Fui criado muito próximo da família, sempre estava visitando as tias e convivia em especial com um primo, Maicon ( nome fantasia ) que era quase 2 anos mais velho.
Crescemos juntos e vi ele começar a puberdade, os pelos crescerem e a voz mudar, seu corpo e seu pau. Sempre que tinha um tempo livre o Maicon tirava o pau pra fora e se masturbava e como era “íntimo” comigo não tinha vergonha de fazer na minha frente ( hoje mais velho acho que ele já planejava ), ocorreram algumas vezes e em todas eu observava o pau e tentava ser o mais discreto, olhava a cabeca grossa e rosada, pau branquinho e com veias salientes, as bolas com poucos pelinhos, via ele jorrar aquele leite e não sabia o por que, mais tive vontade de estar ali na frente.
O tempo passou, ele manteve está rotina de se masturbar em qualquer lugar e numa destas na garagem do prédio que ele morava, logo após ele sacar a rola já dura e pulsando falou: tu gosta de ver né, já te peguei olhando e de pau duro.
Eu engoli em seco e não sabia o que falar, estava com o pau duro e a boca salivando, quando ele falou eu estava com os olhos cravados no pau.
Foi quando ele andou na minha direção, pos a mão na minha nuca e disse, ajoelha que hoje tu mata a vontade primo. Ajoelhei e fui com a mão na rola, alisei aquele pau, senti o calor, o cheiro me fez abrir a boca e colocar a cabeça nos lábios a mão do Maicon foi a nuca e me fez engolir mais do seu pau, minha boca estava cheia de rola, meus joelhos raspavam e ardiam e eu só conseguia pensar nele enchendo minha cara de leite, ou minha boca.
Ele começou a fuder minha boca, sem socar mais fundo e gemia baixinho, seu pau pulsando e fervendo entrava e saia cada vez mais rápido eu voltei a segurar seu pau e a masturbar no mesmo ritmo que ele tirava e socava, suguei e lambi aquela rola até que o senti pulsar e inchar na mão, meu primo tremer e o primeiro jato de leite encher minha boca, ele tirou o pau e melou minha cara, bateu a rola e esfregou enquanto eu engolia o que ficou na boca.
Ele guardou o pau e me olhou enquanto eu limpava a porra da cara, deu uma risada e falou em tom de brincadeira, na próxima vou querer cuzinho, topa?
Eu sem hesitar falei: topo sim, mas só vou sentar!
Está foi só a primeira, ele foi meu leiteiro e pau amigo até o fim da puberdade, em breve contarei outras!
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