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MEU ANTIGO AMOR – 3º CAPÍTULO

Publicado em julho 11, 2022 por CARLOS A. LYRA
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– – – . . . – MEU ANTIGO AMOR. – – – TERCEIRO CAPÍTULO. …
– . . . – A Minha História. … Os personagens. … E o desenrolar da história. …
Podemos classificar como uma história dinâmica e de alto impacto. …

Os personagens – Carlos Magno – Flavia Alessandra (nada a ver com a artista) – Vera Regina – Julia – Denise – Tia Mariana – Eduardo Henrique. …
– . . . – Depois de nós conversamos sobre ela trepar com ex-namorado dela, Bruno. Dei o assunto por encerrado. …
Ao vê-la toda fogosa e charmosa, o meu tesão por ela se manifestou intensamente. … E fiquei imaginando que tudo estaria se repetindo, como no passado. … E então continuei. …
– . . . – Nossa, Meu Amor. … Você está uma linda ‘’gata’’, e está querendo dar para o Bruno de novo. … Isso demonstra como você é bem safada. …

Ela. … Estou sim, Carlos. … E quero saborear aquele pirocão sambando na minha buceta, tá. … E fiquei com muita saudade e desejo dele. … Partiu sem me avisar. … E você sabe muito bem disso! Ele me pirocava gostoso. … Sabia me penetrar e sambava dentro de mim como um mestre de bateria. …
– . . . – ‘’Hummmmm’’. … Significa que você deseja ser enrabada por ele e enfiar no cu aqueles 25 cm que você sempre falou que ele tem. …
– . . . – Ela, Julia. … Quero sim, Carlos. … Minha bucetinha está piscando e latejando por aquela deliciosa cabeçorra entrando em mim. … E você, Meu Amor, sabe que eu amo aqueles centímetros dentro de mim. …
– . . . – E Sugeriu. … E agora vamos lá na casa da minha tia Aparecida. …

– . . . – Me leva lá que eu estou molhadinha para dar para ele, aproveitando que ele está lá na casa da tia dele. …
Eu falei. … Julia, não tem como nós irmos lá, não. … A Simone vai estar lá e não quero me encontrar com ela não. …
– . . . – Ela, Julia. … Então vamos sair todos nós juntos. … O que você acha!… A minha sugestão. … Eu dou uma gostosa trepada com o Bruno e você mete na Simone. … Vamos comer uma pizza e depois o Bruno me come e você come a Simone. … O que você acha!
– . . . – A ‘’pizzaria’’ que a Julia se referia era um motelzinho safado que tinha lá perto. … Pois a essa altura a nossa conversa já estava virando uma conversa de ‘’putaria’’. … Pizzaria seria coisa do passado. … Mas essa ideia não passava na minha imaginação. … Isto porque essa história de namoro da Flavinha com o tal de Tadeu teve como episódio um balde de água fria e outra fervendo no meu cérebro. …

– . . . – Após a chegada deles com várias caixas e logo em seguida eles abrindo as caixas pude perceber os presentes que traziam dentro delas e eles se alegrando em presentear a todos.
– . . . – Imaginei. … Será a minha trilha sempre. … Levar muitos chifres. … Mas, muito mesmo. … Agora, não basta mais, declaradamente da minha esposa. … Aos quais eu já estava acostumado a carregar. … Mas, agora, aceitar carregar os da minha única mulher que amei de verdade em toda a minha vida. … Era impossível de acreditar. …

Segundo, porque eu estava receoso acerca de uma possível reação adversa da Verinha quanto a isso. … Verinha é irmã da Julia. … Uma menina bem sensata, igual a irmã, muito linda e fogosa, também. … Mas, a Julia estava retomando o seu lado ‘’puta’’ de viver. …
– . . . – Pensei. … Julia, eles devem estar cansados da viagem que fizeram, o Bruno, a tia e a Verinha. … E ponderei. … A nossa pizzaria fica na cidade vizinha e é um pouco distante de casa. … E expliquei. … Tudo isso aqui é bem novo para Simone e para Vera, Meu Amor. … Mas, se você está sedenta pela ‘pica’ do Bruno vai você sozinha. … No meu carro não iram não. … E a Vera e a Simone podem ficar com ciúmes. … E completei. … Você esquece da Taciana. … Você se lembra muito bem que enquanto o Bruno te comia e eu metia na Taciana e você ficou com raiva de nós dois. …

– . . . – Ela ficou inconformada, revoltada e um indisfarçável ciúme. … Aí ela se zangou raivosamente. …
– . . . – Porra, Carlos. … Já estou de saco cheio de tanto você falar da Taciana, da Vera, da Katia, da Mariana, não a tia, mas outra ‘’putinha’’ que ele andava comendo enquanto estávamos noivos, da Flavinha, sua paixão e o escambal a quatro. … Ora, porra. … E quer saber. … Vou meter com o Bruno. … Quero comer aquela ‘piroca’, sim. …
– . . . – Você nunca me dá valor mesmo. … Sempre criticando e reclamando. … Agora o Bruno me fode gostoso. …
– . . . – Ela revoltada e falou. … Você só pensa nessas piranhas e não me interessa se minha irmã e prima estão nessa relação. … São ‘putas’ mesmo. …
– . . . – Daí ela faz um sinal de silencio com a mão na boca nos lábios, me alertando. …

– . . . – Julia, cuidado ao mencionar o nome da sua irmã Katia aqui em casa. … Ela, Julia. … Claro, você andava comendo-a sempre e você acha que eu não sabia. … Ela gemia muito quando você metia nela quando estávamos noivos. …
– . . . – Não quero que sua irmã perceba essa sua crise de ciúme. …
– . . . – Ela, Julia. … Chega de confusão. … Basta as encrencas que os outros vão trazer para nós. …
Agora, dane-se e foda-se, Carlos. … Não estou nem aí para Vera, Katia, e as outras que você fodeu muito e você está esquecendo da filhinha da Vera que você andava comendo também. …
– . . . – Ele falou. … Aquela safada e putinha não tem a minha consideração em nada. … Chantagista safada aquela garotinha ‘putinha’. …
– . . . – Julia. … Meu bem, a sua raiva é que a Flavinha está trepando com o Bruno e você tem que ficar chupando o dedo. …

– . . . – Julia. … Viemos de uma reconciliação e você, Carlos, fica com esta paranoia louca pela Flavinha. … Em saber para quem ela está dando. … Quem está comendo-a. … Da minha irmã. … Da minha prima. … E quem sabe, da minha fogosa e gostosa da tia. …
Seria algo impensável pensar que a Denise estava desejosa de dar uma longa trepada e ser bem pirocada pelo Carlos. …
– . . . – Seria uma situação desagradável pensar que os meus desejos incontroláveis da Denise em dar para o Carlos. … Se ele já comeu eu não soube e seria uma situação muito agradável para tirar um sarro da situação de descontrole e desconforto dele. … Claro que, para contrariar a minha irmã não seria nada aconselhável. …

– . . . – Ela, Julia. … Tudo bem Meu Amor, já que você quer comer a Denise hoje, vai fundo. … Enquanto isso vou dar a minha buceta para o Bruno mamar, chupar e meter. …
Ele, Carlos. … ‘’Hummmmm’’, Caramba. … Que raiva e ciúme. …
Daí Denise aparece na porta do quarto e eu aponto o dedo em direção à porta do quarto. …
– . . . – E disse para Denise. … Cuidado com a Vera, mesmo sendo irmã. … E logo em seguida surge o Henrique. …
– . . . – E ela, Denise, fala. … Amor, vamos. … Estou muito carente. … Quero que você me coma por completo. …

Te desejo muito. … E a Julia ficou sem entender nada. … Ela queria dar para o Carlos, mas com desejo pelo marido, também. … E perguntei. … Como você fará isso. … Você vai dar para o Carlos e para o Henrique, seu marido, também. …
E complementei. … ‘’De’’, você só tem uma buceta. … Ou um vai meter na sua buceta e o outro no teu cuzinho. … Mas você me disse que não gosta de dar o cu. … E o seu gosto é de ser muito bem chupada e mamada. …
Ela, Julia. … Dane-se, Denise. … Você não quer dar para os dois. … Então! Então fode com os dois. … O seu marido e o meu. … A buceta e o cu são seus. … Quem vai ser arrombada será você. … E deixa de frescura isto porque ela, Flavinha, já sabe sobre tudo isso. … Entende. …
Nem foi necessário repetir as minhas sugestões e ela foi imediatamente correr para pegar o celular e ligar. … Foi uma ligação rápida e deu para perceber que ela viria. …

– . . . – Então, Denise ficou arrumando as suas roupas na mala de viagem que tinha trazido. … Separou as que estavam sujas e em seguida foi lavá-las. … Enquanto isso aproveitei para ir tomar banho. …
– . . . – Quando Carlos chegou, Denise ainda arrumava as suas roupas para nos deixar em nossa liberdade na nossa cama. … Eu queria dar uma ‘foda’ bem dada com meu marido, mas tinha a Verinha para nos atrapalhar e foi recebê-lo bem aconchegante. … Ela estava com pequeníssimo short, com tudo enfiado no rego da bundinha. … Uma blusa bem transparente e leve em que os seus seios balançavam maravilhosamente bem. …

– . . . – Após Carlos entrar em casa, com um ar de muita curiosidade, mas já apar de toda a situação reinante, a minha irmãzinha voltou para a área de serviço terminar o que estava fazendo. …
– . . . – Carlos percebeu a vestimenta da ilustre e gostosa cunhada dele e comentou. … Minha cunhada você está linda neste shortinho vermelho e a blusa bem sensual, hein. … Ao sair do banho eu estava enrolada em uma toalha e pedi a Denise para fazer companhia ao Carlos na sala. … Nisso fui para o nosso quarto e fiquei me enxugando deitada na cama e acariciando a minha buceta e pensando na piroca do Bruno. …
Eu ainda estava sentada na borda da enorme cama de casal, totalmente nua, e alisando, massageando e acariciando a minha bucetona, quando Carlos e Denise, ainda vestidos, entraram no quarto.
Um pouco tímida com a presença da Vera em nossa casa, Carlos olhou para a porta do quarto dando a entender que iria fechá-la. …
– . . . – Então, foi aí que eu disse. … Carlos, pode deixar a porta aberta. … Está tudo sob controle, falou bem baixinho. …
– . . . – Ele entendeu a minha breve explicação, pois há muito sabia que eu curtia espiar os dois.

– . . . – Então, Carlos começou a despir-se enquanto eu abraçava a minha esposa.
– . . . – E, pela primeira vez, desde a nossa separação, eu e ela demos um longo e apaixonado beijo.
– . . . – Ao sentir minha língua quente na boca, Denise segurou-me no pau ereto.
– . . . – Depois, parou de beijar-me e curvou-se até mim, engolindo-me o cacete.
– . . . – Não resistindo ao que acabara de ver, aproximei-me por trás da loirinha, puxei sua saia para baixo, e vislumbrei a calcinha fio dental em vermelho xadrez com branco.
– . . . – Abracei-a gostoso pelo traseiro, joguei seus cabeços loiros para um lado, e beijei-lhe a nuca.
– . . . – Após, acariciei-lhe a parte frontal das suas coxas, subi a mão e a enfiei dentro do fio dental, alcançando-lhe a bucetinha.
Ao sentir o meu toque, e tirando a boca do seio da Denise, Julia tremeu e me disse baixinho:
—Ai, meu moreno.

—Que delicia sentir essa deliciosa piroca você de novo!
– . . . – Em seguida, Denise puxou-lhe a calcinha da Julia e tentou enfiar-lhe a mão no sexo, mas, ela percebeu que eu já estava lá.
Então, eu retirei a mão, e Denise foi. Agora, com as mãos livres, abaixei rapidamente as calças, e o meu pirocão foi roçar o rabo gostoso da Julia que, vencida pelo tesão, encostou seus lábios entreabertos na boca de Denise, e as duas se entregaram num copioso beijo de língua.
– . . . – Nesse instante, o telefone toca, e Julia parecendo se assustar, nos diz:
– . . . – Vamos no motel, queridos.

– . . . – Após subir a calcinha, meio apressada, perguntou-nos:
– . . . – Vocês conhecem o hotel que fica aqui próximo, no km. 26, na BR 163?
—Sim, Julia.
– . . . – A essa altura Carlos também havia se despido, ostentando o seu enorme cacete ereto.
– . . . – Em seguida, soltou o fecho da calça jeans da minha mulher, puxando-a com calcinha e tudo até os joelhos.

– . . . – Então, por um momento Denise parou de me chupar o pau, e ajudou a sobrinha a livrá-la da calça e da calcinha, enquanto eu lhe puxava a camiseta por cima do pescoço.
– . . . – Por fim, Carlos soltou-lhe o fecho do soutien e, agora sim, estávamos os três completamente nus, e doidos de tesão.
– . . . – Ao ver Denise ajoelhada sobre mim, com o pau na boca, enquanto lhe mostrava a enorme bunda morena, Carlos veio lentamente por trás, agarrando-a.
– . . . – Denise tremeu quando sentiu a enorme cabeça encostar-se à entrada da buceta.
– . . . – Aos poucos a verga de vinte e quatro centímetros foi sumindo na vulva da minha mulher, até que, sentindo-se confortável com o preenchimento, Denise passou a rebolar, mexendo o quadril e eu, ao ouvir o urro do Carlos anunciando o seu gozo na buceta, enchi a boca dela de porra.

– . . . – Por fim a casa toda ouviu os gemidos da Denise:
– – – . . . – AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
– – – . . . – AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
– . . . – ‘Porra’, assim vocês me matam, seus putos!
– – – . . . – Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

– . . . – Após gozarmos os três, ficamos por algum tempo parados e satisfeitos.
– . . . – Porém, quando eu me virei para a porta do quarto, que deixáramos aberta, Vera ali estava de pé.
– . . . – Sem nada dizer, ela ainda presenciou Carlos tirar o cacete pingando da buceta da sua irmã.
– . . . – Depois, afastou-se sorrateiramente.

– . . . – Daí eu saí do quarto carregando as minhas roupas e os deixei pelados na cama.
– . . . – Fui ajudar a minha cunhada preparar o jantar.

CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO. …
C. Carlyle Lyra

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