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OS VIGIAS DA FÁBRICA ABANDONADA ME COMERAM À FORÇA

Publicado em outubro 4, 2022 por lauro
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Olá, a história que vou contar agora ACONTECEU QUANDO EU TINHA 19 ANOS.

Meu nome é lauro, moro no RJ, sou branco, casado, tenho 55 anos, 1,90m, 105 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande e tenho pelos nas pernas, na bunda e no tórax.

Naquela época havia uma fábrica desativada em uma localidade próxima ao bairro onde eu morava e que acabou virando um motel para mim e meus amigos.

Como a fábrica era vigiada apenas por um vigia bem velho, eu e meus amigos não tínhamos dificuldade para fugir dele nas poucas vezes que ele conseguiu nos flagrar transando.

Nossa rota de fuga e de entrada no local era sempre pela mata que ficava nos fundos da fábrica. Ali nós seguíamos por uma pequena trilha que fizemos até um grande buraco que havia no muro. Já dentro do terreno a gente ia para alguma instalação abandonada e lá fazíamos a festa.

Como o local era enorme a gente costumava variar o local da transa, dificultando com isso ainda mais o trabalho do vigia para nos encontrar.

Em geral íamos para lá em grupos de até 5 pessoas, sendo eu o único viado. No interior da fábrica eu chupava a piroca de meus amigos, dava o cu pra eles e deixava eles gozarem a vontade na minha boca e no meu cu.

Nós fizemos a fábrica de motel por cerca de 2 meses desde o fechamento dela e só paramos de frequentá-la depois do incidente que vou narrar nesse conto…

Pois bem, num belo final de tarde eu e meus amigos Roberto e Marcelo, de 18 e 20 anos, que eram irmãos, fomos até a fábrica sem saber que os donos da mesma haviam contratado 2 novos vigias por conta de roubos de equipamentos e materiais que estavam acontecendo no local. A gente não sabia nem dos roubos e nem da contratação.

Sem qualquer preocupação passamos pelo buraco no muro e tínhamos andado uns 40 metros dentro do terreno da fábrica quando ouvimos um estrondo e alguém gritar:

– Parem aí mesmo!

Olhamos e vimos 2 homens correndo na nossa direção, sendo que um deles estava com uma arma a mão. Nessa hora eu gelei, surpreso, e fiquei imóvel, mas meus 2 amigos agiram de forma bem diferente e se evadiram do local pelo buraco no muro, se escondendo na mata. Como já havia escurecido os 2 vigias resolveram não perseguir eles, se contentando em ter me capturado, pensando que eu fosse um dos ladrões.

Nem bem eles se aproximaram de mim e um deles, um negro forte, careca, com cerca de 35 anos, me deu um forte soco no estômago, que me fez ajoelhar no chão de tanta dor que senti. O outro vigia era branco, da mesma idade e era forte também.

Eu na época já era alto, mas era bem magro, bundudo, tinha cabelos compridos chegando até meus ombros e estava vestindo camiseta cinza, short preto, cueca preta e sandálias pretas, tipo havaianas.

– Te pegamos, ladrãozinho filho-da-puta! – Ouvi o vigia branco dizer.

– Não, eu não sou ladrão não! – Tentei me defender.

– É, então o que você veio fazer aqui na propriedade dos outros? – Me perguntou ele.

– Eu não vim roubar nada não, moço!

– Deixa de ser mentiroso, ladrão filho-da-puta! – Esbravejou o vigia negro, já me dando um forte tapa na cara.

Esse era o primeiro de muitos tapas que eu iria receber naquela noite.

Fiquei então ali ajoelhado no chão por algum tempo ouvindo os 2 vigias me acusarem de roubo e eu negando, até que o vigia negro me segurou pelos cabelos, me levantou e me levou até uma sala da fábrica.

Lá dentro os 2 me empurraram contra uma das paredes do cômodo e começaram a me agredir e me esculachar:

– Poxa, desculpa, eu não vou vir aqui mais não! – Eu implorava ao mesmo tempo que tentava proteger meu rosto dos tapas que recebia, virando ele em direção da parede.

– Olha pra cá, filho-da-puta! – Mandou o vigia negro, percebendo minha estratégia pra não apanhar na cara.

Assim que voltei o rosto levei um forte tapa no lado direito da minha face.

– Agora confessa que você estava roubando material da fábrica. Confessa, filho-da-puta! – Gritava o homem comigo, ao mesmo tempo que dava tapas nos dois lados do meu rosto.

– Mas eu não roubei nada, moço! – Eu tentava dialogar e explicar, em vão, com o homem, que tinha cismado que eu e meus amigos fujões tínhamos ido até lá para roubar.

Daí pra frente eu perdi a conta dos tapas que levei no rosto. Era eu negar a acusação e levava uma bofetada de um lado da cara. Negava novamente, levava do outro lado. Foram inúmeros tapas até o vigia resolver mudar a pergunta:

– Você vai voltar aqui, filho-da-puta? – Perguntava o homem, sem parar de me bater.

– Não, nunca mais. Eu vou pra casa e não volto nunca mais! – Respondia eu, em meio aos tapas.

Em determinado momento eu resolvi proteger meu rosto as mãos, mas isso só fez enfurecer ainda mais o vigia.

– Abaixa a mão. Abaixa a mão, vagabundo! – Gritou o homem ao mesmo tempo que me batia na cara com mais força.

– Tá, me desculpa! – Dizia eu, tentando aplacar a fúria do homem.

Vendo que o amigo já estava ficando cansado de me bater, o outro vigia resolveu assumir o “interrogatório”. Para tanto, ele tirou uma das minhas sandálias e esbravejou:

– Coloca as mãos pra trás. Não tenta proteger a cara não, filho-da-puta!

– Tá! – Me limitei a responder.

– Você vai voltar aqui? Fala, vagabundo! – Ficava perguntando o homem, ao mesmo tempo que batia no lado esquerdo do meu rosto com minha sandália.

– Não, nunca mais! – Eu ficava respondendo em meio as chineladas.

Quando eu ameaçava levantar meus braços pra me proteger ou tentava me proteger com os ombros o vigia não deixava, dizendo:

– Bota as mãos pra trás, filho-da-puta. Não protege o rosto não, desgraçado!

– Tá, desculpa!

– Olha pra mim. Olha pra mim, vagabundo!

– Desculpa!

Fiquei então parado de frente para o homem enquanto ele batia na minha cara com meu chinelo. Eu já estava quase chorando de dor quando o vigia negro interrompeu o comparsa dele e me perguntou onde eu morava. Em meio a soluços respondi vagamente e eles, depois de se revezarem um pouco mais em me bater e fazer perguntas, resolveram me dar um descanso.

Os dois então me amarraram com as mãos para trás, me deixaram sentado num canto da sala e saíram do local. Ficaram fora algum tempo e só voltaram quase uma hora depois trazendo com eles o vigia velho. Assim que me viu sentado e amarrado no canto da sala ele falou para os outros:

– Ah, esse aí não é ladrão não. Ele é viado e vem sempre aqui pra dar o cu pros amigos dele. Os dois que fugiram devem ter vindo comer ele!

– É sério? – Perguntou o vigia branco.

– Sim, eles vêm quase todas as noites. Era sempre esse aí com outros rapazes! – Explicou o velho.

– E os outros comiam ele?

– Sim. Eram sempre de 3 a 5 que comiam esse aí. Cansei de ver ele com um pinto na boca!

Daí pra frente o antigo vigia ficou explicando para os 2 novos como eram os nossos esquemas, nos isentando totalmente de qualquer culpa pelo roubo de qualquer material ou equipamento da fábrica.

Os 3 continuaram a conversa por mais alguns instantes até que o velho resolveu ir embora. Nem bem ele saiu e o vigia branco, depois de falar alguma coisa com seu parceiro negro, veio em minha direção, enquanto o outro deixava a sala.

Assim que chegou aonde eu estava, sentado num dos cantos da sala, o homem me levantou e me fez ajoelhar naquele chão sujo, dizendo:

– Agora você vai me compensar pelo tempo que perdi contigo, viadinho!

Dito isso ele abriu o zíper da calça e tirou a rola pra fora. Ao ver a pica dele, que media uns 17 cm, senti uma mistura de medo e tesão, sabendo o que estava prestes a acontecer, ou seja: ELE IA ME COMER À FORÇA.

Mas não tive muito tempo para pensar nisso porque ele já foi esfregando a piroca na minha boca, pedindo passagem, e eu, submisso, deixei ela entrar, começando assim o festival de boquete na rola do meu algoz. De joelhos, com as mãos amarradas para trás, eu chupei o piru do vigia com ele em pé na minha frente, segurando minha cabeça com as duas mãos e fudendo a minha boca como se fosse um cu ou uma xota.

Ficamos assim por um bom tempo até ele resolveu comer o meu cu e, me levantando do chão, me empurrou até a parede da sala. Ali o homem abaixou rapidamente, de uma vez só, meu short e minha cueca, até os joelhos, deixando meu burrão de fora, à mostra. Após isso ele salivou a rola e o meu cu e começou a forçar a passagem na minha ENTRADA-DO-PRAZER. Com duas ou três cutucadas, a cabeça pulou toda pra dentro de mim, sendo envolvida pelo meu anel de couro. Com mais uma forçada e a sua pica deslizou toda pra dentro do meu reto.

– Aaaaaaaah! – Gemi de prazer.

– Caralho, que cuzão você tem, viado. Entrou tudo! – Disse ele, um pouco espantado com a facilidade com que me penetrou.

O que ele não sabia é que naquele dia eu já tinha dado o cu 3 vezes e por isso estava tão hospitaleiro.

Daí pra frente foi só pirocada, estando eu em pé, com as pernas, abertas, joelhos dobrados, burrão arrebitado, corpo inclinado para a frente, tórax e rosto encostados na parede, as mãos amarradas para trás e o macho atrás de mim, entre minhas pernas, me segurando forte pela cintura ou pelos ombros e socando forte rola pra dentro do meu DEPÓSITO-DE-ROLAS, o meu cu.

Depois de um bom tempo de vai-e-vem e entra-e-sai de pica no meu cu o macho se enfiou todo dentro de mim, me abraçou forte por trás e me falou, bem próximo e meu ouvido direito:

– Vou encher esse seu cu de leite pra você se lembrar de mim, viado safado!

Dito isso ele gozou e gozou tanto que sua esporra escorreu do cu para fora. Após terminar ele ainda me mandou limpar seu pau com a minha boca, antes de guardá-lo, e eu o fiz.

Tendo o homem gozado pensei que ele iria me libertar e me deixar ir embora, mas me enganei totalmente. O homem simplesmente me jogou no canto da sala, com o short e a cueca abaixados, o cu escorrendo porra, e saiu.

Um pouco cansado e bastante dolorido pelos tapas que recebi, adormeci ali no chão sujo, sendo despertado não sei quanto tempo depois pelo vigia negro. Ainda sonolento fui colocado sentado no chão, encostado na parede, e ouvi o homem me dizendo, ao mesmo tempo que sua rola era esfregada na minha cara:

– Aqui, viadinho, chupa meu pau, chupa!

Abri, então, a minha boca e a piroca do vigia, que também devia ter uns 17 cm, entrou dentro dela. Com seu piru todo alojado no meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS, ele, com as mãos, manteve a minha cabeça encostada na parede e, em pé na minha frente, fudeu minha boca.

Ele ficou um bom tempo ali metendo no meu rosto até que me avisou:

– Vou gozar tudo nessa sua cara de viado!

Nem bem anunciou o que ia fazer o vigia tirou o pau da minha boca e começou a punhetar ele. Pouco depois o homem começou a urrar:

– AAAAAAH, CARALHO, EU VOU GOZAR… AAAAAAAAH, FILHO-DA-PUTA… AAAAAAAAAH, CARALHO… AAAAAAAAAAAH… PUTA-QUE-PARIU…!

Ao mesmo tempo jatos de porra acertaram em cheio a minha cara, desde a minha testa até o queixo, escorrendo pelo meu nariz e lábios e pingando sobre meu tórax.

Após gozar tudo o negro, ainda de pé da minha frente, fechou a sessão de esculacho mijando em mim.

– Isso é pra você aprender a ser homem, seu viado filho-da-puta. Se voltar aqui novamente a gente vai ter arregaçar todo, ouviu, bichona? – Me ameaçou o homem ao mesmo tempo que mijava na minha cara.

– Tá. Ouvi! – Respondi, com a cara toda molhada pelo mijo e a porra do homem.

Quando terminou ele tirou meu short e cueca e se limpou com a minha cueca. Depois me levantou do chão, soltou as minhas mãos e me levou até próximo ao buraco no muro da fábrica. Ali ele me deu um chute na bunda e me mandou embora, me ameaçando novamente:

– Vai embora, viado, antes que eu mude de ideia e resolva te dar uns tiros!

Não querendo dar motivos para ele, saí dali correndo, passei pelo buraco no muro e entrei na mata, pelado da cintura para baixo, segurando nas mãos a cueca e o short, e com a cara coberta com esporra e o mijo do vigia.

Em alguns minutos cheguei na estrada de chão que havia depois da mata e ali coloquei a cueca e o short e limpei a cara com a camiseta. Depois disso comecei o longo caminho de volta.

Após meia hora de caminhada cheguei em casa, lavei a camiseta, tomei um banho morno e fui dormir, exausto.

No outro dia acordei, tomei café e saí pra confrontar meus “amigos” que me deixaram sozinhos e fugiram. Cheguei na casa deles às 10 da manhã e eles ainda estavam dormindo, calmamente, como se nada tivesse acontecido.

Depois de insultá-los e acusá-los bastante fui embora, prometendo que eles nunca mais veriam a minha cara novamente…

Porém, naquele mesmo dia, no final da tarde, eu estava novamente na casa deles, dentro do quarto deles, nu, e eles não só estavam vendo a minha cara, mas gozando abundantemente na minha boca, e isso depois deles terem se fartado comendo bastante o meu cu… Kkkkkkkkk…

Se você gostou deste de conto e quer me comer assim também, me escreva: [email protected]

Eu sou bem fácil de se comer!

Um abraço a todos!

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