É claro que nessa jornada nem tudo foram flores e alegria; decepções aconteceram, assim como frustrações e tristezas; vou guardar a saudade para o final; a primeira tristeza aconteceu naquela semana em que eu estava sozinho em casa; na sexta-feira enquanto navegava pelo bate-papo, recebi uma mensagem instigante de Alberto, o policial. “Quero fuder esse rabão, tem jeito?”, escreveu ele; fiquei intrigado com essa súbita vontade de comer meu rabo e até temi que fosse alguma cilada, mas, mesmo assim, topei, já perguntando para quando ele pretendia essa enrabada. “Hoje a noite, depois das oito. Passo na sua casa”, respondeu ele sem rodeios. Um pouco antes das oito, tomei um banho e me pus a esperar por Alberto. E passava um pouco das nove quando meu celular vibrou com uma mensagem dele informando que estava em frente da minha casa.
Assim que entramos, Alberto mandou que eu tirasse a roupa e ficasse de quatro sobre o sofá; obedeci esperando que ele também se despisse o que não aconteceu; de calça arriada e com suas mãos um pouco ásperas ele afastou minhas nádegas e deu umas cuspidas no rego passando a pincelar com a glande até iniciar algumas cutucadas grosseiras; mesmo com uma ferramenta mediana senti muita dor quando ele conseguiu romper as preguinhas avançando com a glande e depois com o restante da vara, pouco se importando de como eu me sentia. Alguns minutos depois ele socava com força dando sonoras palmadas em minhas nádegas sempre indo o mais fundo que conseguia; não havia prazer, mas também havia pouca dor o que eu agradecia mentalmente.
Alberto continuou socando sem parar e eu podia ouvir sua respiração carregada denotando o esforço a que se submetia, porém ainda sem se importar comigo; era uma sensação triste de ser usado como mero objeto do prazer, sem qualquer cumplicidade; eu me sentia uma puta servindo ao seu cliente cujo objetivo era foder e encher meu cu de porra; e depois de um tempo que pareceu um século, Alberto acelerou suas socadas até culminar em um gozo pífio e ralo interrompendo seu assédio enquanto buscava recuperar sua respiração; sem mais nem menos, ele sacou a rola, foi até o banheiro da garagem e limpou sua rola na toalha de mão.
Ao retornar, olhou para mim como macho satisfeito, mas não realizado e se despediu pedindo que eu abrisse a porta da garagem; vesti uma bermuda na pressa e o acompanhei até a rua onde ele entrou em seu carro e foi embora. Torci e orei para que ele jamais tornasse a me procurar, pois temia bloqueá-lo e sofrer uma retaliação de uma forma digna de sua grosseria. Tomei um banho demorado tentando arrancar as sensações ruins que ele deixara em mim. Aproveitei o sábado pela manhã para dar uma longa caminhada deixando minha mente livre de pensamentos concentrando-me apenas no exercício.
No caminho de volta, atravessei a avenida pelo lado direito e logo fui abordado por um carro; parei para ver quem era e assim que o vidro se abriu surgiu o rosto sorridente do frentista que me assediara tempos atrás; depois de me cumprimentar, ele saltou do carro e veio conversar comigo; logo de saída pediu desculpas pelo que acontecera da última vez em que nos vimos e disse que estava arrependido de seu comportamento; enquanto eu o ouvia aproveitava para examiná-lo: negro de tez bem escura, cabeça raspada, olhar profundo e sorriso insinuante; vestia uma bermuda jeans e camiseta regata que se ajustava perfeitamente ao seu tórax bem delineado.
Depois de aceitar suas desculpas, passamos para as apresentações pessoais; ele disse chamar-se Euclides, casado e sem filhos, morador em um conjunto habitacional popular localizado nas proximidades; entabulamos uma conversa amena e ele me convidou para que tomássemos uma água de coco em uma barraquinha logo adiante; depois de comprarmos a bebida nos sentamos em um banco de cimento e continuamos nossa conversa fiada; vez por outra eu espiava a bermuda de sujeito notando uma saliência avolumando-se em sua virilha o que logo despertou a minha libido mais uma vez.
-Mas falando sério …, você gosta mesmo de mamar uma rola? – perguntou ele sem rodeios fitando meu rosto e se mostrando temeroso da resposta.
Mais uma vez estava eu diante da ameaça/oportunidade; dependendo da minha resposta eu poderia me dar bem ou queimar minha imagem pública para sempre (embora isso jamais tenha me preocupado a não ser pelas consequências no ambiente familiar). “Sim! Eu gosto muito! …, Porquê?”, respondi já querendo saber das intenções de Euclides.
-Porque? Porque minha rola tá dura feito pedra só de pensar! – ele respondeu com tom comedido – Tá com tempo agora?
Me senti acuado sem chance de fugir, ao mesmo tempo em que pensava em todas as consequências que poderiam advir do meu ato; olhei para aquele volumão dentro da bermuda de Euclides e decidi que talvez valesse muito a pena; por outro lado não podia sugerir que fossemos para minha casa o que seria desaconselhado, ao mesmo tempo em que estava sem dinheiro para pagar um hotel ou coisa que o valha. “Eu conheço um lugarzinho bom pra isso!”, respondeu ele quando lhe disse das minhas limitações naquele momento. E quando dei por mim estávamos em seu carro rumando para um lugar que somente ele conhecia.
Rodamos por quase meia-hora até chegarmos ao nosso destino que era uma pedreira abandonada situada próximo de uma rodovia debaixo de um viaduto; Euclides estacionou entre dois montes de pedregulhos atulhados e já desceu do carro tirando a roupa e dando a volta abrindo a porta para mim; olhei para aquele negro marombado e fiquei extasiado e também estarrecido com as dimensões de sua benga; era um monstro de vinte e dois centímetros de comprimento por seis de largura com a glande em tamanho proporcional ao conjunto da obra cuja dureza era realmente impressionante observando-se os badalos que pendiam em sua enormidade incrível.
-Vem! Desce, putinha! – disse ele com tom exasperado segurando o bichão pela base – Desce e tira a roupa, porque putinha pra mamar tem que estar pelada!
Obedeci e usando um dos tapetes do carro me pus de joelhos diante daquela vara estarrecedora; na primeira tentativa mal consegui abocanhar pouco mais que a glande alargando minha boca o quanto podia; comecei a mamar com certa dificuldade já observando a impaciência de meu parceiro cujos gestos denunciavam querer muito mais do que estava a receber. E a impaciência logo transformou-se em irritação com Euclides segurando minha nuca enquanto golpeava furiosamente minha boca com seu bruto; eram golpes de tal contundência que eu sentia minha glote e garganta doerem ao ponto de latejar.
Para minha sorte Euclides socou com tanta força que o suor não demorou a verter pelo seu corpo ao mesmo tempo em que seus gemidos roucos e grunhidos animalescos davam sinal de que minha tortura estava próxima de seu desenlace. Tudo se consumou em um gozo farto e espesso que inundou minha boca chegando a entupir minha traqueia beirando ao sufocamento que somente não aconteceu porque Euclides soltou minha cabeça e eu me atirei para trás caindo de bunda no chão pedregoso.
Ambos ofegávamos, porém somente eu me sentia frustrado …, ou melhor, decepcionado! Alheio a minha presença Euclides se limpou com uma toalha que tinha em seu carro e começou a se vestir ainda agindo como se eu não estivesse ali; com algum esforço fiquei de pé e também me vesti; entramos no carro e durante todo o trajeto de volta até a mesma barraquinha em que saciamos nossa sede nenhuma palavra foi dita. “Valeu, hein! Gostei da mamada …, mas sabia que era muita areia pra sua boquinha de puta! …, a gente se vê por aí!”, disse ele com desdém ao se despedir de mim. Caminhei para casa e já passava da hora do almoço enquanto eu ainda amargava minha frustração.
Tomei outro banho demorado e depois pedi uma refeição delivery; passei o resto da tarde de sábado cuidando das minhas feridas que não se resumiam apenas a um cu arrombado e uma garganta inchada e dolorida, mas também à sensação de manipulação como objeto. Faltou-me coragem para entrar na sala de bate-papo, pois temia sofrer outra decepção. Todavia, sabendo que aquilo se tornara um vício incorrigível, era madrugada quando acessei o site que abrigava esse tipo de relacionamento virtual, e lá cruzei com o Braz que estava soltando o verbo assim que entramos no privado. Usou de toda uma artimanha afirmando que me achava desejável e que o acontecimento na obra foi apenas um incidente não planejado; pediu, ou melhor, quase implorou por uma segunda chance.
Cuidando de minhas feridas eu parecia que não aprendera a lição recente e depois de fazer um charminho acabei cedendo com a condição de que nos encontrássemos em seu cômodo e cozinha, o que o deixou eufórico. “Mas, se eu chegar lá e desconfiar de alguma armação, vou embora e nunca mais nos falamos!”, escrevi como um alerta ao que ele respondeu com um emoji de “positivo”. Marcamos para domingo pela manhã.
O local era um tanto preocupante situado em uma rua larga com vários casarões transformados em cortiços horizontais onde deviam apinhar-se muitas famílias; o UBER que eu solicitara estacionou bem em frente ao número indicado por Braz e ao saltar do carro notei o olhar confuso do motorista. Enviei uma mensagem para ele avisando de minha chegada e em poucos minutos ele surgiu do outro lado do portão de gradil alto; Braz tinha apenas uma toalha enrolada na cintura e justificou afirmando que acabara de tomar um banho, já que o banheiro era de uso coletivo.
Caminhamos por um pequeno labirinto de corredores estreitos ladeados por altas paredões com sinais de umidade e algum mofo que causavam-me calafrios principalmente quanto mais avançávamos para os fundos do imóvel; por fim entramos na ocupação de Braz composta por dois cômodos; o primeiro era uma combinação esquisita de cozinha e sala de estar com um fogão velho, uma geladeira com sinais de ferrugem, mesa de fórmica, duas cadeiras de vime e um sofá de tecido carcomido; o segundo era o quarto onde havia uma cama com cabeceira remendada encimada por um colchão coberto por lençóis amarelados.
Braz tirou a toalha exibindo sua nudez provocante com o membro em franco processo de ereção; pediu que eu me despisse e eu obedeci; nos deitamos e logo eu estava entre suas pernas mamando a rola rija e pulsante; na verdade eu me deliciava com aquela chapeleta larga e as bolonas soltas que eram manipuladas por uma de minhas mãos; mamei com gosto aquela piroca ouvindo o sujeito gemer e grunhir dizendo alguns palavrões e me chamando de putinha. Com uma agilidade quase felina Braz me dominou me pondo sobre a cama na posição de frango assado.
Flexionou minhas pernas segurando-as por baixo dos joelhos e depois abriu-as exigindo que eu me incumbisse de mantê-las naquela posição; seguiram-se umas pinceladas no rego e cutucões grosseiros que causaram uma dorzinha aguda, já que meu brioco ainda estava se recuperando do ataque de Alberto; quando a chapeleta rompeu a resistência avançando para dentro de mim a dor ampliou-se de tal modo me obrigando a controlar o ímpeto de soltar um grito; Braz me fitava com uma expressão luxuriosa ostentando um risinho maledicente de quem queria muito me submeter. Ele foi metendo aos poucos, e mesmo com cutucadas curtas parecia tomar um certo cuidado para não me machucar mais que o necessário.
Não demorou muito para o sujeito meter sua rola inteira dentro de mim e sem demora começou a golpear com movimentos pélvicos arrojados, sacando e tornando a meter a piroca o mais fundo que conseguia; eu experimentava um doloroso desconforto mesmo quando ele pegou meu pau aplicando uma punheta cheia de vigor veemente que atenuava minimamente o sofrimento da enrabada, mas ainda insuficiente para proporcionar prazer; fechei os olhos e pensei no Dudu como forma de sublimar o desconforto. Braz mandou ver impiedosamente sempre com golpes profundos e para meu alívio não se prolongou muito para atingir seu clímax ejaculando com profusão dentro de mim.
Em seguida, ele desabou ao meu lado sobre a cama com o suor prorrompendo por todos os seus poros e a respiração arfante. Foi por demais frustrante quando ele começou a roncar ao meu lado no típico comportamento do macho que se dá por satisfeito sem se preocupar com os sentimentos do parceiro. Pouco mais de meia hora depois eu me levantei, vesti minha roupa e fui embora demorando algum tempo para encontrar a saída que para minha sorte estava aberta com dois sujeitos mal-encarados conversando do lado de fora; caminhei uns dois quarteirões antes de pegar o celular para pedir um carro de aplicativo e ao chegar em casa tomei um banho e fui almoçar fora em um restaurante japonês que eu conhecia.
E qual não foi minha surpresa ao ver em uma mesa próxima o tal Geraldo acompanhado por uma mulher e uma moça; era de se supor que ele estivesse em companhia da esposa e filha, e eu evitei encará-lo por muito tempo, embora ele não medisse esforços em se fazer notar por mim, com olhares e sorrisos acintosos. E foi envolvido por esses pensamentos que fui abordado por Hélder, um dos atendentes do restaurante, com seus gestos delicados e um pouco insinuantes perguntando se eu estava satisfeito; esse rapaz era muito bonito com feições delicadas e um corpo esbelto cujo sorriso cativava de imediato; respondi que estava mais que satisfeito e pedi um café expresso que ele me trouxe prontamente; antes de pagar a conta me levantei dirigindo-me ao banheiro e fazendo questão de passar bem perto da mesa onde estava Geraldo e os seus fingindo indiferença. Ao entrar no reservado dei com Hélder lavando as mãos que sorriu me cumprimentando.
Num gesto impensado, entrei num dos boxes e abaixei calça e cueca me preparando para urinar, mas fazendo questão de deixar a porta aberta. “Uau” Que bunda mais gostosa a sua, hein?”, sussurrou Hélder que já apalpava minhas nádegas; não rechacei o gesto empinando ainda mais meu traseiro. Quando tencionei me virar para que ele visse o resto percebemos que alguém estava para entrar e nos separamos. Logo depois, foi ele próprio que trouxe a conta para mim já com a maquininha em mãos. Com gestos discretos ele deixou um bilhete sobre a mesa que eu tratei de guardar bem depressa. Saí do restaurante sem dar atenção a mais nada e dentro do carro vi que no bilhete havia um número de celular e um endereço; adicionei-o no whatsapp e mandei mensagem dizendo que estava carente e precisava de alguém para me fazer companhia.
“Estarei em casa por volta das dezessete horas e se quiser um cafuné, te espero!”, respondeu ele com vários emojis de coraçãozinho; voltei para casa já ansioso pelo encontro. Hélder morava em um conjunto de casinhas situadas em uma viela sem saída atrás de um centro comercial e pouco depois doo horário combinado, estacionei meu carro neste centro e caminhei até a viela que era discreta e por ser antiga parecia aconchegante. Toquei a campainha do portão baixo e uma portinhola se abriu na porta principal Hélder expondo seu rosto todo sorridente. “Vem, pode entrar que a porta tá aberta!”, disse ele com tom esfuziante. E assim que entrei dei com o rapaz nu sentando em uma poltrona manipulando seu mastro grosso e de comprimento mediano ostentando um largo sorriso.
Ele me ajudou a tirar a roupa e fomos para o seu quarto que era minimalista e bem cuidado; nos deitamos na cama já entre beijos e pegações e Hélder me tratava com enorme carinho. Não contive um gemido dolorido quando ele dedou meu buraquinho. “Hummm, tá dodói? Espera que vou cuidar dele!”, disse ele saindo do quarto retornando com um copo com alguns cubos de gelo; pediu que eu me deitasse de bruços e abrisse as pernas. Enlouqueci quando ele separou as nádegas e começou a lamber o rego com sua língua quente para em seguida colocar um cubo de gelo entre os lábios pincelando a região; era uma sensação indescritível que causava deliciosos arrepios de prazer especialmente pelo cuidado e desvelo do rapaz.
Em breve estávamos realizando um meia nove com ele por cima de mim; abocanhei aquela piroca linda e depilada e mame gostoso aproveitando para brincar com as bolas dele; Hélder por sua vez saboreava meu pau ainda usando uma das mãos para esfregar um cubo de gelo abaixo das bolas indo até meu selo provocando mais sensações indizíveis; acabamos por gozar ao mesmo tempo e me deliciei em engolir o sêmen quente e espesso do meu parceiro que também não regateou em apreciar minha carga.
Permanecemos abraçados entre beijos e uma conversa pra lá de agradável; Hélder era um rapaz de certa cultura que estudava história em uma faculdade particular que pagava a duras penas. Mesmo com muita conversa ele não perdia a oportunidade de me beijar, chupar meus mamilos e acariciar minhas nádegas o que eu fazia questão de retribuir com a mesma intensidade. Em dado momento ele me deu as costas pedindo que eu esfregasse meu membro entre suas nádegas cuja perfeição anatômica era de impressionar; ficamos brincando assim e naturalmente que uma ereção surgiu sem aviso. Pedi perdão a ele dizendo que naquele momento eu queria apenas carinho.
“Faço todo o carinho que você merece! …, mas ainda vou querer algo mais quando você estiver a fim!”, respondeu ele com tom amável e brincalhão. Ele se voltou para mim e continuamos nos beijando com as mãos passeando por nossos corpos. É claro que acabamos em outro meia nove só que desta vez eu fiquei por cima dele. Com sua fala envolvente, seu jeito carinhoso e seu olhar cativante, Hélder me dominou fazendo que eu desejasse passar a noite toda com ele, embora soubesse que isso seria impossível, já que minha alforria provisória estava chegando ao fim. Tomamos um banho juntos e depois ele me serviu um delicioso café coado na hora. Antes de me despedir, quis matar uma curiosidade que me afogueava e perguntei a ele se apenas a minha provação no banheiro chamara a sua atenção. E a resposta foi muito mais surpreendente do que eu esperava.
-Na verdade, aquele cavalheiro que estava na mesa ao lado da sua me deu a dica – respondeu Hélder com uma ponta de receio na voz – ele disse que te conhecia e que sabia de suas preferências e também das minhas …, espero que não tenha feito algo para te desagradar …; eu sorri e respondi que não, pois já desconfiava da intervenção de Geraldo nessa história.
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