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Rebolando para o primo leiteiro

Publicado em março 15, 2020 por Pedro Hart
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Após ter mamado o Maicon ( nome fantasia ) eu fiquei viciado, enquanto não estava chupando o pau dele, sonhava em estar chupando ou sentando até as bolas como havíamos combinado. Até tentamos em nosso cantinho na garagem algumas tardes depois mas quando eu estava para sentar naquela cabeça , meu cu sofria para aguentar a grossura e eu segurava o grito quando um vizinho passou bem perto e desistimos naquele dia.

Um sábado, ao chegar da panfletagem vi que Maicon me esperava almoçando com minha mãe, comprimento ele e fui fazer meu prato ouvindo o que falavam.

Maicon dizia que minha prima mais velha não iria viajar e concordou cuidar de nós dois na casa dela este final de semana, minha mãe era rígida em sempre ter algum maior de idade junto e assim foi, Maicon e Ana ( nomes fantasia ) convenceram minha mãe e após o banho e fazer a mala fui com eles para “casa”!

Mal saímos e a Ana já começou a tagarelar que não ficaria conosco e que o irmãozinho dela ia ficar devendo está, algumas quadras após nos deixou sozinhos e até chegarmos na casa dele o Maicon me explicou que ela iria para a casa de uma amiga e nós teríamos toda a privacidade por quase 2 dias inteiros.

Chegamos no prédio dele e subimos rápido ao apartamento, na porta fiz questão de passar com a bunda colada nele, dei uma reboladinha ao forçar que entrássemos juntos e senti aquela rola dura e grossa me cutucar pela bermuda,  me virei e enquanto o Maicon fechava a porta eu baixava a bermuda dele e alisava a rola, punhetava e lambia a cabeça até chegar nas bolas.

Comecei a sugar a cabeça e punhetar enquanto senti a mão dele correr minhas costas até minha bunda, baixar minha bermuda e um dedo começar a forçar a entrada no meu cuzinho tirei a cabeça da boca e falei que babado o dedo entraria mais gostoso, ele tirou de meu cu e passou em meus labios, coloquei a língua e fui abocanhando o dedo, babando bem para deslizar gostoso.

Maicon voltou a socar o dedo no meu rabo, eu punhetava o pau dele e empinava a bunda pro dedo entrar todo, rebolava e piscava o cu falando que queria leite na boquinha, que iria sentar até às às bolas e cavalgar ele, quando vi que estava bem louco parei e me levantei o que o fez tirar o dedo de meu cuzinho, então falei que iria ao banheiro e voltaria logo, no banheiro eu tirei a roupa de vez e peguei da mala um conjunto de calcinha e sutiã, um lubrificante que decidi comprar após a tentativa na garagem. Respirei fundo e fui até a sala, Maicon via um filme pornô e se masturbava lentamente.

Ele não reparou de imediato que eu havia entrado, ouvia os gemidos de um homem e imaginei que estava fodendo alguma atriz, quando tive a visão da TV o que vi me excitou demais, um branquinho sentava numa rola enorme e grossa enquanto gemia e se contorcia, foi quando o Maicon me viu de crossdresser na Sala com a calcinha atolada no rabo e o sutiã eu virei de bunda para ele e rebolei devagarinho, empinava e abria o rabo com as mãos mostrando meu cuzinho na calcinha, fiquei de quatro e comecei a engatinhar até chegar nele que abriu as pernas.

Lambi o saco, a rola e a cabeça enquanto o Maicon gemia baixinho e respirava cada vez mais fundo, passei a engolir a rola até engasgar e meus olhos lacrimejarem, punhetava com uma mão e a outra segurava suas bolas, empinava o rabo e engolia com os olhos na cara de tesão do Maicon que me pediu para sentar logo.

Me levantei, fiquei rebolando o rabo enquanto coloquei a calcinha de lado e lubrifiquei bem a bordinha do cu, ele agarrou minha cintura com as duas mãos enquanto eu guiava sua rola. Fui sentando devagar e com o lubrificante entrou mais fácil, mas a dor era mais intensa. Eu tremia com a cabeça do pau atolada na borda do meu cuzinho, as mãos me ajudavam a não sentar de vez pois as pernas ficaram bambas e o Maicon acaraciava minhas costas e me incentivava a sentar um pouco mais, fui descendo e a rola foi entrando cada vez mais fundo, a dor começou a se tornar uma ardência,prazer e eu comecei a subir e descer na rola, em cada sentada eu engolia mais daquele pau grosso que estava me arrombando, sentia minhas pregas esgarçarem.

Já estava sentado no quadril do Maicon, cavalgando a rola da cabeça até a base enquanto rebolava o rabo quando criei coragem e pedi para me foder de quatro.

Assim que levantei da rola senti meu cuzinho querendo mais rola, subi no sofá e me coloquei de quatro com a cara na almofada o Maicon veio passando a rola e um pouco mais de lubrificante, a cabeça roçava a bordinha e eu rebolava querendo e pedindo pau, Ele roçou algumas vezes mais e foi socando a rola que entrou mais fácil agora, agarrou minha cintura e forçou até colar as bolas na minha bunda, eu mordia a fronha para não gritar e abria a bunda com as mãos, empurrava atrás de rola quando ele começou a foder.

Tirava e socava cada vez mais rápido e forte, eu gemia, empinava a bunda, rebolava e pedia leite no cuzinho, sentia a rola dele pulsar e a cada socada eu queria mais e mais que ele me enchesse o cu de porra, sua rola pulsava e fervia, estava dura como pedra e perto de explodir quando gozou.

Me puxou e socou a rola toda no meu cuzinho, as pernas dele tremiam e seu pau jorrava os últimos jatos de porra no meu cu.

Este final de semana eu dei muito o cu, até na garagem rolou de madrugada, voltarei para contar outras fodas…. Até

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