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Meu Segundo Namorado

Publicado em julho 6, 2022 por Lucia Bonfim
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Oi Amores,

Após alguns meses passados da minha promoção, o que me levou a ser novamente mudada de setor, tive que me adaptar às novas atividades exercidas. Depois de levar tanto tempo para me acostumar na estrada, e criar um meio de me divertir e pelo menos matar meu tesão, novamente ia ter que mudar todos meus hábitos. Pior ainda, havia meses que não tinha ninguém. Que saudade eu tinha do Reinaldo! Pelo menos eu sabia sempre quando teria meu namoradinho junto a mim.

Pois é! Fui transferida para atuar no Centro do Rio de Janeiro. Agora tinham várias empresas as quais eu teria que dar suporte. Com 60 dias já havia pego bem o serviço. Em alguns dos escritórios, eu ficava sozinha após às 18 horas, e assim, fui pensando em algo para me divertir nesses horários, onde eu ficava completamente sozinha. Usava alguns sites com chats para conversar com algum pretendente. Tirei algumas fotos para mostrar como eu era.

Durante aquelas horas em que eu ficava sozinha nos escritórios, passei a me montar e trabalhar vestidinha de mulher. Ficava torcendo para chegar os dias em que eu podia passar as noites vestidinha. Isso acontecia geralmente às segundas e quartas-feiras. Pois foi num desses dias que conheci o João. Ele foi meu primeiro namorado dessa época. Era um senhor de uns 60 anos mais ou menos, baixo, cabelos bem grisalhos, bigode, uma barriguinha saliente, discreto demais, simpático e muito alegre sempre. Eu o conheci num dos chats. No começo ele era bem tímido. Parecia ter um certo receio em se relacionar com alguém como eu.

Apenas conversávamos sobre tudo, inclusive sexo, mas ele se mantinha muito reservado. Um dia falei se ele não preferia conversar comigo através de um chat com câmera, pois assim, eu poderia inclusive deixar que ele me visse através da câmera. Passados alguns dias, ele aceitou a ideia de instalar o programa no seu computador. Então numa dessas noites, pela primeira vez me mostrei para alguém através da cam. Ele ficou entusiasmado comigo. Gostou demais das minhas formas e aos pouquinhos foi se soltando. Numa outra oportunidade ele pediu para que eu tirasse a roupa e ficasse só de lingerie.

E após uma série de negativas de minha parte, me fazendo de certinha, resolvi ceder um pouco, e fazer a vontade dele. Na primeira vez em que nos vimos, após a noite em que falei que aceitaria sua proposta, logo ao entrar ele pediu para que eu tirasse a roupa, e assim o fiz. Fui lentamente tirando peça por peça, até ficar somente de tanguinha, soutien, meias 7/8 com rendinhas nas coxas e uma sandália alta. Ele ficou eufórico. Disse que estava morrendo de tesão e começou a tirar a roupa também. Achei ótimo! No final ele se masturbou e gozou pra mim. Mas tudo tem que ir evoluindo, né?

E o homem, nunca fica satisfeito com o que tem. Depois de fazermos aquilo por algum tempo, ele já não queria se satisfazer só com a minha imagem, começou a pedir para que eu ligasse para ele no telefone. No começo queria que eu desse o telefone do escritório onde eu estava, mas eu disse que jamais faria isso, então ele a muito custo, me passou o telefone dele, e me pediu para que eu ligasse. E assim fizemos. Além das minhas aparições na webcam, ainda falava um monte de sacanagens para estimular meu adorável João. Mas finalmente aquilo já não era o suficiente e ele passou a me pressionar que me queria pessoalmente. Eu morria de medo, pois ele queria me levar para um hotel, e eu não queria sair na rua vestida. Depois de tantas complicações, ele falou que poderia ir me visitar na empresa. Eu fiquei super excitada com essa proposta, afinal, aquilo resolveria tudo.

Eu não precisaria sair na rua vestidinha, e ainda teria a possibilidade de estar num local que eu saberia ser de total segurança. Restava ainda o medo de alguém da empresa descobrir, ou até voltar lá durante a noite. Era uma possibilidade, embora as portas tivessem trancas internas, o que impediria que eu fosse pega desprevenida. Depois de muito pensar e repensar, resolvi que aceitaria receber o João em uma das empresas. Quando chegou o dia, eu estava uma pilha de nervos. A ansiedade estava me matando. Não via a hora de chegar logo o momento tão aguardado. Logo após a secretária, última sempre a sair, deixar a empresa, corri para o banheiro e fui tomar um banho bem gostoso. Me perfumei toda, passei creme hidratante em todo o corpo, me vesti com uma tanguinha, soutiens, meias 7/8 e um mini vestidinho, tudo na cor preta. Adoro me vestir de preto!

Fiz a maquiagem, coloquei a peruquinha, e aí só faltava esperar pelo João. A pior coisa é você ficar esperando por alguém com ansiedade. Parece que os segundos, minutos, horas se transformam numa eternidade. A todo instante eu ia olhar no olho mágico, para ver se ele estava chegando. Depois de tanta angústia, a campanhia tocou. Meu coração acelerou demais e quase fico sem saber o que fazer. Olho pelo visor e lá está ele. Entrou, fechei a porta, trancando tudo. Ao acabar de trancar a porta, ele pulou sobre mim, me dando um beijo na boca de tirar o fôlego. Me encostou na parede, já me encoxando, com a mão na minha bunda, procurando os limites da tanguinha, sem me deixar respirar com aquele beijo delicioso. Sem parar um instante de me beijar, com a mão livre, foi soltando a calça e tirando, por fim colocando o pau pra fora. Como eu era mais alta que ele, tinha que ficar meio encurvada para continuar naquele beijo furioso. A mão da minha bunda, já havia encontrado a passagem direta para meu cuzinho, e um dedo já me torturava, roçando em volta do meu buraquinho. O pau livre de toda roupa, já se agasalhou entre minhas coxas, enquanto sua língua vasculhava cada cantinho da minha boca.

Em alguns instantes, eu estava completamente inebriada de tesão, sem a menor reação para qualquer outra coisa. Logo que conseguiu se livrar das roupas em seus pés, sentou em uma cadeira e mandou que eu chupasse seu pau. Não pensei duas vezes. Me ajoelhei e comecei a lamber seu saco, bem lá de baixo até chegar na cabeça da pica. Tudo bem lentamente, e com a linguinha balançando como a de uma víbora, a procura da presa. Ele revirava os olhinhos  sentado. Após algumas lambidas dessas, fui arrastando a língua até em cima e abocanhei a cabeça do pau, sugando com força o resto para o interior de minha boca, a essa altura já toda melada e com excesso de saliva. Engoli várias vezes a pica inteirinha, fazendo que ela entalasse no funda da minha garganta, embora não fosse muito comprida. Quando puxava de volta, ela vinha cheia de secreção e deixava a pica toda melada.

Aí eu chupava tudo de novo. Com algumas poucas repetições ele começou a gemer alto, quase gritando, dizendo que ia gozar. Chegou a puxar minha cabeça, para que tirasse a pica da boca, mas como me mantive firme, com ela toda enterrada, ele desistiu e urrou de prazer quando o primeiro jato de pôrra esguichou na minha garganta. Nos seguintes, ele chegava a levantar o corpo da cadeira a cada gozada. Prendia minha cabeça e empurrava a pica pra dentro com força, a cada ejaculada. Eu adorei sentir os jatos de leite brotando em minha boquinha. Engolia avidamente cada esguichada, e para meu delírio, foram muitas. Parecia que ele há muito tempo não gozava, tamanha a quantidade de esperma que depositou na minha boca. Finalmente parou de ter espasmos e gemer após um bom tempo. Ficou me olhando, enquanto eu com a pica ainda na boca, dava os últimos retoques, para que ela saísse limpinha e lustrosa. Quando por fim, saiu mole e troncha, ele deu um suspiro, e disse:

– Que maravilha de gozada!

– Foi realmente gostosa pra você? – eu perguntei

– Fazia tempo que eu não gozava assim. Acho que desde a época que me casei.

Ele levantou da cadeira e me puxou para ficarmos de pé. Me encostou na parede e voltou a me beijar. As mãos na minha cintura, rapidamente correram em direção à minha bunda. A mão direita escorregou por baixo do elástico da tanguinha, procurando mais uma vez meu cuzinho. O dedo seco tentando entrar, me incomodava, mas eu não reclamei, por que mesmo assim estava morrendo de tesão. Como um experiente coroa que era, puxou a mão para fora da tanguinha e meteu o dedo na minha boca. Eu chupei gostoso, e deixei o deixe todo melado de saliva. Novamente senti a mão entrando pela calcinha, e o dedo que antes me incomodava seco, foi entrando todo de uma vez no meu cú. Mesmo durante o beijo, ele sabiamente manipulava meu rabinho de forma deliciosa. Depois de alguns instantes fazendo vários movimentos, que me deixavam nas nuvens, ele arrancou meu vestido, me ajoelhou de costas para ele no sofá, e quando menos esperava, meteu a língua no meu cuzinho. Eu vi estrelas de tanta excitação. Ele lambia, e enfiava tudo que podia daquela língua áspera e macia ao mesmo tempo. Me matava de tanto tesão. De surpresa, em dado momento, ele pegou no meu grelo e deu algumas alisadinhas.

Quando voltou a lamber meu cú, não resisti e gozei. Gozei….como nunca tinha gozado antes. A língua dele parecia ter vida própria, nunca senti umas lambidas como aquelas em toda a minha vida. Até hoje, nunca mais gozei com linguadas no meu rabinho, como daquela vez. Em seguida, já com o pau duro novamente, me desceu do sofá, fazendo que eu ficasse de quatro no chão, apoiada no assento do mesmo. Veio por trás e meteu bem devagarinho. Senti cada milímetro daquele pau entrando em mim. Ele sempre foi muito carinhoso, e sabia fazer uma putinha feliz e satisfeita. Meteu com destreza durante bons minutos, me dando momentos inesquecíveis de prazer. Quando senti acelerar seus movimentos, sabia que ele estava prestes a gozar. Foi então que comecei a fazer meu cuzinho piscar, dando a ele uma sensação deliciosa de pulsação dentro do meu canal anal. Isso duplicou o momento de prazer dele, fazendo-o gozar mais rápido e de uma forma bastante maravilhosa. Meu macho mordia minhas costas e me puxava pelas cadeiras, querendo entrar mais e mais em mim. Gozou roçando sua barba em minhas costas, me deixando toda arranhadinha, mas completamente extasiada de prazer.

Gozou demais, me chamando de puta, dizendo que meu rabo era delicioso, e que eu seria a sua amante dali para frente. Ficou um tempo apoiado em minhas costas, sem forças para levantar. Eu por minha vez, quase adormeci deitada sobre o assento do sofá e com ele sobre minhas costas. O calor que irradiava de seu corpo, me transmitia uma sensação deliciosa de prazer, de estar ali submissa e entregue ao meu macho dominante. Poderia ter ficado ali por mais algumas horas. Mas ele se mexeu e a pica foi saindo lentamente do meu rabo, agora mole e murcha, bem diferente de instantes antes, quando desbravou como ferro minhas entranhas. Logo em seguida, senti seu leite saindo do meu buraquinho. As primeiras gotinhas brotando devagarinho, e logo uma lava de pôrra escorrendo do meu vulcão, agora em erupção, devido a força das rajadas desferidas por aquele guerreiro bruto, e matador de meu desejo, que há pouco a despejou em seu interior.

João passou a ser meu amante. Passamos muitos anos juntos, e só paramos de nos ver, quando ele insistentemente queria me ter somente em hotéis. Como eu sentia um medo horrível de ir a um hotel, aos poucos deixamos de nos ver.

Após me separar de João, depois de uns 3 anos de relacionamento, fui obrigada a correr atrás de um novo namorado. Tive que iniciar todo um processo de conquista para chegar a ter o mesmo nível de segurança que eu dispunha com o João. Afinal, com o tempo, você passa a confiar e ter segurança naquela pessoa, não é mesmo?

Então, após algumas tentativas infrutíferas, surgiu o Omar, sobre o qual irei falar, e fazer com que vocês o conheçam pelo período em que estivemos juntos. Ele costumava usar o nick de COMEDOR23X6….era algo assim. Ele usava esse nick nos chats. Bom, mas isso é motivo para outro conto. Nos encontramos de novo em breve, meus amores. Se alguém estiver procurando uma namoradinha quietinha, fiel, discreta e muito responsável, não esqueçam de mim.

BEIJINHOS!

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