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Levei minha esposa para o colegio onde ela estudou e dei ela para o professor que ela tinha tesão no colegio

Publicado em novembro 5, 2022 por Leandro Escravo
4.5
(2)

Fui com minha mulher visitar o interior de São Paulo. Ela precisa de alguns documentos do tempo o colégio e naquela época não tinha as facilidades que existem hoje de tudo on-line.

Lá nos corredores quando voltávamos para a saída apareceu um senhor com seus 50/55 anos.

Branco, cabelos grisalhos, alto. Era o professor Erasmo.

Minha esposa apresentou. Quando ela tinha 15 anos, ele administrava aulas de biologia.

Ele ficou fascinado como ela cresceu e a mulher que ficou depois daqueles anos todos.

Minha esposa o convidou para jantar para continuarmos a conversa, lembrando-se dos velhos tempos.

Trocamos telefone e no caminho fui conversando com minha mulher.

Ela falou que ele foi o primeiro homem que se apaixonou,  se naquele tempo ele tivesse chegado junto dela, não teria casado virgem comigo.

Dei risada e perguntei se ela ainda o achava atraente.

– Bem…sabe, ele ficou muito bonito, mesmo sendo cinquentão.

Á noite quando chegamos ao colégio, Erasmo se desculpou falando que precisaria ficar mais tempo.

Vi a cara de desapontamento da minha esposa e falei que iria comprar algo e comeríamos juntos na escola.

Deixei minha mulher lá.

Quando voltei, vi ambos conversando animadamente. Escutei os elogios de como ela ficou muito bonita etc. E da minha mulher comentário não menos claros.

Quando cheguei a conversa parou. Então começamos a comer.

Eu tinha gostado do clima de quando tinha chegado, por isso aproveitei para começar a conversa.

– O Senhor é casado.

– Viúvo.

– Esse tempo todo sozinho?

– Pois é..

– Deve ser por opção, pois com certeza tem muitas mulheres que te acham interessante.

– hahaha. Cite uma.

– A Laura.

Ambos ficaram sem jeito.

– Não vamos ficar assim. Minha mulher te achava atraente quando era novinha e ainda acha hoje. Não é mor?

– Sim, falou meio sem jeito.

– O Senhor a acha também atraente.

– Nossa, que pergunta.

– O senhor acha?

– Ela é muito bela, não nego.

– Sente desejo.

– Meu senhor, se gerei algum…

– Não precisa se explicar e levante.

– Levante querida.

– O que vai fazer.

– Vou dar algo que você quer desde que tinha 15 anos.

Comecei a beijar e apalpar minha mulher na frente do professor dela

Ela no começo tenta parar, mas cedeu.

Então a deixei no meio da sala e voltei a sentar.

O professor estava quieto com os olhos perplexos.

– Queria, por favor, mostre como cresceu para o professor.

Meio sem jeito, minha mulher começou a soltar o vestido, ficando apenas com a roupa intima.

Ela estava rubra, com vergonha, mas mesmo assim seguia minhas ordens.

– Linda, não é professor?

Ele não me respondeu, mas continuou olhando ela fixamente.

– Tire o resto amor.

Apesar da vergonha, ele seguiu minha ordem.

Ela ficou nuazinha na minha frente e do professor.

– Então professor Erasmo, ela não cresceu? Agora não é crime você olhar. Ou melhor, não é crime tocar.

– Espere, tem certeza, nossa , tem certeza.

– Nós temos certeza. Ela sempre quis muito ser sua. Duvido que nunca quis usar uma das suas antigas alunas. Agora tem a chance.

– Querida, ele precisa da sua ajuda.

Minha mulher nuazinha, foi a direção do professor, sentando no seu colo e beijando.

Que tesão eu sentia, vendo ela se entregando ao professor que tinha quase o dobro da idade dela.

Ela tocou e beijou muito minha mulher, com muito desejo.

Ela puxava o rosto dele junto ao dela enquanto beijava e ele segurava ela firme com ambas as mãos naquele bumbum delicioso e nuzinho da minha mulher.

Quando finalmente pararam o namoro, ela o puxou e o fez sentar sobre a mesa, derrubando alguns papeis. Nessa hora ela abaixou a calça dele

Vi que minha mulher conseguiu fazer o professor ter uma bela ereção. Ela abocanhou com gosto aquele pau que tinha vontade de chupar quando mal tinha peitos ou pelos na bucetinha.

Eu apreciava a bundinha arrebitada da minha mulher enquanto chupava o professor.

– Professor, eu sempre tive vontade de fazer isso na sua mesa.

– Pena que a sala está vazia, não é amor?

Ela sorriu e voltou a chupa-lo.

Depois ela subiu sobre ele e encaixou o pau do professor na bucetinha e começou a subir e descer.

Dava um tesão vendo-a dando para o professor na sala que estudou. O reflexo do corpo dela nas janelas me deixava muito mais excitado.

Quando o professor começou a se contorcer porque iria gozar, minha mulher apenas acelerou o movimento.

Quando ele estava gozando, minha mulher começou a beija-lo novamente.

Eles ficaram se beijando até o pau sair de dentro dela.

Nos vestimos e depois trocamos telefones.

O professor amou os momentos que teve com minha mulher

Isso me atiçou uma fantasia. De ver minha mulher dando para todos os homens que sempre teve vontade.

Então imaginem o que vem por ai.

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