Fui com minha mulher visitar o interior de São Paulo. Ela precisa de alguns documentos do tempo o colégio e naquela época não tinha as facilidades que existem hoje de tudo on-line.
Lá nos corredores quando voltávamos para a saída apareceu um senhor com seus 50/55 anos.
Branco, cabelos grisalhos, alto. Era o professor Erasmo.
Minha esposa apresentou. Quando ela tinha 15 anos, ele administrava aulas de biologia.
Ele ficou fascinado como ela cresceu e a mulher que ficou depois daqueles anos todos.
Minha esposa o convidou para jantar para continuarmos a conversa, lembrando-se dos velhos tempos.
Trocamos telefone e no caminho fui conversando com minha mulher.
Ela falou que ele foi o primeiro homem que se apaixonou, se naquele tempo ele tivesse chegado junto dela, não teria casado virgem comigo.
Dei risada e perguntei se ela ainda o achava atraente.
– Bem…sabe, ele ficou muito bonito, mesmo sendo cinquentão.
Á noite quando chegamos ao colégio, Erasmo se desculpou falando que precisaria ficar mais tempo.
Vi a cara de desapontamento da minha esposa e falei que iria comprar algo e comeríamos juntos na escola.
Deixei minha mulher lá.
Quando voltei, vi ambos conversando animadamente. Escutei os elogios de como ela ficou muito bonita etc. E da minha mulher comentário não menos claros.
Quando cheguei a conversa parou. Então começamos a comer.
Eu tinha gostado do clima de quando tinha chegado, por isso aproveitei para começar a conversa.
– O Senhor é casado.
– Viúvo.
– Esse tempo todo sozinho?
– Pois é..
– Deve ser por opção, pois com certeza tem muitas mulheres que te acham interessante.
– hahaha. Cite uma.
– A Laura.
Ambos ficaram sem jeito.
– Não vamos ficar assim. Minha mulher te achava atraente quando era novinha e ainda acha hoje. Não é mor?
– Sim, falou meio sem jeito.
– O Senhor a acha também atraente.
– Nossa, que pergunta.
– O senhor acha?
– Ela é muito bela, não nego.
– Sente desejo.
– Meu senhor, se gerei algum…
– Não precisa se explicar e levante.
– Levante querida.
– O que vai fazer.
– Vou dar algo que você quer desde que tinha 15 anos.
Comecei a beijar e apalpar minha mulher na frente do professor dela
Ela no começo tenta parar, mas cedeu.
Então a deixei no meio da sala e voltei a sentar.
O professor estava quieto com os olhos perplexos.
– Queria, por favor, mostre como cresceu para o professor.
Meio sem jeito, minha mulher começou a soltar o vestido, ficando apenas com a roupa intima.
Ela estava rubra, com vergonha, mas mesmo assim seguia minhas ordens.
– Linda, não é professor?
Ele não me respondeu, mas continuou olhando ela fixamente.
– Tire o resto amor.
Apesar da vergonha, ele seguiu minha ordem.
Ela ficou nuazinha na minha frente e do professor.
– Então professor Erasmo, ela não cresceu? Agora não é crime você olhar. Ou melhor, não é crime tocar.
– Espere, tem certeza, nossa , tem certeza.
– Nós temos certeza. Ela sempre quis muito ser sua. Duvido que nunca quis usar uma das suas antigas alunas. Agora tem a chance.
– Querida, ele precisa da sua ajuda.
Minha mulher nuazinha, foi a direção do professor, sentando no seu colo e beijando.
Que tesão eu sentia, vendo ela se entregando ao professor que tinha quase o dobro da idade dela.
Ela tocou e beijou muito minha mulher, com muito desejo.
Ela puxava o rosto dele junto ao dela enquanto beijava e ele segurava ela firme com ambas as mãos naquele bumbum delicioso e nuzinho da minha mulher.
Quando finalmente pararam o namoro, ela o puxou e o fez sentar sobre a mesa, derrubando alguns papeis. Nessa hora ela abaixou a calça dele
Vi que minha mulher conseguiu fazer o professor ter uma bela ereção. Ela abocanhou com gosto aquele pau que tinha vontade de chupar quando mal tinha peitos ou pelos na bucetinha.
Eu apreciava a bundinha arrebitada da minha mulher enquanto chupava o professor.
– Professor, eu sempre tive vontade de fazer isso na sua mesa.
– Pena que a sala está vazia, não é amor?
Ela sorriu e voltou a chupa-lo.
Depois ela subiu sobre ele e encaixou o pau do professor na bucetinha e começou a subir e descer.
Dava um tesão vendo-a dando para o professor na sala que estudou. O reflexo do corpo dela nas janelas me deixava muito mais excitado.
Quando o professor começou a se contorcer porque iria gozar, minha mulher apenas acelerou o movimento.
Quando ele estava gozando, minha mulher começou a beija-lo novamente.
Eles ficaram se beijando até o pau sair de dentro dela.
Nos vestimos e depois trocamos telefones.
O professor amou os momentos que teve com minha mulher
Isso me atiçou uma fantasia. De ver minha mulher dando para todos os homens que sempre teve vontade.
Então imaginem o que vem por ai.
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