Algum tempo atrás, um amigo de longa data me ligou desesperado em busca de ajuda; explicou-me que uma tia do lado paterno que sempre morou no interior do estado estava prestes a chegar à cidade para passar alguns dias fazendo compras tanto pessoais como também para sua lojinha de bugigangas e precisava de alguém para acompanhá-la já que ele estava por demais atarefado. Depois de blasfemar mentalmente e sabedor de que lhe devia alguns favores aceitei o encargo pedindo que ele me passasse as informações necessárias para acudir sua tia em apuros; por fim ele frisou que ela era um tanto encabulada por isso não enviaria uma foto dela, preferindo o caminho reverso de enviar uma foto minha para ela. “Tudo pelos amigos!”, pensei antes de blasfemar um pouco mais.
No dia marcado lá estava eu na área de saída da rodoviária esperando alguém que eu sequer conhecia ou sabia como era! Fiquei parado feito estátua por um bom tempo até que vi alguém acenar para mim caminhando em minha direção. No início pensei que estava ficando maluco, mas a medida em que a mulher se aproximava eu não sabia o que pensar; a tia do meu amigo não tinha nada de parecido com uma idosa de cabelos emperiquitados, óculos de armação grossa ou roupas comportadas do início do século passado. O que eu via era uma fêmea exuberante usando uma calça de tecido mole colada ao corpo e uma blusa de alças finas que enalteciam seu busto farto, tudo isso ornado por um rosto de aspecto jovial e sorridente.
-Oi! Muito prazer! Sou a Angélica! Tia do Rafael! – anunciou ela estendendo a mão para mim que estava em choque pela realidade.
Depois de conseguir emergir do torpor estendi a mão para um cumprimento e mais uma vez fui surpreendido quando ela me puxou para si oferecendo o rosto para um beijo; o odor de jasmim era alucinante e aquele sorriso cativante. Aos pouco fui tomando tento da situação enquanto caminhávamos em direção ao estacionamento onde deixara meu carro. “Se você não se importar, primeiro gostaria de ir ao hotel que reservei para me instalar …, pode ser?”, respondeu ela quando perguntei sobre nosso destino. Entramos na recepção do hotel discreto situado em uma região nobre da cidade e enquanto ela preenchia os formulários de hospedagem disse que a esperaria ali no lobby.
-De jeito nenhum! – retrucou ela com tom enérgico – Você é meu convidado para tomarmos um café assim que eu terminar essa papelada!
Minutos depois estávamos sentados numa mesa da cafeteria do hotel saboreando um delicioso capuchino; Angélica falou um pouco a seu respeito; enviuvara ainda jovem e jamais se casou novamente, tocando a vida com a ajuda da pensão deixada pelo marido e pela lojinha que abrira em sua cidade natal; contou-me que raras eram as ocasiões em que vinha para a capital e que na maioria das vezes ficava sozinha quando seu sobrinho não vinha em seu socorro. Tratei de não perder a oportunidade de me oferecer para ciceroneá-la durante sua estadia na cidade. “Puxa! Mas não quero te importunar, viu? Se ficar complicado pra você dou meu jeito!”, respondeu ela com um tom de disfarçada euforia.
-Para mim será um imenso prazer passar os dias ao lado de uma mulher encantadora! – respondi em tom de galanteio barato.
Depois que ela se ajeitou no quarto saímos para o primeiro tour pelo seu circuito pessoal de compras; era uma das poucas vezes em minha vida que não me arrependia de caminhar por ruas de comércio popular apinhadas de gente apressada carregando diversas sacolas de todos os tipos e tamanhos. Estávamos nos aproximando da hora do almoço e Angélica confessou que além de cansada estava faminta e sedenta; a bordo do meu carro rumamos para um restaurante tradicional da região onde saboreamos uma massa italiana preparada com esmero e regada por um bom vinho. Angélica parecia bem fraca para o álcool, pois bastaram duas meias taças para que ela corasse e gargalhasse de qualquer comentário que eu fazia. Retornando para o hotel, Angélica mostrou-se um pouquinho assanhada com risadinhas histéricas e mãos bobas que eu fingia não perceber.
-Olha, foi um dia especial para mim! – confidenciou ela quando estacionei no bolsão em frente ao hotel em que ela se hospedara – Você foi gentil, divertido e muito legal! …, será que posso te dar um beijo?
Antes que eu pudesse responder, Angélica segurou-me pela nuca puxando meu rosto na direção do seu; o que pensei que seria um beijo afetuoso revelou-se um beijo de língua bastante tempestuoso que acendeu meu tesão avolumando-se sob a calça; quando nos desvencilhamos, Angélica fitou meu rosto com uma expressão enigmática e desceu do carro caminhando para a entrada em olhar para trás e me deixando com uma estranha sensação de que fizera algo errado.
Voltei para casa arrependido por não ter ousado um pouco mais com Angélica; nos dois dias seguintes ela não entrou em contato comigo fazendo-me suspeitar de que envergonhara-se de seu arroubo anterior preferindo manter distância; não liguei para meu amigo com o fito de saber sobre ela até mesmo porque caso ela tivesse comentado algo com ele eu estaria em maus lençóis. Todavia, na quinta-feira Angélica me ligou logo pela manhã. “Oi, querido! Tudo bem com você? Tô precisada de uma ajudinha!”, declarou ela com tom afobado assim que atendi a ligação ainda curioso se ela já tinha meu número ou não.
Assim que concordei em ajudá-la, Angélica contou-me uma história interessante; disse que precisava pegar uma “mercadoria” na casa de uma amiga que residia em um bairro central conhecido pela sua periculosidade, razão pela qual temia aventurar-se sem uma companhia; ao mesmo tempo me disse que tinha outra mercadoria que precisava retirar em um certo depósito situado em outra área conhecida por concentrar contrabandos. “Mas é tudo legal, viu? Não tem nada de ilegal …, talvez só irregular!”, finalizou ela falando em defesa própria. Mesmo sabendo que se tratava da tia de um bom amigo, a ideia de barganhar com ela em troca de uma vantagem carnal para mim era o que movia minhas ações naquele momento.
-Tudo bem! Ajudo você com esse negócio todo – respondi com tom enfático – Mas, no final sabe que tudo tem um preço e …
-Mas eu não tenho dinheiro! – interrompeu ela elevando o tom de voz.
-Bom, eu não falei em dinheiro! – retruquei suavizando o tom – Mas primeiro vamos resolver os seus problemas …, depois conversamos a respeito do resto.
Na sexta-feira pela manhã peguei Angélica no hotel e rumamos em direção ao encontro com sua amiga; o lugar realmente era tipo “Iraque” e eu tive que tomar todas as precauções possíveis e imagináveis para que Angélica conseguisse seu intento. “Viu! São apenas cosméticos importados da Coreia!”, disse ela exibindo a caixa e seu conteúdo. Preferi seguir o preceito de que a ignorância é uma benção e seguimos para o novo destino. Nesse lugar a coisa rolou com mais tranquilidade e em questão de alguns minutos Angélica retornou com sua “mercadoria”.
-Pronto! Acabamos! – disse ela em tom de desabafo – É quase hora do almoço …, o que você quer fazer?
-Creio que podemos almoçar …, o que você acha? – perguntei com tom maroto.
-Sim, podemos! Voltamos para o hotel? – retrucou ela fingindo desviar do assunto.
-Tô pensando em um lugar onde teríamos mais privacidade – respondi já dando a partida no carro.
Não esperei pela manifestação de Angélica e rumei para um destino que apenas eu conhecia, ante o ar apreensivo de minha parceira. Quando estacionei na recepção do motel fitei o rosto dela e constatei um ar de ansiedade intrigante. Peguei a chave de acesso à suíte e entrei na garagem fechando o portão automático. “Olha, preciso te dizer uma coisa …, faz tempo que …, bom …, você sabe!”, disse ela com tom cheio de expectativa e olhar faiscante. Fitei aquele rostinho e vi que havia uma safadinha escondida sob aquele ar de tia afetuosa.
-Não se preocupe …, é como andar de bicicleta – respondi com tom maroto – pode passar o tempo, mas a gente nunca perde o traquejo!
Já no interior da suíte fiz questão de ajudar Angélica a se despir e o resultado final foi delirante; a mulher tinha um corpo delicioso que não correspondia a sua idade; tinha a pele alva quase imaculada, um par de mamas médias que ainda guardavam uma firmeza alucinante com um ventre liso e sem marcas onde se destacava a vagina cuidadosamente depilada cercada por coxas grossas e firmes; ela permaneceu imóvel por alguns minutos apenas me fitando com uma expressão ainda enigmática. O rosto de Angélica era um detalhe a parte com a cútis lisa e limpa, lábios finos, olhos castanhos emoldurados por uma cabeleira ruiva tingida muito bem cuidada, e sua expressão não conseguia esconder sua excitação.
Rompendo a paralisia momentânea, Angélica veio em minha direção e nos agarramos entre beijos e apalpações com as quais eu explorava os deliciosos detalhes de suas formas; tomada por açodamento repentino ela envidou todos os esforços para me despir e assim que pode apreciar certos detalhes anatômicos, levou-me para a cama, fazendo com que eu me deitasse de barriga para cima enquanto ela se incumbia de fazer minha rola rija desaparecer dentro de sua boca.
Angélica premiou-me com uma mamada homérica provando que sua secura sexual era fato incontestável; deixei que ela matasse sua fome de pica acariciando seus cabelos e elogiando sua performance; em breve ela veio sobre mim tomando posição para cavalgar minha benga que ela própria se incumbiu de conduzir para dentro de sua vulva úmida e ardente deixando-a deslizar até que eu pudesse sentir suas nádegas pressionando minhas bolas. A fêmea não demorou a quicar enfurecida sobre meu cacete subindo, gingando e descendo e depois repetindo tudo várias e várias vezes.
Segurei suas mamas com as minhas mãos e ela gemeu de tesão inclinando-se até que pudesse oferecê-las para meu desfrute oral; saboreei os mamilos alternando-os em minha boca com direito a mais beijos incandescentes de minha parceira que não demonstrava sinais de esmorecimento subindo e descendo sobre a rola rija que desaparecia em seu interior. Finalizamos apenas quando Angélica deu-se por satisfeita pelos orgasmos que chacoalharam seu corpo, inclinando-se ainda mais sobre mim e fazendo seu traseiro subir e descer sobre a pica como se fosse um bate-estacas, que culminou em um gozo tão profuso que eu mesmo me surpreendi, em especial por ouvir os gritos insanos de minha parceira que não cabia em si de tanto prazer.
Após um breve mas merecido descanso fui desafiado por ela que pondo-se de quatro sobre a cama balançou seu traseiro suculento dando palmadas em suas nádegas. “Vem fudê o rabão da titia que tá muito precisada, vem!”, gritou ela com tom histérico; abri aquelas nádegas grandes e linguei muito o rego e também o cuzinho ouvindo a cadela gemer de tesão; dei uma cuspidas no meu pau que já estava no ponto e parti pra cima dela, cutucando com força até romper a resistência alargando o buraquinho para receber a chapeleta; fui metendo aos poucos e logo estava socando vigorosamente ao som dos gritinhos desvairados da safada que ainda aproveitava para bater uma siririca exaltada dobrando seu prazer. Mesmo impressionado com a performance de Angélica esforcei-me ao máximo para ombrear com ela proporcionando-lhe um delicioso orgasmo anal.
Nosso término deu-se em grande estilo comigo acelerando ainda mais as estocadas e ela empinando o traseiro e gingando de modo provocador até que minha fisiologia se desse por vencida, esguichando uma carga de esperma dentro do cu arregaçado da titia vadia. Nos estiramos sobre a cama empapados de suor, ofegantes, mas ainda assim plenos de prazer; trocamos mais alguns beijos antes de corrermos para o banheiro para uma merecida ducha em que Angélica ainda me premiou com doces lambidas no meu pau.
Pedimos o famigerado almoço executivo bem fora de hora e depois de nos alimentarmos, saímos da suíte rumando para o hotel onde Angélica havia se hospedado; ajudei-a a levar suas muambas para o quarto e também me comprometi em levá-la para a rodoviária no dia seguinte. Naquela manhã estávamos em seu quarto prontos para sair quando ela me empurrou contra a parede, abriu minha calça, pôs-se de joelhos e mamou meu pau até eu encher sua boca. “Vou levar essa lembrancinha comigo!”, disse ela enquanto limpava os lábios com a palma da mão me fazendo prometer que sempre que viesse à cidade esperava que eu a conduzisse, convite que, é claro, jamais recusaria!
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