Terapia Sexual de Sucesso – I
Olá, amigos.
Estou iniciando a publicação de alguns fatos que aconteceram comigo, espero que a leitura seja agradável para os apreciadores de contos pornô-eróticos.
Tudo começou com um simples convite de bate-papo pelo antigo chat da Google, o Hangouts.
Participantes: Ricardo e Luíza /Iolanda
Vamos lá…
03 de maio
R- Vamos bater um papo no Hangouts!
L – Olá. Depois podemos conversar, mas só posso depois das 22 horas. Vou olhar um horário compatível com os diversos papeis que exerço. Pra você qual seria o melhor horário? Abraços
4 de maio
R- O melhor horário é à noite, a partir das 21:00h. É a hora que já estamos relaxando e a mente pronta para criar todas as fantasias. Só não faço sexo virtual nas tardes de sábado e domingo horários reservados para a minha vida a dois com a minha mulher.
9 de maio
L – Oi, Ricardo, aqui é a Luíza. Estou usando o e-mail da Iolanda. Meu marido viajou ontem e eu queria falar com você. A que horas hoje poderemos conversar? Um abraço.
R- Hoje estarei disponível de 12 às 14 e após as 21hs. Será ótimo conversar com você. Tudo bem? Beijo.
L – Desculpe. Às sextas tenho compromisso no horário do almoço. É o dia de me cuidar: cabelo, unhas, depilação etc. Como é sexta não posso, vou sair com amigos não sei a que horas vou chegar.
R- Ótimo que você tenha melhorado já que vai sair com amigos e aproveitar a viajem do marido. Vamos marcar para amanhã; às 21:00h você pode?
L – Sim. Até amanhã. Abraços.
R- Olá! Você está on line?
L – Sim. Cheguei há pouco.
R- Que bom. Como está passando?
Estou bem. Apesar de me sentir como se estivesse fazendo uma longa caminhada e encontrei uma ponte quebrada no caminho.
R- A única maneira é descobrir um modo de contornar o problema. A saída com os amigos não ajudou?
L – Ajudou, mas a ponte continua quebrada. É muito difícil você ter uma ideia sobre uma pessoa e perceber que o que você achava não era verdade é uma fraude.
R- A vida vive nos pregando peças, mas não podemos desesperar. Temos que achar uma solução de tal modo que ocorra o mínimo de feridas. Posso saber do que se trata?
L – Provavelmente Iolanda deve ter comentado com você. Sou casada há 26 anos. Nunca traí meu marido e achava que o mesmo acontecia com ele. Não jurava, mas sempre falei com minhas amigas que ele nunca tinha me traído. Agora fiquei sabendo que quando estávamos com 14 anos de casados ele me traiu com a secretária dele algumas vezes. Quando fiquei fazendo uma disciplina da pós em outro Estado por 4 meses ele me traiu com uma amiga minha. Essa amiga desde o segundo grau e trabalhávamos juntas no mesmo Setor. E foi por um bom tempo, mesmo após o meu retorno.
R- Realmente é um choque a traição. Se bem me lembro, você está com isso na cabeça há bastante tempo, não foi você que queria dicas de paquera? Quer pagar na mesma moeda?
L – Não. Quero saber como passo por isto.
R- Conversando. Abrindo (com cuidado) o problema. Discutindo a situação sem colocar a faca no peito. Demonstrando raiva e ao mesmo tempo compreensão. Reconquistando, dando e recebendo carinho. Após 26 anos de casamento existe muito sentimento solidificado, senão o divórcio já teria acontecido há tempos.
L – O problema é que não consigo olhar pra ele e não o achar (desculpe o termo) um filho da puta. Eu dei muito nesta relação. Pra você ter ideia eu era chamada de Amélia pelos colegas. Nunca deixei ninguém lavar e passar pra mim, pois sempre achava que ninguém faria tão bem como eu. Apesar de trabalhar 8 horas diárias levava os filhos pra escola, médico, acompanhava os deveres de casa. Levava filho pro futebol etc. e ainda tentava ser boa de cama. E ele nunca reclamou.
R- Você deve primeiro pensar em si mesma. Agindo de forma abrupta pode estar se prejudicando, o baixo astral leva a doenças muito graves. Tente proteger-se conscientizando que o que passou é passado, hoje como está? Não a respeita? Continua te traindo?
L – Não. Ele que me contou pq queria que eu o perdoasse. Embora eu soubesse que tinha alguma coisa com esta amiga, mas ele nunca admitiu apesar de apertá-lo várias vezes ele nunca admitiu. Fiquei mais chocada que não foi só com ela e muito antes dela ele já me traía. Cantou outras que não aceitaram por ser minhas amigas. Hoje eu quero é sentir prazer sexualmente, mas está difícil por isso estou conversando com você. Acho que minha libido zerou.
R- Se ele lhe contou já é uma demonstração de arrependimento e pedido de perdão. Perdão a gente pede somente a quem respeita. Se você ficar arredia pode afastar a “caça” e jamais recuperá-lo – estou entendendo que o quer novamente. Pense que viver na desconfiança é insuportável, separar poderia ser uma solução, poderia também ser trocar um problema por outro; o melhor caminho é a paz.
L – Por enquanto não consigo perdoá-lo. Não pagaria na mesma moeda pq eu ficaria mal comigo mesma. Pelo menos por enquanto. Posso vir a mudar de ideia. Não consigo aliviar a tensão, pois tenho muita dificuldade em me masturbar e a tensão só vai aumentando.
R- Sem desconsiderar a sua situação vamos relaxar um pouco? Conte-me como foi sair sem o marido? Sentiu-se bem? Alguma coisa passou pela sua cabeça?
L – Esses amigos são de anos e anos. Nunca os vi de forma diferente. Nossos filhos cresceram juntos. Lembro que uma vez um deles falou que eu me vigiava tanto que ninguém teria coragem de me cantar. Estávamos conversando das paqueras na empresa e eu falei que nunca ninguém havia me cantado. Acho que nunca dei oportunidade mesmo. Mas jamais faria como minha amiga. Éramos uma família.
R- Quando você me disse que poderíamos conversar, pois, seu marido viajara, pensei que aproveitaria para dar uma saída mais radical; não necessariamente uma transa, mas uma dança, uns amassos etc.
L – Não. Saí com os amigos de sempre. Adoro dançar, mas há muito não faço isso. Meu marido não dança. Como eu iria só num lugar assim.
R- Você afirmou ainda a pouco que tem dificuldade em masturbar, e transando chega ao orgasmo?
L – Sim. Mas depois da traição está mais complicado e eu não gosto de fingir, então fico lendo, estudando até mais tarde pra dar tempo de ele dormir.
R- A sua situação é mesmo um pouco complicada, talvez seja interessante ser penetrada por outro pênis.
L – Você acha? Meu marido disse pra eu procurar outro homem para transar. Ele quer a minha felicidade e daria nele o maior tesão me ver transando com outro. Um sexo virtual (que eu nunca fiz) até poderia ser.
R- Responda se quiser, há quanto tempo está sem sentir um bom orgasmo? Você disse que nunca traiu seu marido, mas quantos pênis já conheceu? Quantos te penetraram e te deram prazer?
L – Já tem 3 meses. E nunca transei com nenhum outro. Meu marido até o momento é o único.
R- Não transou nem quando solteira?
L – Não. Casei virgem.
R- Seu marido deve ter adorado. Luíza, a tentação do sexo é tão forte que quanto caso se ouve de transas com penetração entre mãe/filho, pai/filha, irmã/irmão que a sociedade condena, mas ao mesmo tempo admite porque é muito comum? Todas as pessoas precisam ser criativas.
L – Sei que existe e é comum, mas não faz parte do meu repertório. Estou até ficando com dó de você. Está quase sendo um terapeuta.
R- Então vou parar e mudar de assunto. KKKKKKKK. Você disse que sexo virtual é uma possibilidade?
L – Sim. Seria algo novo.
R- Aceitaria comigo? Desculpe o atrevimento.
L – Podemos tentar. Quanto ao terapeuta não se preocupe o meu ficará aqui em BH em junho e julho. Ele está fazendo doutorado em São Paulo.
R- Para começarmos, já tomou uma bebidinha hoje para desinibir-se?
L – Tomei algumas cervejas, mas eu relaxo com uísque.
R- Mas vai tomar uísque ou já tomou?
L – Não tomei, mas posso começar tomar uma dose.
R- Toma que eu te aguardo, enquanto isso vou massageando o pau. Vê se não demora.
L – Ok.
R- Assim que estiver pronta, me mande a primeira palavra ou frase de sacanagem que você fala ou ouve quando está transando.
L – Vem cá minha gostosa. Vamos dar uma trepadinha.
R- Oba, vamos lá. Você está vestida confortavelmente (pelada ou quase)?
L – Só de calcinha.
R- Algum assunto que conversamos ou algo que lhe veio à mente a deixou excitada?
L – A possibilidade de estar fazendo sexo com outro.
R- Virtual ou físico?
L – Virtual.
R- Então comecemos. Fiquei excitado de conversar com você, mesmo que virtualmente meu pau será o segundo a penetrar na sua buceta, é como transar com uma virgem. Comece a se massagear e vai falando como no sexo físico…
L – Beija meus seios, chupa me dá umas mordidinhas na orelha.
R-…como você é gostosa, seios lindos, vou mamar que bom, você é muito quente. Vou enfiar minha língua na sua orelhinha…
L – Vou pegar seu pau e fazer uma massagem com minha mão.
R-…faz com carinho meu amor, me beija. Que seios gostosos…
L – Você quer que eu dê uma chupadinha no seu pau, quer?
R- Daqui a pouco. Vou afastar sua calcinha e enfiar os dedos bem devagarzinho até entrar em sua buceta, e tocar uma siririca bem devagarzinho e afundando os dedos dentro dessa xoxota quente e melada…
L – Vai enfia esses dedos meu amor. Faz-me feliz.
R- Estou enfiando e tirando. Agora levo meus dedos na sua boca e para você sugar e se deliciar com seu próprio gosto. Volto a esfregar a buceta, aperto seu grelo com força, dou pancadinhas e enfio os dedos. Já estão dois dedos dentro da xoxota….
L – Ai que coisa boa. Faz sua putinha gozar com esses dedos meu grelo já está bem grande. Fode, fode.
R- Você começa a gemer, doida de tesão. Eu também estou com muito tesão. Você está quase gozando nos meus dedos e então puxo você e nos beijamos. Você se coloca de quatro no carpete e apoia a cabeça na cama. Beijo e mord0 sua bunda e deslizo a língua pelas suas nádegas e dou uma lambida no seu cuzinho…
L – Ai que coisa boa…
R- Você gemeu quando enfiei a língua bem dentro do seu rabinho. Você começa a se masturbar, se rebolando. Ao sentir a minha língua, suspende mais um pouco a bunda. Aí abre bem a bundinha, separando as nádegas com as mãos. Encosto a cabeça do pau no seu anelzinho, você geme e me preparo pra enfiar minha pica em seu ânus. Seguro você pela cintura e a puxo de encontro ao meu pau, empurrando a cabeça. Ao sentir o impacto, você grita. Bato em suas nádegas e forço mais. Que cuzinho gostosooooo, Luíza!!! Que delícia!!! – urro de prazer quando consegui enfiar mais da metade da minha pica nesse cuzinho quentinho e apertadinho.
L – Ai, meu amor, vai devagar. Massageie meu grelinho e vá fudendo meu cuzinho. É bom demais, continue. Fode sua putinha, vai…
R- Issoooo!! Minha égua gostosa!! Rebola esse cú no meu pau, sua safada!! Você geme e meus dedos fazem carícias agressivas no seu grelinho. Eu forço um pouco a cada enfiada, querendo enterrar toda a minha pica nesse cuzinho macio e escorregadio. Não para amor!! Mete tudo, amor!! Até o talo!! Você fala. Enfiei mais e senti que já estava tudo dentro. …..
L – Fode, fode estou quase gozando, continua meu garanhão.
R- Continuei te segurando firme pelos cabelos e urrei de prazer, enquanto meu pau rasgava sua carne macia e aumentava o movimento dos dedos, esfregando sua buceta. Ficamos um tempo, assim, com ela de quatro e eu atrás dela, comendo seu rabo bem gostoso. Depois você me pede pra sentar-se na cama e se esfregando, sentou-se no meu pau, enterrando lentamente o cú no meu caralho. Então começou a se esfregar e a rebolar no meu pau de um jeito tão safado que eu não aguento. Vou gozar…
L – Eu também não aguento mais. Eu vou goooozarrrrr
R- Esperaaaa… tô esporrando bem dentro minha cadela, minha vaca, minha puta, meu amorrr… A cada jato de porra aperto mais e mais sua cintura. Pode gozar com a minha pica ainda enterrada… Uhhhh… delíííííciaaa…
L – Delícia mesmo. Meu marido me chama de minha puta, gostosa nunca tantos nomes assim. Beijamo-nos e ficamos extenuados na cama de mãos dadas.
R- Vem meu amor, deite-se em cima de mim, rela sua buceta nesse pau mole, me acarinhe, me beija, me fale sacanagens…
L – Não consigo duas seguidas. Desculpe.
R- Não vamos trepar mais, é só relaxamento. Fale algumas sacanagens sussurrando no meu ouvido, fala…
L – Que caralho gostoso. Beijo-te e mordo sua orelha
R- Que bom ouvir isso. Ficou satisfeita? Faça uma avaliação. Depois farei a minha.
L – Foi muito bom. Meu cuzinho nunca foi invadido assim de cara. Primeiro tem penetração na xoxota e depois o cuzinho e pedindo antes de penetrar. É mais raro o sexo anal.
R- E do sexo virtual, o que achou? Gozou mesmo ou fingiu?
L – Gozei. Mas fiz massagem clitoriana com o massageador.
R- Que bom, sem problema, temos que usar aquilo que nos leve lá, mas com prática conseguirá com os dedos.
R- Minha avaliação: você me enganou, com a sua desinibição com certeza já fez muito sexo virtual, está parecendo uma profissional. As palavras que utilizou foram aquelas que dão o maior tesão nos homens na hora certa. Parabéns!
L – Acho que não consigo. Gosto muito dos dedos do meu marido. Não sei pq talvez seja algum trauma na infância. Lembro-me dos meus irmãos falar sempre comigo que não podia deixar ninguém mexer na caixinha do tesouro. Eu tinha seis irmãos e eu era a caçula.
R- O que achou da minha avaliação sobre você?
L – Muito boa. Não sabia que era profissional, mas é como faço com meu marido. Mas ele me traiu com quatro.
R- Luíza, voltaremos a nos falar? Voltei a trabalhar em obra e viajo muito. Normalmente minhas viagens duram até três semanas. Na próxima segunda feira, por exemplo, vou para o sul da Bahia e volto somente no último sábado de maio. Gosto de bate-papo com mulheres inteligentes, mas por segurança uso somente meu computador em casa, da empresa, nem pensar, pode dar muita complicação.
L – Avise-me quando voltar. Boa viagem.
R- Vou deixar pré-agendado para o dia 31 de maio às 20 horas. Você dá uma olhadinha no meu nome no seu Hangouts se tiver uma bolinha verde é porque estou on line. Confere aí agora e veja se estou com bolinha verde.
L – Ok, bjs.
R- Um grande beijo e na próxima já está combinado, será na xoxota, bjs.
Continua…
Se gostaram, comentem. Agradeço os comentários.
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