• – … MINHA MULHER FEZ O OUTRO GOZAR. …
• – – – . . . – E ela manipulou o pênis dele até escorrer. Não foi uma punheta, não era uma punheta. Havia diferença. Não tinha o movimento frenético e explícito da masturbação.
• – – – . . . – Não simulava uma penetração com a mão. Ela brincou, manuseou, tocou, acariciou. Explorava e descobria o pau dele. Expunha a glande, alisava delicadamente com o polegar, depois cobria novamente aquela cabeça que saltava pra fora ao seu estímulo. E tornava a puxar a pele novamente, colocando pra fora.
• – – – . . . – Massageava o membro inteiro, os testículos, manuseava todo ele.
• – – – . . . – Com muita calma, com bastante delicadeza. E não tirava os olhos do que fazia um só instante, se deliciando com cada detalhe do que via. Apenas manipulava o membro ereto, rijo. E o devorava com os olhos, sem pressa alguma, como se estivesse hipnotizada por aquela ereção tão dura, ali, na sua mão.
• – – – . . . – Não quis tê-lo na boca, nem qualquer contato físico maior. Era o combinado, ela quis assim e ele concordou com os nossos termos. Apenas ofereceu um seio nu, com a alça da blusa abaixada, o qual ele acariciava com vontade enquanto saboreava a mão dela em seu pênis.
• – – – . . . – Apertava, apalpava, massageava com força aquele seio arrepiado.
• – – – . . . – Ora fitava hipnotizado o peito bonito dela, de fora, sendo massageado pela sua mão, ora olhava pro próprio pau na mão dela, incrédulo. Segurava o seio pelo mamilo e apalpava com vigor, enquanto arfava em transe, deitado, de barriga para cima com o zíper aberto e bermuda abaixada.
• – – – . . . – Ele ali era brinquedo dela, e o termo era esse: Ela manipulava, explorava, massageava cada detalhe do sexo dele enquanto observava atentamente e sem dizer uma só palavra cada reação física e o membro latejando a cada toque seu.
• – – – . . . – Não fazia movimentos de vai e vem, apenas mexia nele.
• – – – . . . – Manuseando e saboreando com a mão e vibrando com os olhos.
• – – – . . . – Foram dois jatos fortes e potentes em que pegaram ela de surpresa, e um gemido gutural, rouco, enquanto ele se contorcia e abaixava mais ainda a blusa dela, expondo totalmente e deixando os dois seios à mostra.
• – – – . . . – Ela o segurou pela base e apertou com força, como se não quisesse largar mais, e ficou observando aquilo escorrer, apertando como se ordenhasse, como se quisesse tirar lá de dentro a última gota, com os olhos vidrados na glande que latejava enquanto ele arfava feito um bicho ofegante.
• – – – . . . – Só aí desviou o olhar do pênis dele e me olhou nos olhos, como se não acreditasse no que havia acabado de fazer, como se quisesse me agradecer ou pedir desculpas, como se procurasse um olhar de aprovação ou reprovação.
• – – – . . . – Constatou que eu também havia gozado, só de assistir. Cobriu os seios e não disse uma só palavra. E ele em transe, deitado, ainda semiereto sussurrou um elogio para os seios dela, dizendo para mim, me olhando.
• – – – . . . Eu falei, deixa ele mamar um pouco. A única palavra que ouvi dela durante todo aquele momento de catarse foi: Posso? Eu acenei positivamente com a cabeça, como que consentindo e disse:
• – – – . . . – Você quer? Se você quer, pode.
• – – – . . . – Ela abaixou novamente a alça da blusa e sem falar nada se curvou sobre ele, oferecendo o seio, chegando nos lábios dele, que sugou feito um bebê aqueles bicões que até então eram só meus. A minha ereção voltou de imediato, a dele não. Eu gozei novamente, ele continuou mole enquanto mamava forte no peito dela.
• – – – . . . – Foi a primeira e única vez que ela consentiu uma experiência real envolvendo terceiros, e até hoje gozamos demais relembrando cada detalhe do acontecido.
• – – – . . . – Como combinado, nunca mais o vimos novamente e ela diz que às vezes sente vontade de repetir, mas falta coragem.
• – – – . . . – Enquanto isso ficamos só nas lembranças e na imaginação.
C. CARLYLE LYRA
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