupinhas? – eu respondi
– Estava sentido muito calor, e resolvi ficar mais a vontade, e como estou sozinha mesmo, achei que não teria problema, achando que ninguém veria mesmo.
– Nossa! Mas pelo pouco que vi, você é muito linda!
– Obrigada, você é muito gentil, educado e simpático! – Ele retrucou…
– Não quer conversar um pouco? Quer abrir a porta do outro lado e me deixar entrar, ou se preferir, podemos ir para o caminhão, lá é mais alto e ninguém nos veria. Fica mais seguro. Quer? – Eu preferi depois de pensar um pouco, continuar ali no carro, pois mesmo assim, achando que ele era uma pessoa legal, seria mais seguro continuar no meu carro.
– Vou abrir a porta de lá para você entrar. – abri a porta do lado do carona, e ele entrou.
– Nossa! Você é ainda melhor do que eu pensava! Que menina linda!
– Eu não sou exatamente uma menina! – disse a ele, uma vez que ele havia achado realmente que eu fosse uma mulher.
– Como assim? Não é mulher?
– Não amorzinho! Sou um menininho que adora se transformar numa mulherzinha! – Naquela época não existia o termo Crossdresser ou CD.
– Você é um afeminado? – ele me perguntou.
– Sim! Sou um rapaz que gosta de virar mocinha! Pode chamar do jeito que quiser.
– Eu nunca diria isso. Se você não falasse, eu não iria nem saber.
– Uma hora você saberia, né?
– Só se você tirasse a roupa, ou melhor, o pouco que ainda resta….ele riu…e a cada carro que passava e iluminava um pouco o interior do meu carro, eu via os olhos dele querendo me rebuscar. Ele realmente devia estar muito carente. Vi um volume na sua calça crescendo. – ele ainda falou.
– Você tem umas coxas lindas, e ainda com essas meias, ficam mais gostosas.
– Você gostou mesmo? – eu brinquei….
– Adorei! – disse ele, já passando a mão nas minhas pernas.
– Você é casado?
– Sou, isso te incomoda? – respondeu ele.
– Não! Não sou ciumenta – rimos juntos.
– Vem aqui para juntinho de mim – ele me falou.
– Já não estamos aqui pertinho?
– Fica aqui no mesmo banco comigo.
Nesse instante, eu já estava louca para agarrá-lo, mas ainda me fazia de difícil. Ao invés de pular para o banco dele, abri a porta e saí do carro, dando a volta e entrando novamente pelo lado dele. Sentamos ali apertadinhos, ele com os braços a minha volta, e como estava muito apertado, fiquei com a minha perna esquerda em cima da dele. Enquanto tentávamos nos ajeitar ele foi entrando por baixo e acabou me deixando no seu colinho. Daí começou a beijar meu pescoço, e dar umas chupadinhas. Pedi para que não me marcasse com aqueles chupões, pois depois não teria como me desculpar em casa e no trabalho. Ele diminuiu, mas aí começou a lamber meu pescoço. Aquelas lambidinhas e a língua dele na minha orelha me deixavam toda arrepiadinha. Ele sentiu minha pele arrepiar e com mão que se encontrava nas minhas costas começou a alisar minha bunda, também nesse instante toda crespinha de tesão. A outra mão apertava o biquinho do meu peitinho. Não resistindo mais, fui lentamente levando minha mão em direção de sua pica, que eu sentia roçar em minha coxa, e já totalmente rígida. Quando encostei a mão no pau dele, ele chegou a dar um pulo de tanto tesão que estava sentindo. Soltou o cinto desesperadamente, abriu a calça e puxou tudo perna abaixo. Abriu minhas pernas e me colocou sentadinha em cima dele. Depois levantou minhas pernas e puxou minha calcinha, retirando-a completamente. Me ajeitou novamente em cima dele, de forma que eu sentia seu pau roçando no meu reguinho. Me levantou e tentou meter. Uma, duas , três vezes e nada. Estava tudo muito seco, e o pior, é que dentro do carro, eu não tinha um lubrificante. Estava tudo guardado na minha mala, dentro do porta malas. Ele estava desesperado para me comer, e eu a essa altura, louca para ser comida. Como ele não conseguisse, me arrastei entre suas pernas e desci até ficar escondidinha sob o painel e na altura do pau dele. Quando pressentiu o que eu queria fazer, se arrastou no banco até ficar apoiado na beiradinha, e com o pau já quase tocando meus lábios. Comecei lambendo devagarinho a cabeça….fui descendo lentamente até o saco. Lambi delicadamente uma bola de cada vez. Ele gemia de prazer sentado de olhos fechados. Coloquei o saco dele inteiro na boca. Ele deu um novo salto, e observei que começava escorrer um liquidozinho incolor descendo da cabeça do pau em direção a minha boquinha. Tirei o saco da boca e fui lambendo devagarinho aquele líquido delicioso em direção a cabeça. Meti a língua no furinho e puxava o leitinho que ia aparecendo, sorvendo cada gotinha. Em instantes estava com a pica inteirinha na boca. Era pequena, e não havia nenhuma dificuldade em engoli-la toda. Depois de umas cinco bombadas, fazendo bastante pressão de sucção nela, senti minha boquinha inundada de leitinho quente e viscoso. Uma delícia, e numa quantidade de fazer inveja a qualquer vaquinha leiteira. Era tanto leitinho que deixei um pouco escorrer pelo cantinho dos lábios e depois fui lambendo tudo, da base até a cabeça novamente, para deixar tudo bem limpinho e pronto para outra…..Quando terminei meu servicinho, olhei para cima e pude vê-lo me admirando. Coloquei o pau inteiro na boca olhando fixamente para ele, que não tirava os olhos dos meus…
– Que mamada deliciosa! Você chupa deliciosamente. Nunca tinha sido chupado por um viadinho, mas foi a mamada mais gostosa que já me deram. Você engoliu tudo? – só balancei a cabeça confirmando, ainda com o pau na boca.
– Minha mulher, cospe tudo com nojo. Nunca tinha sido chupado assim. Até as putas que eu comia quando era mais novo, nunca nenhuma engoliu minha gala…você gosta de engolir? – tirando a pica da boca, respondi.
– Eu adoro o saborzinho de leitinho quentinho direto do produtor. O teu é quase doce….com um salgadinho no final. Meu amante, que tirou minha virgindade, me ensinou que eu devia sempre beber tudinho, e como sempre fui muito submissa a ele, sempre obedeci.
– Nossa! Esse cara tinha muita sorte, e te ensinou direitinho. Não está mais com ele por que?
– Por que fui transferida de setor e ele mora muito longe. Você gostou? Te chupei direitinho?
– Adorei! Foi bom demais! Mas ainda tem uma coisa. Quero meter nesse cuzinho apertadinho. Vamos ali fora? Quero você de 4 na roda do caminhão. Vamos?
– Mas não é perigoso? Alguém pode ver.
– Que nada! Não tem perigo algum. E ali ninguém vai ver. Só se outro caminhão vier estacionar aqui no lado, mas aí veremos a luz e você se esconde.
– Mas não tem nada para lubrificar! Deixei a vaselina dentro da mala.
– Eu tenho uma pomadinha lá no caminhão, deve servir. É bem oleosa. Eu passo no pau e no teu cuzinho. Vamos? – aí nós fomos para fora do carro. Ele subiu na boleia do caminhão e voltou com algo na mão. Me colocou apoiada na roda do caminhão, com a bundinha bem empinadinha. Senti quando ele passou algo meio gelado no meu cuzinho. Em segundo senti o pau dele escorregando pelo meu reguinho. Tentou uma, duas, três vezes, e nada. Tentei ajudá-lo, mas acho que a frustração de não ter conseguido sozinho, o chateou e o pau amoleceu. Depois, não conseguiu mais fazer nada. Eu me limpei com lenços de papel, coloquei minha tanguinha novamente me despedi dele com uns beijinhos e fui embora, também chateada por não ter conseguido nada além de uma chupada.
Andei vários quilômetros com a estrada vazia, afinal já era mais de meia noite, e a maioria dos caminhoneiros param para dormir ao apresentarem sinal de cansaço. De repente vejo um caminhão devagarinho, quase que meio apagado, indo a frente sozinho. Fiz todo o procedimento de novo, e vi que deu resultado. O motorista não parava de piscar o farol, aumentou a velocidade e me passou. Mais a frente tinha um posto de gasolina e ele parou. Não dentro do posto, mas no acostamento em frente. Eu ultrapassei o caminhão e parei a sua frente. Apaguei as luzes internas e esperei. O motorista desceu e veio na minha direção, enquanto eu olhava tudo pelo retrovisor externo. Quando chegou ao lado, bateu no vidro, e eu o abaixei….
– Tudo bem?
– Tudo, e contigo?
– Estou com vontade de fazer um neném, quer fazer comigo? – foi na lata, direto e objetivo.
– Estou há mais de uma semana fora de casa viajando, e não aguento mais de vontade de meter. E ainda estou muito longe de casa. Sou da Bahia. – gostei daquela sinceridade, mas tinha que dizer uma coisa.
– Ahhh meu anjinho! Não vou poder ajuda-lo. Eu não faço neném de verdade. Não sou mulherzinha mesmo, sou um menino que gosta de se vestir de mulherzinha.
– Huuuummmm! Do jeito que estou, um cuzinho vai ser ainda melhor que uma xoxota. Vamos lá na boleia? Eu fecho tudo. Tem cortina de todos os lados e uma caminha atrás dos acentos. Vamos lá?
– Será que ninguém vai me ver?
– Não vai não. Sai quando não vier ninguém aqui na pista. Eu fico olhando pra você. A porta do caminhão está aberta, você sai e entra direto lá. – e foi o que fiz. Saí, tranquei o carro e corri para subir na boleia do caminhão. Enquanto eu subia ele ficou debaixo olhando e ainda passou a mão na minha bunda dizendo…
– Ehhh….vou mete nesse bundão gostoso….valha me Deus…Nossa Senhora
Entramos no caminhão e ele foi logo me guiando para a cama. Fechou as cortinas, pegou alguma coisa no porta luvas e veio para trás também. Tirou a camisa e a bermuda e nesse instante saltou um pau não muito grosso, mas bem comprido (Eu hoje, pessoalmente não gosto, machuca mais quando bate lá no fundo. Prefiro grosso e menos comprido), mas não tinha muito para escolher, então me dei por muito satisfeita. Ele me deitou de bruços, fechou minhas perninhas e colocou uma almofada ou travesseiro, não vi bem, embaixo de mim, de forma que minha bundinha ficou bem levantadinha, a mercê dele. Trepou em cima de mim com uma das pernas de cada lado, e antes de deitar por cima, passou uma coisa gosmenta no meu cuzinho. Depois veio por cima, e senti a pica roçando no meu rego. A primeira vez roçou no meu cuzinho e subiu. Na segunda, ele encaixou direitinho. A cabeça entrou e o resto foi empurrado de uma vez só. Cheguei a ver estrelas quando bateu lá no fundo, e senti seus pentelhos e saco roçando na minha bunda. Depois de ter enfiado tudo, ficou quietinho deitado em cima de mim por um tempo. Depois então começou a tirar e meter, em princípio bem devagarinho….uma delícia!….huuummmm…..estava gostoso demais….mas conforme ele foi se excitando, me agarrou pela cintura e começou a meter com uma força enorme e numa velocidade alucinante….gozou parecendo um cachorro no cio. Daqueles cachorros de rua que quando pegam a cadela metem até não aguentar mais e ficam grudados depois. Ele fez igualzinho meteu….meteu …meteu…gozou e ficou com tudo enterrado em mim, lá no fundo, e em cima de mim. Quando pensei que ele fosse sair, me virou de ladinho e com a pica ainda dura, começou a me foder de conchinha….de ladinho….Assim foi bom demais….meteu mais devagar e mais compassado. Tirando e botando mais lentamente….metia e mordia meu pescoço….minha bunda arrepiava todinha….aí ele me dava uma palmada…forte…não era devagar não….mas sabe que aquela palmada me deixava mais arrepiadinha ainda? Me dava um tesão enorme….e continuou metendo gostoso….falando um monte de sacanagens no meu ouvido….me chamando de putinha….de viadinho gostoso….que eu era a mulherzinha dele….que ele estava fazendo um neném em mim. Que meu cuzinho era muito quente e parecia um forno….Gosta de apanhar na bunda né? Tá gostando das palmadas? Eu respondia que sim, e ele fazia eu pedir para ele dar mais uma palmada. Meteu um bom tempo, e como não estava metendo tudo com força, não estava doendo. Estava uma delícia! E melhorou ainda mais, quando senti a sua mão deslizar e alisar meu grelinho. Começou a alisar gostoso, e embora estivesse molinho, foi crescendo na sua mão, pois estava realmente uma delícia. Em algumas ocasiões, eu gozava sem ser masturbada, e isso acontece até hoje, quando sou comida bem gostoso. Mas aquilo era quase novidade pra mim. Comecei a gemer muito, devido ao tesão enorme que estava sentindo. O Baiano falava no meu ouvido…..está gostando né sua puta? Gostou de sentir minha mão no teu pau? Eu disse que sim….mas não era pau….era meu grelinho….ele riu….ahhh então é um grelo? Tá gostando de sentir minha siririca nesse grelo….eu já nem conseguia falar….gemendo muito disse que sim…..comecei a gozar….e enquanto gozava, os espasmos faziam meu cu piscar e morder o pau dele….gozei durante muitos segundos e mesmo depois, meu cuzinho ficou piscando demais, fazendo que ele gozasse muito mais que o normal….urrou no meu ouvido…fiquei até com medo que escutassem lá fora….puta gostosa….que cú é esse??? Mordeu meu pau gostoso….puta que pariu….que delícia de cú…..senti a pica ir murchando dentro do meu rabo e sair devagarinho…fiquei ali quietinha….sentindo o leite dele escorrer do meu cuzinho pela bunda….ele colocou uma toalhinha embaixo de mim e ficou olhando….caralho….gozei muito nesse cú…..
– Tu dá muito na estrada? – eu nem queria falar, de tão gostoso que tinha sido a gozada….
– Não! Você foi o segundo homem a me comer. Antes, só tinha dado para um amante que tive em Minas.
– Jura? Puta que pariu….você tem um cú delicioso!!!! Eu já tinha comido uns viadinhos, mas você foi mesmo diferente. Além disso não eram assim femininos, nem com as roupinhas…eram como homens mesmo. Do teu jeito parecia estar fudendo uma mulherzinha mesmo. Tá sentindo quanto leite eu jorrei em você? Gozei pra caralho mesmo. Quer ficar aqui até de manhã? Vamos meter mais depois de dormir um pouco?
– Não posso. Tenho que ir. Tenho que estar no Rio. Tenho alguns compromissos hoje ainda. – ele pegou a toalhinha e passou no meu cuzinho. Senti um arrepio de novo. Procurei minha tanguinha e a coloquei. Ele pediu para eu limpar o pau dele com a toalha, e foi o que fiz. Estava todo melado, mas limpinho. Dei um beijinho naquela pica que me fez gozar deliciosamente, e disse que iria embora. Ele ainda me pediu para ficar, mas eu disse que realmente teria que ir. Então ele me deu um papelzinho com o telefone dele, e disse que eu ligasse, mas que se uma mulher atendesse, eu falasse com ela com voz de homem e dissesse que era engano. Eu prometi que ligaria. Ele me deu um beijo nos lábios, e disse para eu ter cuidado no resto do caminho. Agradeci e falei que ele fodia muito gostoso, e que eu adoraria encontra-lo de novo um dia.
Essa foi a segunda vez que me tornei mulherzinha de um homem. Ainda fiz isso mais algumas vezes, mas somente em uma parei para o motorista, e assim mesmo só chupei a pica dele. Nunca mais dei para outro. Durante uns 6 meses fiquei na estrada, depois fui novamente transferida para outro setor. Aí tive outro namorado, por uns 4 anos, mas é uma outra estória, que contarei assim que tiver um pouco de tempo e tranquilidade.
Muitos beijinhos! Adorei contar tudo isso pra vocês. É muito bom poder falar assim de tudo que me ocorreu, pois estou muito sozinha atualmente.
Tchau amores!
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