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Amigo é pra essas coisas

Publicado em outubro 19, 2022 por ANTONIO
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Tenho um amigo chamado Abelardo; sujeito boa-praça, sempre solícito e atencioso; todavia, recentemente aconteceu algo que mudou nossa relação de uma forma muito radical; e tudo começou quando ele veio em minha procura. Final de expediente e eu corria como doido obcecado por um sanduíche de pernil e uma média expressa no meu lugar preferido, aproveitando que minha mulher e minha filha viajaram a passeio me deixando sem coleira, quando ouvi alguém me chamando; ao olhar para trás vi Abelardo que corria açodado em minha direção. Assim que se aproximou vi em sua expressão sinais claros de desespero; ofegante, suado e com o rosto avermelhado ele se curvou tentando recuperar o folego para que pudesse falar; esperei com certa impaciência tanto pelo que me esperava como pela curiosidade em saber quais eram as suas intenções comigo.

-E aí, cara! Tudo beleza? – começou ele ainda com tom esbaforido e um pouco ofegante – Tô precisando demais da tua ajuda!

-Tá bom, parceiro – respondi com tom ressabiado – O que você precisa?

-Se a Vanessa, minha mulher te ligar, preciso que diga uma coisa – prosseguiu ele agora um tanto hesitante – preciso que você diga que eu estava com você ontem a noite …

-Tudo bem – respondi sem esconder minha estupefação – mas, eu sei que você não estava comigo …, então se ela quiser saber o que estávamos fazendo, o que eu respondo?

-Bom, pensei numa jogada sem riscos – respondeu ele ainda mais hesitante – Pode dizer que eu bebi demais e para não pisar na bola com ela …, dormi na sua casa …, pode ser?

Naquele momento senti que estava entrando em uma roubada sem precedentes; além de mentir para a esposa do Abelardo eu ainda teria que passar um pano na situação que eu sequer sabia do que se tratava; fiquei em silêncio por alguns segundos mentalizando os riscos iminentes que poderiam me atingir.

-Hummm, entendi – retomei após a pausa – Mas, só pra constar, onde você estava? Atrás de alguma bucetinha rosada disponível? Pode ser sincero, tá! Não vou te queimar …, apenas preciso saber em quê estou me metendo!

Agora foi a vez de Abelardo emudecer baixando a cabeça e coçando a nuca; eu o conhecia há tempo suficiente para saber que jamais dispensava uma buceta, fosse ela novinha ou mais madura, razão pela qual minha desconfiança tinha motivação. Quando ele tornou a levantar a cabeça tinha um sorriso amarelado entre os lábios típicos de quando ele costumava mentir.

Olha, por enquanto, apenas diga isso se ela ligar, tá bom? Faz o seguinte: na sexta-feira a gente conversa melhor, OK?”, pediu ele em discreto tom de súplica, me obrigando a aceitar ajudá-lo com a condição por ele próprio imposta. Com um sorriso de alívio ele se despediu de mim.

De fato, a esposa dele me ligou naquela noite querendo saber sobre o tema; respirando pausadamente para que ela não suspeitasse de mim contei a melhor mentira da minha vida, embora soubesse dos riscos envolvidos, inclusive se ela viesse a comentar o assunto com a minha esposa! De qualquer forma colou e ela me agradeceu. E logo na manhã do dia seguinte, quando eu estava saindo de casa Abelardo enviou uma mensagem me agradecendo pela ajuda; mandei um emoji de positivo e tratei de esquecer do assunto.

Na sexta-feira, antes que eu saísse do trabalho Abelardo enviou uma nova mensagem perguntando se podia ir até minha casa para conversarmos; embora eu preserve ao máximo momentos em que fico sozinho em casa não tive escolha senão aquiescer com o pedido. No caminho de casa passei em um supermercado e comprei algumas coisas para fazer um lanche e umas poucas cervejas que o Abelardo gosta, já que como sou abstêmio não costumo ter bebidas alcoólicas em estoque.

Passava das oito da noite quando ele chegou; como eu estava faminto sugeri que lanchássemos enquanto rolava a conversa; preparei uns sanduíches e nos sentamos à mesa; ele bebia cerveja e eu um café com leite. Com o passar do tempo imaginei que ele não quisesse falar mais sobre o acontecido dias antes e por isso mesmo procurei não insistir no assunto.

-Mano, o lance é o seguinte – começou ele quebrando o silêncio com um tom de desabafo – naquele dia em que não fui para casa …, bom …, me envolvi em uma situação enrolada …; repentinamente Abelardo engoliu em seco e calou-se mais uma vez, me deixando desconfiado de que o assunto era mesmo muito delicado.

-Olha só, cara …, se não quiser falar, tudo bem – comentei eu com tom ameno – Pra mim tá de boa!

-Não! Eu preciso falar isso com alguém – retrucou ele com tom exasperado – Naquela noite …, eu transei com um cara!

Naquele momento quem ficou estupefato fui eu incapaz de discernir o que ele havia dito; Abelardo sempre foi metido a garanhão que jamais dispensava uma fêmea que lhe desse mole; a notícia realmente me deixou atônito, porém esperei para que ele prosseguisse por sua própria vontade.

-Sabe como é, né – retomou ele ainda com tom encabulado – Tava tomando cervas com uns amigos quando ele entrou …, magrinho, rebolando, uma bundinha redonda dentro de uma calça bem justa, blusinha de malha …, rolou uns olhares, mas ficou por aí mesmo …, de madrugada tirei meu time de campo …, estava a caminho de casa quando ele me abordou todo insinuante como uma putinha …, perguntou se meu pau era grande e em seguida disse que ficou com vontade de dar uma mamada …

-E então …, rolou? – interrompi indagando sem esconder minha curiosidade – Ele te chupou?

-Cara! Chupou não! Mamou como uma bezerrinha esfomeada! – respondeu Abelardo já com tom entusiasmado deixando a vergonha de lado – e que boquinha! …, só então, eu quis mais …, estávamos dentro do meu carro e eu mandei ele ir pro banco detrás …, abaixei a calça dele e apertei a bundinha enquanto lambia o brioco dele …

Novamente, Abelardo fez uma interrupção, só que dessa vez não era de receio, mas apenas uma parada estratégica para chamar minha atenção. Eu percebia no olhar dele um certo ar de lascívia como se estivesse apreciando me contar aquilo sem que eu soubesse por qual razão o fazia.

-Fiz ele me mamar um pouco mais e depois entuchei rola no cu da bichinha – retomou ele ainda mais enfático e insinuante – Porra, mano! Que cu mais gostoso! De começo era apertadinho, mas logo laceou um pouco e eu comecei a socar com força até encher o brioco arrombado dele …, o putinho gemia como louco! E quando eu saquei a pica ele veio pra cima lambendo até me deixar limpinho …, pronto! Foi isso! Contei!

Após essa narrativa um tanto insólita permanecemos em silêncio com ele bebericando sua cerveja e eu meu café que agora era puro e sem açúcar. E você? …, já mamou uma rola?”, veio a pergunta a queima-roupa de quem parecia querer saber mais que isso. Eu e Abelardo nunca fomos tão íntimos ao ponto de trocarmos confidências exceto pelo usual entre bons amigos e algo me dizia que aquela pergunta tinha outras intenções.

-Claro que já! Mamei algumas, sim! – respondi com certa audácia sabendo que era isso que Abelardo queria ouvir de mim – Porque a pergunta?

-Bom …, é que foi tão bom que acabei querendo mais! – respondeu ele com tom maroto – e eu já desconfiava que você era chegado em mamar pica …

Assim que terminou a frase ele abriu a calça e pôs sua pirocona para fora; a bem da verdade eu nunca tinha visto a pica de Abelardo e ao vê-la salivei de tesão, pois além de grandinha era bem grossa e já estava endurecendo a olhos vistos; eu tinha uma escolha a fazer: ou me punha de joelhos e abocanhava o bruto, ou fingia desinteresse para despistar; e no momento seguinte lá estava eu ajoelhado entre as pernas do safado mamando sua rolona grossa e dura ao som de seus grunhidos roucos de macho excitado.

-Ahhh! Que gostoso! Como você mama bem, putinha! – rosnou ele com tom de voz embargado segurando minha cabeça pensando que eu escaparia do desafio – Isso! Isso! Ahhh! Assim mesmo! Uhhh!

O safado demorava para gozar e eu não recuei da briga, mamando e lambendo a piroca sem parar …, e sem aviso prévio o sujeito contraiu os músculos ejaculando dentro da minha boca; ele segurou minha cabeça impedindo que eu escapasse e como a carga era volumosa quase sufoquei com tanta porra, me livrando dele e deixando uma parte escorrer entre suas pernas.

Pouco depois ali estávamos; eu ainda com porra escorrendo pelos cantos da boca e Abelardo prostrado na cadeira segurando o pau meio mole e ofegando com a testa irrompendo suor. Permanecemos naquele clima por um bom tempo até que eu sugeri que ele se lavasse usando o banheiro dos fundos da casa enquanto eu escovava e enxaguava a boca no banheiro do meu quarto.

No retorno ele tomou mais uma cerveja já olhando para o relógio.“Caralho, mano! Você mama bem gostosinho, hein? Seguinte: por hoje tá bom …, mas ainda não acabou, viu?”, disse ele antes de se despedir.

(02) Eu e Abelardo ficamos alguns dias sem manter contato e eu me mantive distante da ideia de tornar a vê-lo já que eu não tinha certeza se aquela mamada fora apenas algo para se vangloriar junto de sua rapaziada me deixando em uma cama de gato, ou se ele realmente gostara e pretendesse algo mais. Decidi que o melhor a fazes era desencanar e seguir em frente. Os meses se passaram e mais uma vez tive a oportunidade de ficar sozinho em casa por alguns dias, já que minha esposa aceitara um convite de minha filha para ficar alguns dias no litoral na casa que ela alugara de uma amiga. Não ousei procurar por Abelardo temendo que ele me achasse oferecido, embora mamar aquela pirocona mais uma vez permanecia em meus planos de consumo.

Entretanto sem muita surpresa ele me procurou! Enviou mensagens com um papo sem noção antes de perguntar se eu estava sozinho novamente; assim que eu respondi afirmativamente, ele me ligou. “Então, rola uma cervejinha com o amigo?”, perguntou com um tom maroto e insinuante.

-Só se você trouxer a cerveja, porque não tenho nada em casa! – respondi com tom de desdem.

Ele confirmou que viria naquela mesma noite; chegou com um pack de cervejas long neck e nos sentamos no sofá da sala enquanto ele saboreava sua bebida ao mesmo tempo em que jogávamos conversa fora. Sabe de uma coisa …, aquela mamada …, foi uma das melhores da minha vida! Eu precisava te dizer isso!”, confessou ele de surpresa com uma expressão que aparentava sinceridade.

-E é só isso? – questionei com tom sapeca – Foi bom e acabou?

-Não! Claro que não! – respondeu ele em tom enfático – Quero de novo! …, olha só como eu estou!

Proferindo essas palavras, Abelardo aconchegou-se no sofá e abriu a calça pondo seu bruto para fora e cuja rigidez era alarmante. Fiquei esse tempo todo pensando em você me mamando …, e sempre que pensava ficava assim!”, disse ele com tom exasperado e olhar ávido. Confesso que estava obcecado pela ideia de mamar aquele piroca mais uma vez, porém eu queria muito saber até onde o Abelardo pretendia chegar com aquela história.

-Hummm, que bom! – comentei com certo acinte na voz – Mas se quer outra mamada eu tenho minhas condições!

-Tudo que você quiser para ter meu pau na sua boquinha! – ele respondeu cheio de safadeza.

-Tá! Então …, tire a roupa! – devolvi mirando seu rosto com um olhar lascivo.

Abelardo me fitou um tanto surpreso com minha exigência e eu pensei que ele desistiria de prosseguir; eu não queria provar nada com aquela atitude, mas apenas conhecer seus limites; passado algum tempo ele ficou de pé e começou a tirar a roupa, mostrando-se nu para mim.

-Tudo bem! Tô pelado …, mas agora, é a sua vez! – ele redarguiu assim que tornou a sentar-se no sofá brincando com sua rola rija.

Já que o negócio era para valer também me levantei tirando a roupa e em seguida me pus de joelhos entre as suas pernas e segurei a pica pela base apertando-a um pouco apreciando a glande inchar; comecei passeando a língua ao redor dela vez por outra pressionando-a contra meus lábios até o momento em que a abocanhei apertando um pouco mais e beliscando as bolonas inchadas do sujeito que soltou um grunhido rouco de tesão. Continuei mamando com esmero enquanto sentia a mão áspera dele passeando pelas minhas costas. “Ahhh! Gostoso! …, olha só que bundão você tem aí, hein? Aposto que já deu esse rabão, né?”, comentou ele com tom maledicente. Preferi não responder dedicando-me ao boquete que estava simplesmente incrível.

-E você …, já mamou uma rola? – perguntei a certa altura interrompendo o que fazia encarando o rosto lívido de Abelardo.

-Na …, não! Nunca mamei …, Ahhh! – balbuciou ele com voz engasgada pelos apertões que eu dava no seu pau.

-Então hoje será sua primeira vez! – emendei enquanto fazia-o deitar-se no sofá indo por cima dele até que minha pica estivesse ao alcance de sua boca.

O início de nosso meia nove foi um tanto tumultuado já que Abelardo demonstrava total inexperiência de como proceder com uma pica próxima de sua boca, mas aos poucos ele foi entrando no clima e logo estávamos numa mamada mútua e alucinante. Ficamos um bom tempo nesse entretenimento oral no qual eu me deleitava em mamar, chupar a bolas e apertar a glande entre meus lábios fazendo o parceiro enlouquecer de tesão, gemendo abafado com meu pau na sua boca. Prolongamos ao máximo nosso prazer até o momento em que o gozo sobreveio para ambos.

Desta vez por estar encima dele pude controlar as golfadas de sêmen para que escapassem de minha boca, enquanto Abelardo não conseguiu o mesmo soltando minha rola de sua boca e deixando meu leite escorrer pelo seu corpo deixando-o totalmente lambuzado. Permanecemos naquela posição por alguns minutos até eu sentir as mãos dele apalpando as minhas nádegas separando-as o suficiente para que ele pudesse dedar meu cu deixando-me arrepiado da cabeça aos pés. Minha reação foi quase automática retribuindo o gesto com algumas dedadas no seu selo apertadinho causando enorme alvoroço no sujeito que gemia e se debatia. “Ahnnn! Vai com calma! Tá querendo fuder meu cu, tá?”, perguntou ele com tom açodado. É claro que eu sabia das intenções de Abelardo de me arrombar, mas eu precisava evitar, pois não sei se aguentaria aquela tora arregaçando meu tóba.

Em resposta à pergunta dele, meti uma dedada bem funda no seu brioco fazendo-o gemer e sentindo seu pau anunciar uma nova ereção. Aproveitei o arrebatamento de Abelardo para virá-lo de lado no sofá me colocando atrás dele e fazendo que flexionasse a perna enquanto eu pincelava seu selo com a cabeça do meu pau que também já dava sinais de revigoramento. “Tá gostando, safado? Gosta de sentir uma rola cutucando seu rabinho?”, perguntei sussurrando em seu ouvido e sentindo sua pele arrepiar. Abelardo não respondeu apenas suspirou profundamente arrebitando o traseiro contra meu ventre.

Como não dava para ser no seco, dei umas cuspidas nos dedos e lambuzei o rego tornando a dedar o buraquinho tornando e pincelar a glande também lambuzada de saliva; e já no segundo cutucão, a chapeleta rompeu a resistência laceando o orifício fazendo Abelardo soltar um longo gemido rouco; levei minha mão até o seu pau e comecei a masturbá-lo enquanto enfiava minha rola no seu cu com golpes lentos; como não era tão avantajado como ele logo obtive êxito em ter minha rola preenchendo o brioco do meu amigo.

Respiramos um pouco quando permaneci imóvel com a rola enterrada em seu cu e sem aviso comecei a estocar de lado sempre intensificando o ritmo das penetrações; Abelardo grunhia, dizia palavrões e me chamava de tarado o que servia apenas para me deixar ainda mais excitado golpeando com uma volúpia impiedosa, ao mesmo tempo em que punhetava a rola do meu parceiro com uma manipulação vigorosa. Ficamos nesse clima tanto tempo que perdemos a noção de tudo mais ao nosso redor e somente nos demos por vencidos quando fomos derrotados por um novo e delirante orgasmo conjunto, com Abelardo ejaculando sobre o sofá enquanto sentia jatos do meu sêmen encharcando seu reto entre grito roucos e gemidos entrecortados. Nosso engate perdurou até o momento em que meu pau murchou escorrendo para fora do selo rompido do meu parceiro.

Logo depois optamos por um banho juntos e foi durante ele que Abelardo me empurrou contra a parede estapeando minhas nádegas e exigindo que eu abrisse as pernas; sem saída me restou obedecer; abri as pernas e empinei meu rabão esperando pela inevitável e dolorosa retribuição. Ele ficou esfregando a rola no meu rego até que ela enrijecesse mais uma vez apertando minhas nádegas com força. “Hummm, vou arrombar esse cuzinho de puta sem dó!”, rosnou ele em meu ouvido já dedando meu orifício. Me preparei para o pior, porém foi muito mais angustiante do que eu podia imaginar; quando aquela enorme chapeleta laceou meu cuzinho senti uma dor lancinante, mas não esbocei reações contrárias já que chumbo trocado não dói!

Depois de algum tempo sofrendo com a penetração que não se concretizava, meti a mão para trás e cingi a rola dele apertando-a com certa força impedindo que ele continuasse; a partir de então passei a controlar não apenas a profundidade como também o ritmo da penetração o que serviu, ao menos, para amenizar um pouco a dor que me afligia; Abelardo estava tão ensandecido pelo tesão que contentou-se com uma meia foda golpeando com sua pélvis para frente deliciando-se em morder meu pescoço e me punhetar vigorosamente. Seguimos naquela foda debaixo do chuveiro e mesmo com alguma dor eu sentia que ela se tornava amena enquanto uma pequena onda de prazer começava a varrer meu corpo.

Ainda segurando aquela pirocona rija com a mão, deixei que Abelardo determinasse o ritmo dos golpes do mesmo modo que permiti a ele me punhetar o mais agressivamente possível; infelizmente, me distraí por um minuto soltando o cacetão oportunizando que Abelardo socasse mais fundo no meu brioco deixando-o completamente arregaçado causando um lampejo profundo de dor que eu não tinha mais como controlar; o safado deliciou-se em me arrombar como costumava fazer com as suas putinhas e piranhas, mas quando consegui recuperar o controle da situação usei de todos os meios para contrair meu esfíncter chegando a “morder” aquele pau enorme com meu cuzinho dolorido; foi algo pífio, mas que funcionou como eu almejava provocando Abelardo de tal maneira que não lhe restou outra opção senão encher meu buraquinho com sua porra quente causando uma ardência delirante. Mais tarde, já secos e vestidos, antes de nos despedirmos Abelardo fitou meu rosto com uma expressão ansiosa e confessou sua firme intenção de que nos encontrássemos mais vezes.

-Da minha parte, sem problemas! – respondi com tom maroto e um sorriso insinuante – Como você sabe …, amigo é mesmo pra essas coisas, né? Ele me encarou com uma expressão enigmática e depois de um breve silêncio abriu um sorriso acenando com a cabeça.

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