Enviado por: Helga
O que vou contar agora aconteceu muito tempo atrás.
Nossa família tinha se transferido para o Quenia, na Africa, assim que a segunda Guerra Mundial estourou. Éramos luteranos e meu pai, um pastor. Lá eu casei com Hanz que estava iniciando sua função de pastor. Estava com dezoito anos e ele vinte e sete.
Quando a guerra acabou, os meus pais e os dele voltaram para a Alemanha. Nós resolvemos vir pro Brasil, pois havia uma boa posição para Hanz em Santa Catarina. Meses antes de partir, Hanz atendeu uma senhora sul-africana moribunda que nos deu um saquinho cheio de diamantes.
Pegamos um navio brasileiro e minha vida deu uma viravolta que não seria a mesma se não tivéssemos posto os pés naquele convés.
Fui seduzida pelo capitão que me revelou tudo sobre sexo, especialmente os encantos da sodomia, da qual me tornei um fervorosa adepta.
Além de Hanz se tornar o pastor da congregação luterana de todo o sul do Brasil, iniciamos também uma indústria de implementos agrícolas que iria se tornar nosso império industrial no futuro.
Um ano depois de nos estabelecermos numa cidade interiorana de Sta. Catarina. Eu estava com vinte anos e me dedicava cansativamente ao trabalho administrativo, tanto da igreja como da fábrica, para acalmar minha compulsiva vontade pra ser usada e saciada sexualmente.
Numa das viagens que fiz a São Paulo entrevistei alguns profissionais para me ajudar na área financeira e contratei um judeu chamado Ezequiel que tinha estado num campo de concentração.
Ele demonstrou que era bom economista e ao mesmo tempo aliviava nosso sentimento culpa pelo que os nazistas fizeram com o povo dele.
Agora sei que subconscientemente eu estava atraída pelo macho que existia nele. Em menos de dois meses ele se tornou meu amante e saciava minhas depravações com seu soberbo cacetão.
Todos os funcionários me respeitavam pela minha severidade durante o trabalho quanto ao empenho que eu tinha em ajudar a eles e suas famílias. Eu socializava com toda alegria das quermesses que meu marido organizava e fui madrinha de várias crianças.
Assim, ninguém do escritório desconfiava quando eu me aproximava da mesa de Ezequiel e lhe falava em alemão rispidamente, sem levantar a voz. Eu apontava o dedo para qualquer papel a sua frente como se lhe tivesse mostrando algum erro.
– Judeuzinho porco! Voce é um bosta mesmo! Foi uma pena que minha raça superior não tenha exterminado com a tua! Voces trazem no sangue a agiotagem, escroto filha da puta! Dentro de quinze minutos quero que você vá a minha sala pra lamber minhas botas, seu porcalhão imundo!
No devido tempo ele batia na porta com um código já combinado e eu mandava entrar. Fechando a porta atrás de si, Ezequiel me encontrava com o casquete da SS Polizei na cabeça e com as devidas botas. Era só isso que eu vestia. Ah… minhas mãos estavam atrás das costas segurando um pequena chibata.
Ezequiel se aproxima e uma das mãos me segura o rosto pelo queixo. Se rosto se aproxima do meu com feições severas e me tasca um vigoroso beijo.
Eu começo a arfar de desejo sentindo o efeito que o beijo me faz e meu corpo nu roçando no dele. De repente o beijo é interrompido e levo um tapa na face que faz o casquete da policia nazista voar longe.
Minha excitação aumenta e eu aspiro o ar por entre os dentes fazendo um som sibilante. Eu continuo em pé no mesmo lugar e ainda com as mãos pra trás. Ezequiel volta a me beijar e dessa vez uma mão invade minha xaninha. Sou eu quem interrompe o beijo devido ao longo murmúrio que passa pelos meus lábios.
Ele dá um passo pra trás sem tirar a mão em concha da minha vagina, ao mesmo tempo em que estende o braço, um pouco pro lado, com a palma da mão virada pra cima.
Obedientemente lhe entrego a chibata.
Estava me virando para ajoelhar no assento do sofá, já me extasiando com a sessão de espancamento em minha bunda, quando ouço sua voz rouca e autoritária.
– Vaca ariana estúpida! Quem mandou se mover, sua porcalhona adúltera! Quem mandou, porra?! De joelhos! Já!
Quase me desequilibro quando ele puxa meu cabelo ao me fazer ajoelhar a frente dele. Ainda segurando meus loiros cabelos como rabo de cavalo, ele os puxa pra trás, fazendo nossos rostos se encararem.
– Por que está me encarando, sua puta nazistona?!! Baixa esses olhos antes que te dê uma bofetada que vá inchá-los por bastante tempo! Agora abre essa boca de privada que vou mijar nela!!
Nossa família jamais tínham feito qualquer mal a quem quer que seja, especialmente aos judeus. Tanto que tínhamos fugido quando o abominável regime de Hitler iniciou suas atrocidades aos judeus amigos nossos.
Era com esse teatrinho que eu tentava, infantilmente, me redimir do que aconteceu com o povo de Ezequiel.
Mas, o que acontecia é que eu tinha esse lado masoquista que Ezequiel tão bem entendia e sabia explorar o máximo para me saciar plenamente.
Logo eu estava arfando com mais da metade de sua pirocona dentro da boca e nossa gosma escorrendo pelos cantos de minha boca, deixando o cacetão do meu judeu dominador brilhando de tanta saliva. Minha mão esfregava agilmente meu grelinho já sentindo que ele iria ejacular.
Mas dessa vez Ezequiel retirou o pênis pra fora de minha boca e meu rosto levou uma chuvarada de esperma. Com a boca aberta eu deixava alguns jatos cairem em minha língua e saboreava o néctar do meu viril machão.
Seu corpo balançava como estivesse tendo um ataque epilético enquanto se masturbava disparando seu esperma em meu rosto e seios.
Eu volto a engolir a cabeçorra avermelhada me masturbando enquanto o orgasmo vai tomando conta de meu corpo. Eu dou um longo e rouco grito e meu corpo não pára de tremer. A rola de Ezequiel salta pra fora de meus lábios soando como uma rolha espocando de uma garrafa de champanhe.
Ele se inclina por cima de mim e apanha um lenço de papel em cima da escrivaninha. Em seguida passa a limpar sua melada torona.
Quando acha que é o bastante, passa a úmida bolota de papel em volta de minha boca e diz.
-Abre a boca, sua porca!
Sem que eu esperasse, ele deposita a bolota molhada na minha língua. Meu corpo volta a ferver com mais essa debochada atitude.
– Mastiga e engole!
Eu devia estar louca, pois aquele insipido chumaço de papel molhado de esperma foi a mais saborosa delicatesse que me fez gozar loucamente, conforme se desfazia em minha boca e o ia engolindo.
Eu, agora, estou sentada de lado com minha mão apertada entre minhas coxas, recuperando a respiração e a tremedeira diminuindo lentamente.
Nesse dia, Ezequiel ordenou que ficasse na posição de frango assado e espancou minhas nádegas nessa posição. Bastava a mínima menção de que ele iria me espancar para que todos meus pelos se eriçassem e sentisse meus mamilos doerem de tão duros que ficavam.
Ezequiel, sabendo disso, chupava-os deixando escorrer bastante saliva pelos meus seios que arrepiavam ainda mais meus poros.
Após algumas chibatadas e logo eu estava soluçando baixinho e sentindo a tremedeira do orgasmo. Minha xana produzia tanta umidade que escorria por entre o rego da bunda deixando meu cuzinho brilhando. Ele logo foi invadido, primeiro pela língua do meu macho maravilhoso e depois por seu robusto caralho.
Minha vida estava assim há alguns meses quando certa noite, jantando, meu marido Hanz amorosamente comentava como éramos felizes por estar agora nessa terra que tão bem nos acolhera e nos estava enriquecendo. Comentou também que entendia de minhas “necessidades” e que sentia muito por não ser tão “assiduo”.
Me levantei e fui sentar em seu colo. Beijei-lhe os lábios e disse-lhe que o amava muito. E era verdade.
– Silvia, você irradia felicidade! Mantenha a discrição… o Poderoso estará te protegendo! Aleluia, aleluia!
Nos dias que se seguiram eu fiquei mais cuidadosa com minhas trepadas com Ezequiel, agora tratado de Zeke por todos devido ao sutil alerta que Hanz me dera. Ele se declarara corno passivo. Eu tinha que respeitá-lo por isso.
E então, a mãe de Hanz morreu. O pai, Maximiliano, ou simplesmente Max, veio viver conosco. Meus pais escreviam frequentemente e sempre perguntando quando nasceriam seus netos.
Já tinha passado uns dois meses desde daquela conversa no jantar e estava me preparando pra dormir quando tive uma diabólica idéia que iria agradar a todos.
E a partir daquele exato momento minha xaninha passou a ficar úmida initerruptamente devido ao plano que tinha bolado.
Hanz estava deitado lendo a bíblia. Eu me aproximei ao lado dele e esperei ele olhar pra mim e esboçar um sorriso. Então deixei a camisola deslizar por meu corpo abaixo.
Sabia do efeito que a visão de meu corpo nu tinha sobre Hanz. Sabia também que ele se sentia inibido porque seu pênis era do tamanho do meu dedo médio e por mais que ele tentasse não conseguia segurar a ejaculação por mais de cinco minutos.
Eu sempre lhe dizia que isso não importava e para provar isso eu colocava uma de sua grossas coxas entre as minhas, ficava roçando e fingia um orgasmo.
Nesta referida noite, sentei em sua virilha e após umas reboladas o piupiuzinho dele estava dentro de minha xaninha. Ele urrou dentro de minha boca quando gozou. Eu fiquei lhe beijando e fazendo carinho até as batidas de seu coração voltarem ao normal. O seu olhar de agradecimento e adoração me gratificaram plenamente.
Na manhã seguinte, disse ao Zeke que iriamos fazer uma viagem de negócios. Falei da necessidade desta viagem pro Hanz e que talvez ficaria dois dias fora. A principio ele queria me acompanhar. Eu sabia que estava dizendo aquilo da boca pra fora, portanto concordei. Meia hora depois ele já tinha arranjado uma desculpa pra não ir. Eu fiz beicinho e até umas lágrimas saíram de meus olhos.
Alguns minutos antes da hora do almoço dos funcionários fui até a mesa do Zeke e repeti a performance.
– Esse teu nome de profeta é coisa mesmo de raça inferior! Teu povo tem sido dominado há séculos porque vocês não são capazes de engravidar uma mulher de raça superior como a minha! E as putas judias só engravidam quando encontram homens de outras raças! É assim que vocês são, judeus broxas!!
A partir daquele momento e durante os dois dias que ficamos num hotel perto de Joinville, Ezequiel não deixou que eu engolisse seu esperma e só me comia o cuzinho depois de ter ejaculado tudo que tinha em minha xoxota.
– Agora vamos ver, cretina de raça superior, se tua barriga não vai estourar dos bastardos que vou te fazer!! O corno do teu marido vai dar o nome dele a esses bastados judeus!! Vai, vai! Goza, goza que eu tô te enchendo de judeuzinhos que tu vais parí-los como uma porca!!
Tive certeza que estava grávida quando a menstruação não veio no segundo mês. Zeke foi o primeiro a saber. Pensei que ele não fosse se importar. Mas aí, ele me surpreendeu. Queria assumir o filho. Ele confessou que seria quase impossível uma ligação conjugal minha com ele, mas cuidaria do filho sozinho. Queria que fizesse a doação pra ele etc etc.
É claro que lhe disse que não havia nenhuma razão pra eu lhe dar a criança. Disse também que ele poderia sempre usar meu corpo e que o usei pra fazer o filho e ponto final. Sei que o fiz se sentir tremendamente humilhado e mais raivoso ainda.
Disse pra minha chefe de secção que não voltaria trabalhar a tarde e fui direto contar a novidade pro Hanz. Os olhos dele se encheram de lágrimas e me abraçou que pensei que iria morrer sufocada.
O gozado que ele me carregou pra cama, depois de tentar me comer na posição papai e mamãe, pediu pra eu vir por cima e acreditem foi uma foda demorada e gratificante… pra ele.
Zeke esperou acabar o expediente pra fazer o que fez, de tão disciplinado que era. Ele simplesmente chegou a porta de nossa casa e pediu ao Hanz pra falar em particular. Eu tenho certeza que o sexto sentido de meu marido já sabia de tudo.
– Vamos entrar Zeke! É um prazer recebe-lo aqui em casa. Voce só vem aqui quando tem alguma festinha. A Silvia está satisfeitíssima com o trabalho que você desenvolveu junto com ela… na área das finanças.
– HerrHanz, vou direto ao assunto. Esse filho é meu! E quero ele!
– O quê? Voce não está sendo ingrato depois de tudo que fizemos por você? É assim que demonstra seu sentimento por uma pessoa que lhe deu mais do que emprego e… amizade?
– Cacete! Você não está entendendo?! Vou ser mais claro! Já faz uns quatro meses que tua esposinha te trai comigo! Voce sabe o que faço com ela? Sabe? Pergunta quantas vezes por semana eu despejava meu esperma em todos os buraquinhos dela!! Esse filho é meu! Fui quem o fez!!
Hanz se levantou, foi até a mesinha onde tinha algumas garrafas de bebida. Serviu com whisky dois copos. Antes de sentar-se estendeu um dos copos pra Ezequiel.
-Não quero beber, Hanz. Quero esse filho. Quero que vocês assinem uma declaração que me doarão assim que nascer. Senão…
– Senão, o quê?
– Todos irão saber da infidelidade da tua esposinha!
– Acho bom você tomar um gole antes de ouvir o que vou te falar agora. Vamos, bebe! Não vai beber? Tudo bem! Com estalar de meus dedos, arranjo testemunhas de que você escapou do campo de concentração porque era colaborador dos nazista servindo como informante e como membro da guarda que levava teu próprio povo pra ser executado ou para experiências médicas!
Ezequiel soube na hora que a vida lhe dava outro duro golpe. Desta vez, ao menos, ele tinha uma alternativa de escolher seu destino. Ele prometeu jamais falar sobre o acontecido e aceitou um trabalho no Rio de Janeiro.
Hanz esperou que eu saísse do banho e fui encontrá-lo sentado na beira da cama. Ele abriu meu robe e encostou a face na minha barriga. Deu uns beijinhos e sem sair da posição, falou.
– O Zeke veio pedir demissão. É melhor assim, não é?
Com as duas mãos peguei o rosto dele e fiz me olhar. Me sentei no colo dele e o beijei apaixonadamente.
“MeinGott! Henz está de pau duro!”
E demos uma trepada. Acho que foi maravilhosa pra ele. No momento, pensava quem iria substituir Ezequiel.
Me levantei de cima de Hanz e me dirigi ao banheiro. Ao passar pela janela, avistei um homem robusto, sem camisa, rachando lenha. Era Max, o pai de Hanz. Meu sogro.
Convido meus leitores a visitar meu blog / ou / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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