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TITIA – UMA TARADA POR ‘PIKA’

Publicado em setembro 22, 2022 por CARLOS A. LYRA
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VISITA DA PRIMINHA GOSTOSA E DA TITIA TARADA POR PICA – PRIMEIRA PARTE. …
Meu chamo Paulo, tenho 25 anos e sou Fisioterapeuta. Moro sozinho em um apartamento no interior de São Paulo e tenho uma família bem grande. Tenho um corpo bem em forma, pois por conta da minha profissão, é interessante me manter saudável, tenho olhos e cabelos castanhos escuros, 1,75cm de altura e uma rola de 19cm.
Bom, vamos ao conto:

– 3 meses atrás –
Como eu disse, tenho uma família bem grande e por conta desta pandemia e de eu morar em uma cidade onde os casos estão bem mais tranquilos, minha tia e minha prima me perguntaram se podiam passar alguns dias em minha casa, até esta história toda passar, já que elas moram em são Paulo e que meu tio (que é Médico plantonista) está alojado em um outro apartamento sem poder voltar para casa há mais de 3 semanas. Eu logo aceitei e me prontifiquei de dar uma parada em meus atendimentos para cuidar delas pelo máximo de tempo que eu puder.
No final da mesma semana (sexta feira) elas já estavam para chegar. Meu AP tem apenas 2 quartos e eu, como um bom cavalheiro, me organizei para que minha tia ficasse na suíte, minha prima no quarto de hóspedes e eu na sala.

Assim que chegaram, tive uma grande surpresa. Minha tia, Marta, foi a primeira que vi: Por volta de 1,70cm de altura, 44 anos, cabelos longos e loiros até a metade das costas, corpo bem definido resultado de horas de academia, peitos médios/grandes e uma bunda bem empinadinha. Logo que abri a porta ela me deu um abraço bem forte e um beijo na bochecha.
– Marta: Paulo, querido. Há quanto tempo não te vejo!! Como você está?
– Eu: Oi Tia, que saudade que eu estava de vocês! Podem entrar!
– Marta: Obrigada – ela disse me dando um sorriso.

Assim que ela me soltou eu peguei as duas malas que estavam ao lado dela e trouxe para dentro do AP. Quando me virei para recepcionar minha prima quase levei um susto. Não via as duas há mais de 5 anos, quando me mudei para o interior e minha prima, Ana estava completamente diferente do que eu me lembrava.
Ela tinha seus 21 anos, 1,55cm de altura, cabelos lisos e pretos até as costas, era bem magra, devia ter uns 50 kg, peitos médios/pequenos, mas uma bunda bem empinadinha e redondinha e um rosto angelical e bem delicado, linda.
– Eu: Nossa Ana, como você cresceu! Que saudade! – dei um forte abraço nela pegando as malas das mãos dela.

– Ana: Oi Paulinho, que saudade!!
Assim que elas entraram, mostrei o AP para elas e falei com que se sentissem em casa. Como já era noite, havia pedido pizza e falei para elas irem tomar um banho e ficar a vontade até a pizza chegar.
– Marta: Paulo, agradeço muito a sua hospitalidade, mas não precisa ficar na sala, pode deixar que eu fico aqui!
– Eu: Imagina, tia. Eu faço questão!

Após a janta, ficamos na sala conversando e tomando vinho, e consequentemente o rumo da conversa foi se tomando para assuntos mais quentes. Sempre fomos uma família muito aberta e despojada então nenhum dos 3 ficaram receosos em tocar no assunto:
– Marta: Mas e ai, Paulinho… Imagino que vamos dividir o AP com mais uma pessoa, certo?
– Eu: Hahaha… não tia, seremos só nós 3 mesmo.
– Marta: Nossa mas por que? Você sempre foi um menino namorador…

– Eu: Ah eu estou evitando relacionamentos sérios, você sabe como eu sou, né? Não gosto de parar quieto Hahaha
– Marta: Hahaha menino inteligente, tem que aproveitar mesmo!
– Eu: e você, Ana? Como vai a vida amorosa? Alguma novidade?
– Ana: Ahh eu terminei um relacionamento de 2 anos faz alguns meses e estou tirando um tempo para mim mesma, sem procurar nada.
– Eu: Nossa, meses? Eu não aguentaria ficar tanto tempo na seca Hahaha Essa quarentena está me matando!
– Marta: Nem me fale! Meu marido está trancado no AP da rede parece que faz anos. Hahahaha

– Ana: Hahaha pois é, era mais fácil no começo, mas tem vezes que pareço estar subindo pelas paredes.
Não pude evitar, estávamos sentados no sofá e tive que dar uma olhada para as pernas dela. Ela usava uns shorts jeans não muito curto e uma camiseta branca bem solta, enquanto minha tia usava um vestido florido bem solto também.
Tentei desviar o olhar antes dela notar, mas quando olhei para o rosto dela, ela estava me encarando com a taça de vinho na boca. Não demorou muito mais e fomos dormir.

Na manhã seguinte acordei com minha tia na cozinha preparando um café da manhã. Talvez pelo vinho ou mesmo pela noite de conversas com elas eu acordei muito excitado, então como não durmo de cueca e nem camiseta, me levantei e fui em direção ao banheiro, antes que minha tia me visse naquele estado. Já fui logo abrindo a porta do banheiro, mas levei um susto com Ana penteando o cabelo.
Ela deu um grito de susto e como um imã, seus olhos foram atraídos pelo meu pau que apontava na sua direção por dentro do short fino. Ela então olhou para mim novamente e riu.
– Ana: Nossa, estava falando sério da seca ontem a noite, né? Haha

– Eu: Que susto você me deu, Ana. Para de rir de mim, você que disse que estava “subindo pelas paredes”
– Ana: E estou! Mas nem por isso eu fico andando pela casa apontando minhas coisas para a cara das outras pessoas Hahahaha
Somente depois do susto tive a oportunidade de reparar. Ela estava com um short de tecido bem curto, mostrando a poupa da bunda e uma blusa branca sem sutiã. Pude ver seus mamilos começando a apontar na camiseta e comentei:
Eu: Olha só você também – disse apontando para seus seios.
Ela deu um sorriso olhando para eles e novamente para meu pau.

Ana: Sai daqui logo! – fechando a porta
Eu estava no meio do corredor quando ouço minha tia:
Marta: Tudo bem aí? Ouvi um grito da Ana…?
Para variar meu pau estava sendo evidência na conversa. Olhei para ela e vi que ela ficou encarando-o por alguns segundos até dizer:
– Marta: Acho que entendi o porquê. Hahahaha O café está pronto – ela disse se virando e indo para a cozinha.
Fui ao banheiro da suíte, já que minhas coisas estavam naquele quarto e me arrumei.

Depois do café as coisas pareciam um pouco diferentes. Várias vezes vi minha prima encarando o volume natural do meu pau no meu short e minha tia tinha tirado a calça e a camisa normal para uma legging e regata bem decotada. Mas nenhum comentário tinha sido feito.
Durante a tarde resolvemos assistir um filme. Tenho apenas 1 sofá e meu colchão estava na frente dele, então eu fiquei em uma ponta e minha prima na outra, enquanto minha tia ficou no colchão com as costas encostada no sofá bem na minha frente.
Da minha posição dava para ter uma visão bem privilegiada dos peitos da minha tia, o decote naqueles peitos empinados estavam quase saltando para fora, assim fiquei encarando-os e acabei ficando muito excitado.

Apesar da minha prima estar na outra ponta do sofá, senti Ana dando um cutucão com o pé dela na minha coxa. Olhei para ela e ela estava rindo bem baixinho e sussurrando: “para de encarar os peitos da minha mãe, seu tarado!” pedi desculpas dando um sorriso sem graça e voltei a olhar para a TV. Mesmo depois disso continuei dando umas longas olhadas para o decote da Marta e, percebendo que Ana me olhava, resolvi atiçar ela.
Sem tirar os olhos da TV, dei um suspiro para chamar a atenção da Ana e ajeitei meu pau com minha mão para ele ficar mais evidente. Então olhei para Ana e ela estava encarando o volume com uma mão no peito dando umas leves apertadas.
Perdi a cabeça.

Coloquei minha mão por dentro dos shorts e comecei a punhetá-lo bem devagar, sem tirar nada pra fora e olhando diretamente para Ana e para os peitos da minha tia. Fui interrompido pela Marta:
– Marta: Nossa, esse filme tá muito parado…
– Ana: Tá mesmo – ela disse se ajeitando e vindo mais para perto de mim.
Logo senti que a Ana estava tão excitada quanto eu. De início ela ficou olhando somente para a TV e eu fingi que nada havia acontecido e continuava massageando meu pau por dentro dos shorts. Então ela se apoia em mim com o ombro e leva uma mão em cima do meu pau e a outra na própria pepeca também por cima do shortinho dela. Já estava a ponto de explodir, mas me contive, não queria que meu orgasmo nos denunciasse.

Tirei meu pau para fora e ele estava duríssimo, babando apontando para a cara dela e levei minha mão por trás da cabeça dela dentro da camiseta dela sentindo seu peito todo durinho na minha mão.
Ela agora estava com uma das mãos dentro da calcinha se masturbando e com a outra pegava no meu pau e punhatava bem devagar, já que a mãe dela estava a alguns centímetros do meu mastro.
Eu apertava seu peito bem forte e falei no ouvido dela “vou gozar”. ela imediatamente parou e se abaixou colocando meu pau na sua boca sem fazer barulho nenhum. Ela não podia se movimentar muito, pois a cabeça dela estava quase encostando na nuca da mãe dela então ela ficou com apenas com a cabecinha do meu pau dentro da boca enquanto fazia movimentos com a língua.

Não aguentei e gozei muito. Despejei toda a porra na sua boca e ela safada engoliu todo o meu leitinho.
Logo depois disso, minha tia diz que está com dor nas costas e muda de posição, impossibilitando da gente continuar nossa brincadeirinha.
Mesmo depois de gozar litros de porra na boca da minha prima, meu cacete continuava latejando de duro, mas tive que dar uma disfarçada para não nos entregarmos.
Depois do filme, jantamos e nos despedimos indo cada um para o seu canto.

Depois de alguns minutos ouvi Ana vindo em direção a cozinha (ela passaria pela sala) e quando a vi quase fiquei louco.
Ela estava somente de camiseta e calcinha, ela passou por mim nem sequer me olhando. Notei que minha tia tinha ido tomar um banho, então logo fui atrás dela com meu pau já explodindo. Ela estava de costas para a porta tomando um copo d’água e eu cheguei encoxando aquela bundinha gostosa e dando um beijo no seu pescoço.

– Ana: Paulinho, para! A minha mãe pode sair do banheiro a qualquer hora, você ta doido? – ao mesmo tempo que dizia isso ela esfregava o rabinho contra minha pica.
– Eu: Que se foda, Aninha. A gente a ouve – disse isso me afastando dela e massageando sua bucetinha.
Ela estava com as mãos apoiadas na pia. Afastei a calcinha para o lado e comecei a massagear seu clitóris enquanto decia beijando sua nuca, costas e bunda. Apertei ela mais forte contra a pia e comecei a chupar ela. Aquela pepequinha raspadinha babava pedindo por um macho e eu a chupava com gosto.

Passava a língua no grelinho, enfiava o dedo dentro dela enquanto apertava a bunda dela com a outra mão. Subi para o cuzinho e comecei a lamber, senti que ela se estremeceu e gemeu mais alto.
– Ana: Me come vai, me come gostoso – ela mais gemia do que falava.
– Vem aqui sua putinha safada.
Subi e tirei meu caralho para fora, ela se empinava toda, implorando para eu foder aquela bucetinha.
– Ana: Mete vai, mete tudinho em mim! – Ela abriu a bunda e eu fui pronto para penetrá-la.
Quando estava quase dentro eu ouço um barulho no banheiro e minha tia gritando:
– Marta: AAAAIIIII!!! ALGUEM ME AJUDA!! PAULINHOOOOOO!!!!!

Imediatamente guardei meu pau no short e corri para o banheiro. A Ana correu para seu quarto para se trocar. A porta do banheiro estava destrancada e sem pensar duas vezes eu abri. Minha tia estava nua sentada no chão com a mão no ombro ainda com o chuveiro ligado. Corri até ela e me abaixei para ajudá-la. Não estava com segundas intenções, porém meu cacete ainda latejava no short sem cueca, fazendo um volumão. Eu vi que ela reparou, mas logo me disse que tinha escorregado e batido o ombro na saboneteira. Levei ela ainda nua e molhada para a cama e fiz ela se sentar. Aninha chegou e eu pedi para ela pegar uma bolsa de gelo na geladeira enquanto eu ia fazendo uma avaliação se ela tinha tido alguma lesão mais séria.
Por sorte ela não teve nada então a adrenalina foi abaixando e pode reparar no mulherão toda nua e molhada que estava na minha frente. Seus seios eram bem firmes com os mamilos marrom claro estavam levemente entumecidos, talvez pelo frio de estar molhada. Claro que meu pau já latejava de novo e em um dos testes de que fiz, seu braço raspou no meu membro.

– Marta: Acho melhor eu colocar uma roupa… – ela disse cobrindo os seios com a outra mão.
Ana chegou com a bolsa térmica e posicionei no local da lesão. Ela agradeceu e se enrolou na toalha e disse que a Aninha ia ajudar ela.
Depois de alguns minutos eu voltei para vê-la e ela ainda enrolada na toalha me disse que estava melhor. Peguei um creme me posicionei atrás dela para passar.
– Ana: A cama dela está toda molhada, vou arrumar o meu quarto para ela dormir comigo hoje.
– Eu: Ahh sim, sem problemas.

– Marta: Obrigada filha! – disse sorrindo meio sem graça.
Comecei a passar o creme no ombro dela e, como já estava louco de tesão, propositalmente rocei meu pau nas suas costas. Ela foi relaxando cada vez mais, sua respiração parecia mais ofegante. Eu sabia que ela estava ficando excitada, então continuei roçando meu pau cada vez mais forte em suas costas. Não sei onde estava com a cabeça.
De repente ela abre os braços um pouco mais do que o normal e deixa a toalha cair.
– Marta: Se importa se eu ficar assim um pouco?
– Eu: Claro que não, tia. Pode ficar a vontade

– Marta: Sabe… faz muito tempo que não fico nua na frente de um homem… me desculpa…
– Eu: Imagina tia, toda mulher tem suas necessidades, deve estar sendo difícil ficar esse tempo longe do tio…
– Marta: E como! Já estou ficando velha, mesmo assim vou ter que me contentar com essa falta…
– Eu: Tia, não pense assim, você é linda, simpática e tem um corpo maravilhoso…
– Marta: Para, não estou tão bem assim…

– Eu: Bom, eu acho que você dá de 10 em meninas da idade da Aninha… – disse isso escorregando minha mão para o peito dela
Ela puxou o ar bem fundo e apertou as costas contra meu pau. Eu já estava apertando seus seios descaradamente então ela levou a mão ao meu pau e apertou…
– Marta: Não brinca com fogo, menino…

– Ana: Mãe, já arrumei tudo – disse Ana vindo em direção ao quarto.
Rapidamente Marta puxou a toalha e agradeceu a massagem com um beijo na bochecha.
Ela se virou e foi para o quarto da filha.

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