Foi em um bairro de quinta categoria do Rio de Janeiro. Minha mãe decidiu ir para São Paulo com o novo homem dela e me deu para meu pai me criar. Simples assim.
Eu tinha doze anos e odiava a tudo e todos, como qualquer menina nessa idade. Meu pai, Jonas, morava com a Geize naquela época. Ela era uma de suas namoradas, uma puta loira que não devia ter mais de vinte anos. Ele bancava ela e dava tudo que a vadia pedia só porque ela tinha um par de tetas grandes e uma boca de boquete (palavras da minha avó). Na época, a vagabunda estava até grávida e dizia ser do meu pai, e eu duvido até hoje.
Meu pai ficava a maior parte do dia na loja de conserto de ventiladores e tvs onde e trabalhava, e como eu não gostava de ficar sozinha em casa com a loira azeda, passava maior parte do tempo na casa da minha prima, a Ju, já que moravamos na mesma vila.
A Júlia só tinha quinze anos e estava com um bebê de colo já, e o meu pai odiava que eu andasse com ela. Mas eu não me importava, eu a adorava e a achava super adulta. Ela contava as experiências que tinha tido e como o fato de ter engravidado a atrapalhou em tudo mas que não se arrependida de ter tido o Kauã, filho dela.
Conforme fui crescendo, meu corpo foi se desenvolvendo e eu fui ficando mais atiçada e doida para ter minhas primeiras experiências, mas cuidava para não acabar como a Júlia. Fiquei com alguns meninos da escola, e um dia até matei aula para perder minha virgindade na casa dele. Foi péssimo.
Nisso eu e a Júlia viramos melhores amigas. Ela conseguiu terminar seus estudos e entrou em um cursinho na parte da noite, por isso eu ficava na casa dela cuidando do Kauã, que já tinha lá seus cinco, seis anos. Mas o problema era que o pai dela estava sempre em casa à noite, o tio Matias, irmão mais velho do meu pai.
Ele era um cara parrudo, fortão, que esbanjava uma barba bem aparada e braços musculosos de fazer trabalho pesado, trabalhava em construções e tinha um jeito de ser bem bruto.
Eu sendo muito fogosa e nunca tendo ficado com um homem de verdade (só meninos), comecei a reparar nele. Infelizmente ele não parecia ligar muito para mim, na verdade ficava incomodado com a minha presença todo dia na sua casa. Eu às vezes até dormia lá quando a Júlia demorava a chegar e ele soltava piadinhas, como “você não tem casa não, Kakau?” e coisas do tipo.
Ah, meu nome é Karine e todos me chamam de Kakau.
O fato é que eu comecei a querer que ele me notasse como uma mulher. De repente comecei a “esquecer” a porta do banheiro aberta enquanto tomava banho junto com o Kauã. Passei a pôr shortinhos bem curtos e tops dizendo estar com calor. E até incentivei Júlia a sair à noite depois do curso com os ficantes, na desculpa de ficar sozinha a noite toda na casa com o tio Matias.
Eu sabia que era gostosa. Minha mãe me deu a genética de ter coxas e uma bunda grande, apesar disso vir junto com algumas gordurinhas na cintura e peitos enormes. Meu cabelo é preto e chega à cintura, ondulado, e eu sou baixinha branquinha e tenho cara de safada.
É claro que eu sabia que essa coisa de incesto era errada e doentia, mas sinceramente nunca me importei. É o que deixava mais gostoso.
Um dia, peguei o tio pra Judas. Fingi não ter notado que ele já estava em casa e passei pelada do banheiro até o quarto, com o Kauã nos braços. Eu o vi, dei um sorrisinho e ainda dei a ele boa noite. Depois vesti só a minha camisolinha bem pequena marcando os bicos das minhas tetas. Dei a ele a visão da minha virilha quando ficava me abaixando para pegar carrinhos do Kauã no chão, entre outras coisas.
Depois que o menino dormiu, peguei um cobertor e fui para a sala. Eu sei, um clichê. Mas sempre funciona. Fui e ele estava assistindo o jogo na tevê, tomando cerveja e sem camisa. Bom.
“Oi, tio. A Ju disse que não viria para casa hoje. Estou sem sono, posso ficar e assistir o jogo com o senhor?” disse alguma coisa assim para ele, lembro bem. Ele deu de ombros, mas parecia incomodado.
“Não sabia que gostava dessas coisas, Kakau.” disse ele. E eu confirmei que não gostava, mas que não tinha nada de melhor para fazer.
Assistimos o resto do primeiro tempo em silêncio. Ele tomou umas duas ou três long neck e se recostou e parecia bem mais relaxado, de perna aberta e tudo. Usava só um shortinho samba canção bem folgado. Eu sabia que ele estava sem cueca por causa da marca do pau mole que formava no tecido.
Só de shortinho de pijama e sem usar calcinha, comecei a relaxar e brincar sozinha. Enfiei a mão e enrolava meu clitóris entre os dedos bem devagar e puxava. A sensação era gostosinha de mais, e logo comecei a molhar. Vinha puxando o leitinho quente da buceta para melecar a xota toda, incluindo o grelinho e os lábios. Foi então a hora de enfiar o dedo. Humm, que delícia. E eu a todo momento de olho na rola do meu tio, bem ali do meu lado.
Comecei a suspirar alto. Já nem mais me importava dele notar. Na verdade eu queria que ele percebesse. Fiquei mais ousada e pus uma perna fora do lençol, o pé encostando na coxa dele. Notei que ele bebia a cerveja com um pouco menos de frequência, ficando concentrado. Então expulsei o outro pé do lençol, ficando só com o tecido cobrindo o meio das pernas, minhas mãos claramente em movimentação suspeita ali debaixo. Mas nada do tio falar ou fazer alguma coisa.
Comecei a gemer bem baixinho, bem dengosinha e me encostando nele. O tio Matias então me perguntou se eu estava bem. Foi nessa hora que tirei o dedo da buceta, todo melado com a minha safadeza e encostei nos lábios dele.
“Me diz você, tio… o senhor acha que eu estou bem?”
Acho que foi demais para meu velho tio. Ele chupou meu dedo com força, me dando tanto tesão que eu gemi de excitada. Em seguida minha cara foi segurada e ele me empurrou abaixo, meu rosto imprensado na sua rola.
Caralho, que delícia era o cheiro de macho que vinha dali. O pau duro e os shorts melados de gala. Não tive como resistir. Baixei o short e tomei o pau na boca, gemendo feito puta e me deliciando com aquela rola dura e grossa. Era veiuda, cheia de peles e o saco roxo pendurado e pentelhudo.
Caí de boca mesmo, enfiando tudo o que eu podia na garganta e chorando por causa disso. Tio Matias grunhia e socava para cima como um touro, as mãos pesadas vindo direto para meu rabo. Desceu meu short até a metade da bunda e enfiou os dedos entre os lábios gordos da minha buceta, já me pegando encharcada, e meteu dois.
Eu rebolava naqueles dedos grossos e me acabava de mamar, enquanto o gostoso do meu tio espremia os meus peitos por dentro da blusa e me dizia elogios e xingamentos deliciosos.
Quase fiz o velho gozar com a minha boca, mas de repente ele tirou a mão da minha xota e me puxou para cima dele, me derrubando no sofá logo em seguida. Caiu por cima, encaixado no meio das minhas pernas e com a sua pomba dura e inchada apontada pro meu buraco.
Não perguntou se podia ou me pediu permissão, só agarrou meus braços juntos no peito e socou. Ai, caralho, que rola gostosa. Ele entrou em mim bem devagarinho, me empalando na rola a cada centímetro. Me dando só o que eu queria.
A segunda socada veio funda e bem rápido. Ele tirava quase tudo e metia de novo, a ponta da rola beijando as minhas tripas. A dor fazia parecer que ele estava socando no meu cu, mas logo em seguida vinha aquela onda de prazer gostosa que tornava tudo muito bom.
Seu pau era cabeçudo, então doía se ele saisse todo, e o resto escorregava quando a cabeça passava. Mas isso foi se perdendo a medida que ele ia alargando minha xota gorda. E eu ia gemendo que nem uma vaca. Gemia pedindo por mais, mais fundo, com mais força, pedia pra ele fazer doer mais. Que eu queria ser comida por ele como uma mulher de verdade.
Até que ele esporrou no meu fundo, se recusando a sair quando eu pedi a ele para gozar fora.
“Você não queria ser a minha mulher de verdade, kakau?” Lembro dele me dizer algo assim. “Pois mulher de verdade leva porra na buceta e no buraco do cu todo dia.”
E ele fez isso mesmo. Pois esse foi só o início da minha jornada incestuosa.
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