Madame Stephanie uma francesa radicada a anos no Brasil, era sem dúvida alguma a maior cafetina daquela época.
Vangloriava-se de nunca decepcionar seus clientes , pois com seu poder de convencimento , ela já levara para o descaminho verdadeiras donzelas , esposas fieis da mais alta sociedade, mesmo religiosas puras e castas , foram por ela induzidas e convencidas a praticar verdadeiros bacanais por trás das paredes do castelo dos prazeres, propriedade privada de madame .
Lugar velado, que mantinha descrição e segredos guardados que era lema de madame, pois tudo o que acontecia ali ficava enterrado por trás dos muros do castelo.
Se existisse alguém tivesse desejos sobre uma mulher impossível de se conquistar, ela com sua lábia e convencimento conseguia estes intentos recebendo vultosas somas em sua conta bancaria o que a fazia uma das mulheres de maiores posses da região.
Mas quando o comendador Almeida Duarte de Sousa um dos mais infames devasso e libertino da região procurou seus serviços, era algo desafiador pois o preço era algo em torno de cem alqueires de terra, se ela cumprisse todos os requisitos por ele exigidos.
Ele lançou o desafio como uma aposta, um desafio, enumerou como tudo tinha que ser. E madame mulher decidida e ousada não recuaria aceitaria o jogo.
Ela teria que ter no máximo dezesseis anos não menos que isto para a época ainda muito jovem , vir vestida com um uniforme escolar ser loira de olhos verdes , ter uma pinta na perna direita de nascença , deveria chama-lo de vovô , tinha que gozar na boca dele seu gozo deveria escorrer de sua bucetinha pois uma das taras do comendador era chupar novinhas sentir o sabor do néctar que escorria de suas entranhas , tinha que rebolar e gemer na sua língua igual uma putinha profissional além de falar obscenidades enquanto era chupada . Pois madame deveria ensinar ela como se comportar quando estivesse com ele.
O prazo para madame conseguir este desafio era de dois meses ou ela perderia as terras do espigão, terras estas que ela conseguira graças a outro fetiche do mesmo comendador. Madame Stephanie sorriu irônica sabendo que ele a desafiava , sorridente disse que ainda aumentaria mais alguns itens quando a estivesse doutrinando para que a satisfação dele fosse completa, porem ela só aceitaria o jogo se a menina existisse realmente.
O comendador Almeida disse que não daria a ela nenhuma pista mas podia provar que ela existia.
Madame Sthephanie exultante disse que se ela existe realmente o resto seria com ela.
Cinquenta e cinco dias após , numa segunda feira nove horas da manhã , suando as bicas o comendador Almeida Duarte de Souza, numa das suntuosas suítes do castelo de madame Stephanie, impaciente aguardava a chegada de sua prenda.
As batidas na porta aceleraram seu coração , quando ele girou a maçaneta ali estava ela com seus cadernos seguros sobre seus pequeninos seios trajando seu uniforme escolar , beijou docemente a testinha dela ainda incrédulo , estático viu ela entrando para o aposento depois de dizer um. – OLA VOVÔ.
Caminhou com sensualidade e desenvoltura incomum para uma garota de apenas dezesseis anos daquela época, até ficar ao lado da cama colonial, esperando ele se sentar para então se acomodar no seu colo, ele tirou seus óculos de grau depois tirou os livros dos seus braços, foi desabotoando sua blusa branca enquanto ela tinha um braço envolto no pescoço dele , deixou sua blusa aberta e procurou os colchetes do minúsculo sutiã, ela o ajudou , ele ficou extasiado vendo aqueles biquinhos rosados, que principiavam a ficarem tesos acariciou eles com leveza com toques suaves , colocou ela em pé a sua frente desabotoo sua saia azul que caiu a seus pés acariciou a pinta na sua coxa dando suaves e languidos beijinhos nela , deixou ela somente com sua calcinha branca mais que pediu ordenou que ela desfilasse para ele , depois a envolveu em seus braços colocou praticamente todinho um dos seus peitinhos na boca enquanto sua mão passeava por todo aquele corpinho, lambeu o pescoço dela colocando a língua dentro dos seus ouvidos ela se abraçou a ele , – VELHO TARADO , ela murmurou em seu ouvido ele enfiou a língua em sua boca ela chupou a língua dele . –VOCE VAI ME FUDER COM A LINGUA NÉ VOVÔ , VOU MIJAR NA SUA BOCA SEU VELHO TARADO .
Ele grunhia igual um porco sentiu a bucetinha dela umedecendo a calcinha , ele percorria sua fenda rosada , sentia seu grelinho intumescido, ela murmurava — VEM VOVO VEM LAMBE LAMBE MINHA BUCETINHA FAZ EU GOZAR NA SUA LINGUA CHUPA SAFADO
Ele chicoteava com sua língua o grelinho dela deixando ele pontudo da grutinha dela escorria o mais saboroso de todos os néctares , que ele sorvia ruidosamente sentindo se embriagar com a doçura daquele liquido chorosa ela gemia se esvaindo nos seus primeiros gozos da vida, seus orgasmos eram intensos ela com uma das mãos sobre a cabeça dele guiava a língua nos pontos mais erógenos da sua vulva, ela erguera o tórax para admirar a chupada que estava levando , se esvaia possessa e alucinada de prazer.
O comendador estava incrédulo com o comportamento devasso daquela jovem fêmea que mais parecia estar no cio , e pensou em voz alta.
QUE CADELINHA , QUE CADELINHA.
Ele gozou se masturbando sobre o corpo dela, despejou algumas ralas gotas de porra sobre ela, sentiu um misto de angustia dor medo arrependimento, choroso se deitou de costas com os olhos fechados, num falso pudor depois de ter saciado seu desejo.
Mandou que ela se vestisse fosse embora, incrédulo por realizar sua tara graças, a madame STHEPHIANE.
Seis dias depois quando comendador Almeida Duarte de Sousa chegou ressabiado para o almoço na casa do seu filho, viu sua neta Clarissa que mesmo com o passar do tempo, não perdera a mania de correr e pular no seu pescoço para lhe beijar as faces, como era habito dela desde muito pequena para o receber, ninguém percebeu quando a menina murmurou em seus ouvidos
– VOVÔ EU GOSTEI DE BRINCAR, QUANDO VAMOS FAZER MAIS?
O comendador sorriu malicioso, imaginou James seu negro motorista arrombando ela , na sua frente, e disse no seu ouvido
– EM BREVE MINHA NETINHA EM BREVE …
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