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Sobre o dominio do prazer

Publicado em outubro 11, 2022 por sinistro
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Imigrei juntamente com minha esposa para o Japão, logo após nos casarmos, em busca de melhorar nossas vidas.

Mas por sermos ainda muito jovens, principalmente eu não conseguíamos junta nada, ainda fiquei viciado naqueles jogos eletrônicos.

Com o jeitinho brasileiro consegui fraudar uma maquina de jogos e recebi uma enorme bolada, que logo foi consumida em outras casas de jogos.

Ficou complicado quando, observando as câmeras da casa de jogos fui descoberto, intimado a devolver a grana pois a máfia que explorava os jogos era muito poderosa.

Sendo um simples operário devolver vinte mil dólares estava complicado. Foi então que eles foram  a minha casa e  sequestraram  minha esposa.

Eu fiquei sem ação pois ameaçado não podia pedir ajuda a ninguém principalmente as autoridades senão eles matariam ela.

Tentei negociar com eles que propuseram que ela ia trabalhar para eles para  quitar minha divida.

Após  eles devolveriam ela sã e salva. Eu fiquei inconformado mas tive que aceitar .

quando questionei qual tempo ela ficaria com eles a resposta foi sucinta.

Vai depender dela foi como me responderam, me deixando desesperado.

Minha apreensão era grande imaginando o que estaria se passando com ela, mais  vinte dias sem noticias  da minha esposa, estava me deixando completamente desesperado, no vigésimo quinto dia fui convidado a comparecer num dos estabelecimentos daqueles mafiosos.

Um armazém a beira do porto em hakata, após descer um lance de escadas que levavam ao sub solo,  me foi indicada uma porta que  aberta por um senhor que me indicou uma poltrona na primeira fila,  ante um palco teatral fechado por uma cintilante cortina lilás que ia  ao teto , um pequeno teatro com capacidade para cerca  cinquenta  pessoas , todos os acentos estavam ocupados por senhores vestidos a maioria de terno e gravata.

Eu estava impaciente sem saber o que iria acontecer naquele local. Foi quando as luzes se apagaram e somente cintilava luzes pisca piscas de baixa intensidade dando um brilho especial nas cortinas fechadas, um canhão de luz iluminou um senhor no meio das cortinas , o silencio era total , quando com voz estridente ele anunciou.

SENHORES É  COM PRAZER IMENSO QUE A COMPANHIA INUE LHES APRESENTA SEU MAIS RECENTE  ESPETACULO,

NA NOITE DE HOJE TEMOS AQUI A SENHORA CAROL SOUZA WATANABE ESPOSA DO SENHOR CHIGUEU CARLOS WATANABE.

QUE SE ENCONTRA AQUI PRESENTE NA PRIMEIRA FILA.

UM SHOW INESQUECIVEL PARA DELEITE DE VOCES QUE TERÃO A OPORTUNIDADE DE VER A TRANSFORMAÇAO QUE MESTRE CHIMIZO EXERCEU SOBRE ESTA LINDA OCIDENTAL .

QUE VOS BRINDARA COM UM ESPETACULO DE ACEITAÇÃO E OBDIENCIA AO  SEU METRE.

SENHORES  RECEBAM MESTRE CHIMIZO E SUA DISCIPULA CAROL WATANABE.

Aquilo era algo irreal nunca imaginado de se ver chimizo Sam, atravessou o corredor que levava ao palco, Carol vestida com um quimono branco de seda com bolas vermelhas e azuis ia atrás em total submissão, cabeça baixa, cabelos presos idêntica a uma gueixa.

As cortinas foram se abrindo um facho de luz se concentrava apenas na figura dela que ao subir no palco se virou de frente para a plateia ,  curvando-se  no peculiar comprimento nipônico.

Chimizo Sam  se colocou as suas costas soltou a faixa que prendia seu quimono, brusco ele a despiu completamente.

Ante a nudez de Carol ouve um oh de exclamação de todos admirando o jovem corpo da minha mulher. Sou suspeito a falar pois para mim ali estava a mais linda de todas as mulheres que eu conhecera por toda minha vida.

Os cabelos dourados seu rosto claro , olhos azuis grandes cintilantes, seus volumosos seios sua bunda empinada e suas coxas grossas, ele soltou seus cabelos que ficaram esvoaçantes sacudidos por ela num gesto sensual, que me provocou uma ereção involuntária, seus róseos mamilos ostentavam dois reluzentes piercings, outro dourado ornamentava seu umbigo e como se tivesse sido entalhado no seu grelo discretamente havia outro .

Alem de um que ela eroticamente exibia perfurando sua língua.

Uma espécie de altar todo almofadado num discreto tom vermelho aveludado no centro do palco.

Foi onde ela se deitou de costas fitando o teto, pra que não se perdesse nenhum detalhe aquele palco girava lentamente podendo ser visto de vários ângulos.

Chimiz Sam  somente massageava os lóbulos de suas orelhas ela tinha os braços levantados sobre a cabeça  suspirava ofegante de olhos fechados  languidamente.

Ele tocou somente suas orelhas, o silencio era total dentro daquela sala de espetáculos , ela emitir um débil e sensual gemido se contorcendo.

Ele de posse de uma varinha de bambu de uns cinquenta centímetros foi tocando partes de seu corpo levemente, efetuou  suaves batidas nos bicos dos seus seios que responderam rapidamente ficando entumecidos pontudos .

ela lambia os lábios languida sinuosa ,  arrepios seguidos percorriam seu corpo, sua respiração ficava cada vez mais ofegante seus suspiros eram profundos , ele bateu suavemente nos joelhos dela que desavergonhada, elevou e  abriu as pernas ondulando o corpo dando um gemido profundo, um suspiro choroso e fluíram dos seus lábios  umas frase que me deixou espantado.

AI GOSTOSO, AI QUE DELICIA, GOSTOSO, ISTO É BOM DEMAIS.

Ela que nunca falara uma palavra em japonês se expressava agora assim em alto e bom som.

Quando ele tocou com a varinha seu grelo, ele estava úmido um liquido espesso fluía dando brilho aquele piercing   que ela tinha incrustado no clitóris .

Uma leve golfada de seiva fluiu expelida pela sua buceta como se ela estivesse ejaculando, um oh de admiração soou por toda sala, ela quis levar as mãos a sua vulva,  ele então castigou seus dedos um pouco mais forte, desferindo umas varadas em suas mãos que voltaram a posição inicial ela então se contorceu gritando implorando para gozar quis esfregar as pernas mas ele veemente fez ela as deixarem abertas .

Carol corcoveava ensandecida implorando.

ME FODE, ME FODE.

Com a varinha ele batia entre suas coxas e murmurava suavemente.

GOZA , GOZA VAMOS GOZA, SEM SE TOCAR , VAI GOZA DEIXE VIR, DEIXE  VIR DO FUNDO DA SUA ALMA, GOZA .

Ela ficava alucinada seu corpo tremia como se ela estivesse febril seu rosto estava contraído, transpirava por todos os poros suando as bicas deixando seu corpo molhado como se respingos de chuva tivessem caído sobre ele, eu tinha também   minhas vestes encharcadas pelos gozos involuntários que eu sentia, pois gozava sem me tocar tamanha excitação de tal cena.

Alguém quebrou o silencio e vociferou GOZA CADELA  GOZA, aquilo pareceu que alucinou ainda mais ela que arqueou as pernas parecendo que buscava contato com um ser imaginário a sua frente, ondulava os quadris e gemia igual uma cadela no cio.

Um frisson por todos os lados, um alarido com vozes que vociferam todos os tipos de impropérios já ninguém tinha compostura, muitos se masturbavam explicitamente, vozes de comando eram ouvidas por todos os lugares.

GOZA PUTA, VAI CADELA, GEME MAIS ALTO, VADIA,PUTA.

Chimizo  Sam, permitia somente que seu hálito quente soprado sobre buceta dela,  fosse o contato que  Carol tinha, alucinada gozava mas gozava tanto que sua buceta espumava formando borbulhas.

Até que   perder os sentidos ficando prostrada, pelos seus intensos orgasmos, pelos seus gozos alucinados. Enquanto todos voltavam a realidade as cortinas foram se fechando, lentamente, a voz estridente soava nos meus ouvidos me deixando amargurado.

SENHORES, A SENHORA WATANABE ESTARA A DISPOSIÇAO DE QUINZE SORTUDOS, QUE SERAO SORTEADOS ENTRE VOCES NA NOSSA POROMOÇÃO.

OS PRIMEIROS CINCO PELA BAGATELA DE MIL E QUINHENTOS DOLARES OS PROXIMOS CINCO POR MIL DOLARES E OS CINCO ULTIMOS PELA PECHINCHA DE QUINHENTOS .

SE VOCE NÃO FOR SORTEADO, NÃO SE DESEPERE POIS A SENHORA CAROL AINDA ESTARA, SE EXIBINDO NESTA CASA PELOS PROXIMOS VINTE DIAS.

Isto tudo ocorreu a dois anos hoje sou encarregado da manutenção das salas de espetáculos, minha Carol ainda é a estrela da companhia Inue .

Retornar  as nossas origens nem pensar.

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