Olá
Me chamo Otto, tenho 40 anos e este é meu primeiro conto no site. Espero que gostem!
Tenho 40 anos, sou moreno, 1,83cm peso 100kg bem distribuídos, dizem que pareço mais jovem por causa de umas tatuagens e outros acessórios que uso. Moro em uma cidade pequena e acabo chamando um pouco de atenção pelo meus estilo. E a história que vou contar começa justamente por causa desse “ar diferente”.
Conheci Verônica quando fui trocar a lente de meus óculos de leitura, sou professor e acaba usando muito eles, por vezes deixo solto em lugares onde a lente acaba riscando. Quando entrei na loja de Verônica, não pude deixa de perceber sua beleza, uma mulher de aproximadamente 1,70cm, loira com um corpo magro, sorriso marcante e belos olhos azuis. Vestia cores vibrantes que combinavam com sua energia. Usava um vestido verde ajustado de uma forma que não me permitia ver detalhes de seu corpo.
Verônica veio me atender e não pude deixar de sentir seu perfume levemente adocicado com tons cítricos, sua voz era suave a agradável e durante o atendimento eu fiquei completamente inebriado por sua postura ao falar comigo. Era como se ele tivesse me enfeitiçado, meu corpo reagia a cada movimento dela.
Ao final do atendimento, comentei que foi um prazer ser atendido por ela e que gostaria muito de ter outra oportunidade de conversar com ela. As moças da ótica pararam de falar na hora e voltaram seus olhares para a ela, que ficou com a face avermelhada e um pouco sem jeito.
Sai dali com a ideia fixa de que queria ter aquela mulher aos meus braços ao menos uma vez. Fui para o Instagram da loja e logo encontrei se perfil, lindas fotos dela na praia, onde pude ver melhor seu corpo. Verônica tinha uma pele branca de aparência muito macia, seios médios aparentemente siliconados, mamilos avantajados que se destacavam em seu biquíni. Fiquei mais atiçado ainda e não exitei, mandei uma mensagem. Apenas um singelo “Oi”.
Já havia perdido as esperanças mas dois dias depois a reposta veio. ” – Olá moço! tudo bem?
Começamos a trocar conversas e eu logo comentei que fiquei constrangido naquele dia, comentei que sua beleza me deixou levemente incomodado. Ela comentou que também ficou sem jeito com meu comentário. Trocamos os celulares e a conversa evoluiu para o Whatsapp. Falamos de gastronomia, de viagens, para minha surpresa, Verônica tinha 52 anos, mas parecia ter pouco mais de 38, era muito jovial.
Entre uma conversa e outra Verônica disse que gostava muito de tatuagens e que não pode deixar de notar que minha mão era tatuada. Isso chamou sua atenção. Comentei que a tatuagem na minha mão tinha muitos significados para mim (é uma rosa dos ventos) principalmente de mostrar o caminho para algumas coisas. Ela apenas respondeu: – Curioso, como assim mostrar o caminho?
Aproveitei a deixa e convidei Verônica para tomar um vinho comigo, o que ela topou rapidamente. Marcamos para o mesmo dia, já que estávamos de papo a mais de um mês já. Sim, eu fui super cauteloso com ela.
Verônica chegou em minha vestindo um calça de alfaiataria laranja, uma blusa que deixava de fora parte da sua barriga e salientava seus seios lindos. A calça muito bem ajustada, evidenciava sua bunda, pequena mas muito empinada. Encontrei ela e ao nos cumprimentarmos, levei minha mão, a a tatuada, até seu pescoço e beijei-lhe a outra face, percebi com um olhar de canto seus mamilos ficando intumescidos por debaixo de sua roupa.
Eu vestia uma bermuda leve de linho, não usava cueca, e uma camiseta branca mais justa. Como falei, tenho meu peso bem distribuído, sou um cara grande. Não tenho corpo trincado mas sou forte.
No meio da primeira garrafa, já estávamos mais soltos, sentados ao sofá, minha mão já pousava sobre a perna de Verônica e o tom da conversa seguia alegre. Eu estava novamente hipnotizado pelo seu olhar, seu corpo bronzeado começou a invadir meus sentimentos com os desejos mais obscenos que se poderia ter. Ao conversarmos, eu percebia que sua boca tremia um pouco, mostrando tensão, ao mesmo tempo que mordia os lábios conforme o movimento da minha mão em sua coxa.
Perguntei a ela qual era o motivo de uma mulher tão linda andar sozinha por ai? Ela riu e disse que gostava de sua liberdade, que gostava de se sentir livre para fazer o que bem entendesse, a hora que quisesse. Meu corpo tremeu, e na mesma hora perguntei qual era o desejo dela do momento?
Verônica, disse que queria me beijar. Aproximei meu corpo do seu e nossas bocas se tocaram, aproveitei e com minha mão grande envolvi seu pescoço, senti seu corpo tremer e seu beijo se misturar a um suspiro profundo. Quando me afastei de seu corpo ela me disse: – Vai com calma, faz tempo que não tenho nada além de um beijo. Meu pau latejava dentro da bermuda e Lógico que ela notou, me aproximei dela e abracei seu corpo pequeno em meus braços, meu pau roçou sua perna e eu senti ela ficar ofegante. Disse apenas para ela ficar relaxada que eu ia cuidar dela.
Subimos para o meu quarto assim, abraçados e meu corpo roçando o corpo dela. Ao chegar na porta, eu tirei sua blusa, e pude admirar suas lindas costas bronzeadas. Seu bumbum empinado desejando meu corpo, me deixou perceber a pequena lingerie que logo eu iria admirar, pois , logo em seguida eu tirei lentamente sua calça e a lingerie da mesma cor da calça contrastava com sua pele bronzeada, era possível ver a marca branca. Ela se curvou na cama e pude ver sua buceta preenchendo a lingerie de renda, linda. O que mais eu podia desejar.
Deitei na cama por cima de Verônica, ela ofegante, beijei seu corpo e segurei com minhas mãos seus punhos acima da cabeça. Beijei sua boca e ao mesmo tempo sentia seu corpo se contorcendo de tesão. Desci minha boca por seu pescoço e fui beijando e lambendo levemente seu corpo, passei minha lingua por sua axilas e na mesma hora ouvi ela gemer baixinho comprimindo as pernas.. desci por sua barriga e fui em direção as suas coxas. Verônica tinha um leve cheiro de pêssego, e quanto mais perto de seu sexo eu chegava mais o cheiro aumentava.
Beijei a parte interna de suas coxas e fui descendo até seus pés. Quando fiquei de joelhos em sua frente, pude ver aquela mulher completa, madura no auge de seus 52 anos. Seios lindos marcados de sol, sua lingerie estava nitidamente molhada, fui descendo minhas mãos por suas coxas e Verônica tremia, quando cheguei perto de sua buceta, puxei levemente para o lado sua lingerie que veio todo babadinha, era o que eu queria, o convite perfeito para eu cair de boca nela.
Sua buceta era igualmente linda, chupei loucamente movimentando minha língua, e minhas mãos massageavam seus seios lindos e firmes. Verônica gozou lindamente na minha boca. Sentei da cama e pedi para que ela sentasse em meu colo. Meu pau latejava de tanto desejo . Quando Verônica sentou, eu fiquei observando sua buceta engolir meu pau aos poucos, não tenho um pão grande (16cm) mas é grosso. Senti que ela abraçava ele todo e desceu lentamente até engolir ele todo. Ficamos frente a frente, olho no olho e eu sentia meu pau todo dentro dela. Aquela mulher completa me olhando com aqueles lindos olhos azuis e seios. Verônica começou a cavalgar, seu corpo se movimentava mas seu olhar ficou fixo no meu, nossa respiração entrou em sintonia, eu senti seu corpo se abrindo , eu chupava seus seios e ela cavalgava firme, forte.
Coloquei Verônica de 4 e ver aquele rabo empinado me esperando foi maravilhoso, seus mamilos era grandes e pontudos e raspavam no lençol com ela nessa posição.
Entrei por trás e segurei sua cintura fininha, meu pau ficou tentando entrar novamente ao que Verônica se vira e apoia seus pés no meu peito e diz, eu quero te ver, me come gostoso.
Ali naquele momento, eu vi a mulher completa que Verônica era. Com seus pés em meus ombros fudemos maravilhosamente, e a continuação dessa historia fica pra próxima.
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