Eu e meu marido somos alemães. Traí meu marido pela primeira vez quando tinha 21 anos e somente depois de dois anos de casada. Voltemos à época da 2a, Guerra Mundial. Meu marido e eu viemos para o Quênia, fugindo do nazismo e das perseguições religiosas. Hanz era o típico nórdico e pastor luterano. Eu posso dizer que, em termos atuais, sou como a atriz Silvia Saint!!
Nos estabelecemos primeiro em Sta. Catarina. Meu marido formou a congregação luterana ao mesmo tempo que iniciávamos nossa fábrica de equipamentos agrícolas. Eu trabalhava intensamente na administração tentando não ceder a tentação de trair o Hanz novamente.
Ele tinha por volta de um metro e noventa e cinco e estava um pouco acima do peso. Além de tudo era pouco provido de pênis e não muito entusiasta de sexo. Imagina então se eu pedisse que ele me chupasse e vice-versa e que me sodomizasse.
Me voltava sempre a memória aqueles dias de travessia no navio quando fui seduzida pelo capitão brasileiro. Foram quatorze dias no mar e posso assegurar que durante doze dias o capitão me sodomizou e engoli muito do seu gozo! Era comum nós começarmos com minha cabeça apoiada numa das coxas dele, entre suas pernas. Com uma das mãos ele segurava sua potente rola em direção a minha boca, com a outra me acariciava os mamilos enquanto eu acariciava meu clitóris bem devagar inicialmente.
Conforme eu sugava a cabeçorra que ele não deixava que saísse de minha boca, ía aumentando minha excitação e minhas narinas se dilatavam procurando por mais ar e meus murmúrios eram abafados devido a glande roçando na minha garganta enquanto uma mistura de minha saliva e da gosma dele volta e meia explodia por entre a musculosa tora e meus lábios em volta dela!
Minha mão dedilhava freneticamente minha xaninha sem parar e logo o orgasmo me atingia todo o corpo, querendo eu mais e mais engolir toda a rolona do capitão.
Percebendo que eu estava gozando, ele se movia sem deixar que sua imensa piroca escapasse de meus lábios e caia de boca na minha xana com sua longa língua serpenteando por entre meus dedos até que sua boca cobrisse minha vagina fazendo uma ventosa que simplesmente me paralisava por alguns segundos para logo em seguida eu começar a tremer e ter que de soltar sua rolona da minha boca e gritar como uma desvairada de tanto gozo.
E passado quase um ano desde que desembarcamos, eu estava febril.
Procurava por Hanz a noite, mas só encontrava um pênis do tamanho de meu dedo médio e que logo ejaculava. Certa vez eu tentei chupá-lo, mas notei que Hanz ficou surpreso e o pau não levantava nunca.
Hanz gentilmente me pediu que não voltasse a fazer aquilo, mas que entendia perfeitamente minhas necessidades. Sutilmente, ele começou a pedir que eu viajasse, representando-o em congressos e feiras de agricultura.
Foi assim que eu trouxe Ezequiel para ajudar no departamento financeiro. Ele era judeu e ficou preso dois anos num campo de concentração, sofrendo todos aqueles horrores que nós já sabemos.
Ele estava nos seus trinta e se notava que ainda trazia as marcas do medo. Quando fui apresentada, ele permaneceu quase todo o tempo da entrevista com olhos abaixados, temendo me encarar. Devia ter um metro e setenta, belíssimos olhos verdes e uma cabeleira castanha de cabelos rebeldes.
Eu já conseguia falar bem o português, ainda com forte sotaque, mas Ezequiel quase nada. Assim, na hora do almoço, eu, ele e Maria João, uma exemplar de beleza bugre, ficávamos tomando aula de gramatica portuguesa.
Aos poucos, Ezequiel já se comunicava com os outros funcionários do escritório, mas ainda era péssimo quanto a escrever, embora o fator principal que era a administração das finanças, era feito de modo brilhante e inovador por ele.
E eu estava tremendamente atraída por ele!
Então, um dia que recebi um relatório com alguns erros ortográficos, chamei-o a minha sala.
– Zeke, você tem que se esforçar mais em aprender o português…
– Mas… mas fraun Silvia… eu tento e tento… mas é tão difícil e aqueles tempos verbais… muda toda hora!
Nós falávamos em alemão e Ezequiel me encarava furtivamente amedrontado, como se eu fosse uma nazista. Ai ai, aquele forte e belo homem ali na minha frente temendo ser punido como se ainda fosse um prisioneiro. Eu poderia fazer o que quisesse com ele. Por instinto eu soube como tirá-lo daquele estado de terror psicológico.
– Vem cá, seu merdinha!! Você não presta pra nada!! Não sabes reagir como um homem, sua besta! Voce é um homem ou deixou de ser!! Eles te arrancaram os culhões? Foi isso então!? Voce não tem culhões, judeu fedorento?! Tira as calças! Já!!
O rosto dele foi de medo ao espanto enquanto eu o escarnecia com meu rosto bem colado ao dele. Os belos olhos verdes se arregalaram e boca aberta tentando gaguejar qualquer coisa e o próprio corpo dele paralisado sem entender o que estava acontecendo, me excitavam mais ainda de ver o viril Zeke indefeso e a minha mercê.
– Já disse! Arreia as calças, seu bosta!
E sem que ele esperasse, levei minha mão em concha a sua virilha. Ele deu um pequeno pulo de susto. Mas aí aconteceram duas transformações. Sua genitália obedeceu o chamado da natureza e começou tomar proporções que me agradaram enormemente em ambos os sentidos. E, Ezequiel percebeu o que eu realmente queria.
Suas duas mãozonas seguraram os lados de meu rosto e fui passionalmente beijada como toda mulher sonha quando tem um macho verdadeiro. E Zeke era um macho desse tipo.
O beijo era tão intenso que chegou a hora que eu mal respirava de tanto excitamento com meu corpo tremendo sendo roçado pelo dele.
Eu interrompi o beijo e vi o olhar de surpresa dele, pra logo em seguida ele baixar os olhos como se temesse ser punido. Mas, eu agora sabia como fazê-lo a voltar ser um homem normal… e um macho viril.
Apertando-lhe a genitália suavemente, apliquei um tapa no em seu rosto.
Numa fração de segundo, suas feições mostravam que tinha se enfurecido e me devolveu o tapa, pra minha surpresa e me deixando mais excitada ainda.
– Você quer saber se ainda tenho colhões, sua alemãzinha cachorra!? Voce mesma vai ter que verificar, rampeira ariana! Abra minha braguilha! Imediatamente, antes que deforme esse rostinho de puta adolescente com um monte de porradas!
– Duvido, judeuzinho porco!
Ezequiel sabia que agora estávamos fazendo um teatrinho e me tapeou o rosto novamente quando me ajoelhei em frente a ele e comecei a abrir a braguilha.
“MeinGott! Até que enfim aparece esse macho com esse pauzão!”
Foi quase choramingando que engoli de imediato a glande avermelhada do meu judeuzinho!
O urro que Zeke soltou me recompensou por ele ter deixado eu engolir toda virilidade até meus lábios roçarem nos pentelhos que eu ainda tentava lamber o saco!
– Chupa! Chupa, sua cadela nazista! Chupa! Chupa! Me faz gozar, sua porcalhona!! Vou… vou go…go… gozaaaarrr!!
E ele se libertou de todo o medo e humilhação quando jorrou profusamente seu esperma dentro de minha boca! Eu engasgava e engolia sua gosma não conseguindo reter tudo porque parte transbordava pra fora de meus lábios.
Minhas coxas se esfregavam entre si com minha mão entre elas, me dando o primeiro orgasmo com mais da metade da rola do Zeke sendo engolida por minha boquinha!
Eu estava ofegante e quase desfalecendo. Eu abracei uma das coxas de Zeke enquanto tentava recuperar a normalidade da respiração.
Senti as mãos dele por baixo de meus braços, me ajudando a levantar. Em seguida me conduziu pro sofá e me fez deitar de costas. Eu notei que sua rola ainda estava duríssima.
Sem muita delonga, levantou minha saia até a cintura. Ficou como que embasbacado admirando minhas alvas e grossas coxas vestidas com meias de náilon. Minha calcinha samba-canção cor de rosa estava tão molhada na altura da xoxota que a moldava de tal modo que parecia que estava desnuda e exalava meu cheiro de femea no cio!
Não importei com o urro tão alto que dei, quando Zeke colou sua boca na minha xana mesmo coberta pelo tecido e que ele parecia sugar toda a umidade que eu produzia.
Levei uma das mãos a sua cabeça lhe acariciando a basta cabeleira ao mesmo tempo que ditava o tempo de sua linguadas.
Com a outra mão afastei pro lado o tecido da calcinha o mais que pude, dando inteiro acesso aos meus lábios vaginais rosados e melados.
Os estranhos murmúrios que Zeke passou a dar me gratificaram imensamente.
– Mete! Mete em mim, mete!
– Aaah… cachorra imunda! Quer meu pau, não é?! Voce é uma esposa safada! Vou enfiar minha rola em você com toda força, vagabunda de “raça superior”!
Sem que eu esperasse, com dois fortes puxões Zeke rasgou minha calçoila. Passou as mãos por trás de meus joelhos e levantou minhas coxas me deixando toda exposta e arreganhada pra receber sua torona brilhante.
Senti minha vagina apertadamente se abrindo com a invasão do rolona. Me contorcia de tanto tezão por estar sendo possuída que Zeke teve que fazer muita força para me imobilizar da cintura pra baixo enquanto ele atochava a vibrante rolona em minha xoxota!
– Querido… meu querido… pára… pára um pouquinho. Escuta, Zeke. De hoje em diante eu serei tua, só tua! Voce pode me ter sempre. Mas, nunca, nunca mesmo, goza dentro. Entendeu? Nunca gozar dentro da minha xaninha!
– Sim, sim, frau Silvia! Então tenho que tirar agora! Estou… estou quase… quase gozando!!
– Então… aah… então você… tira e me… me dar pra que eu chupe!!
Tremendo e segurando fortemente pela base o próprio cacetão, Zeke consegue retirar a jeba de dentro de mim. A visão daquela coisa roliça brilhando de nossas gosmas me enlouqueceu de tal modo que eu desejei ser mais devassa ainda. E pra isso eu tinha que provocá-lo.
– Só sabe fazer isso, judeu de merda! Com certeza te fizeram de mulherzinha lá no campo, não foi?!! Acho que você foi enrabado diversas vezes!! E deve ter gostado! Não gostou, judeuzinho viado!!
O tapa que ele me deu quase fez eu desmaiar, não de dor, mas de prazer. Bruscamente, ele me virou e minhas rechonchudas nádegas se mostraram em todo esplendor.
Quando ele apenas encostou as palmas das mãos nelas, minhas carnes tremularem com a expectativa da sodomização que iria acontecer.
Eu não esperava que Zeke fizesse o que fez. Meu anus foi venerado com a língua dele querendo penetrá-lo e minha bunda beijada, lambida e mordida demoradamente que eu tive que implorar pra que ele parasse e me enrabasse imediatamente.
Bastou que Zeke encostasse e desse o primeiro empurrão para que a glande invadisse meu cuzinho, que ele gozou tão fortemente que esperma foi para no alto de minhas costas, mas, principalmente lambuzando minha bunda.
Dessa vez, Zeke sucumbiu ao cansaço pós gozo. Ele se sentou, ofegante com a boca aberta e me olhando de soslaio. O incrível é que a rola parecia estar pulsando, como querendo só um incentivo pra ficar em plena dureza!!
Zeke jogou a cabeça pra trás e arfou longamente quando engoli vorazmente o máximo que em minha em minha boca cabia daquela monstruosidade roliça e musculosa.
Em segundos, meu boquete ficou impraticável devido o inchaço que eu sentia dentro da boca.
– Zeke, abre… abre minha bunda! Deixa que… deixa que eu guio tua rolona pro olhinho do meu cu!
Cada milímetro que a rola invadia meu cuzinho, eu sentia o orgasmo se aproximando como um choque elétrico por todo meu corpo! Meu anus era como o botão de ligar e desligar de qualquer aparelho elétrico.
– AAAAaaaiiimmm!! AaaAaahaaaaaahhiiiimmm! Eu… aaah… tô conseguindo… engolir tua rola todinha, Zeke! Aaaaii…
Agora, eu estava sentada e rebolando com só os bagos dele fora de meu cuzinho. Zeke me puxou até minha costas ficarem em cima do peito dele. Uma das mãos dele suavemente torceu meu rosto para que eu recebesse um longo e molhado beijo.
Com a outra mão, passou a dedilhar minha xana. Eu não aguentei e fechei minhas coxas apertando a mão dele entre elas.
Meu gozo foi indescritível!!
Passada uma semana, estávamos jantando e Hanz amorosamente pegou minha mão e perguntou.
– Silvia, minha querida, você irradia felicidade! Deus todo poderoso proveu nossa vinda a este maravilhoso país e também que fossemos tão bem recebidos. Aleluia!
Eu me levantei e dengosamente sentei no colo daquele gigante. Passei levemente meus dedos pela sua face avermelhada e o beijei nos lábios.
-Eu te amo, Hanz. Nada nesse mundo fará eu parar de te amar…
Os brilhantes olhos azuis dele se encheram de lágrimas. Tentando disfarçar, ele me abraçou como um urso abraçando sua filhote.
– Mantenha a discrição, minha querida…
Naquele momento percebi que meu marido sabia que eu o estava traindo e ele assumia a condição de corno.
Quanto ao Zeke… bastava eu estar com tezão que ía até sua mesa com uns papéis na mão e apontando pra eles como se estivesse comentado algo, lhe dizia em alemão.
– Judeuzinho de merda! Broxa!! Voce é imundo, porco! Quantos paus tu chupavas lá no campo de concentração?! Não levanta os olhos! Não me olha, seu bosta! Tenha vergonha de ser inferior a mim! A minha raça é superior, seu porcaria!
Todos em volta notavam que eu estava zangada com ele, embora eu não tivesse elevado minha voz e eles não entendido nada do que falei. Eu me afastava e Zeke pegava os papéis nas mãos examinando-os. Quando eu passava pela Maria João sussurrava de modo a ela escutar.
– Essa Ezaquiel é muita burro!
Dez minutos depois, Maria me anunciava que Zeke desejava falar comigo e que todos estavam indo almoçar.
Quando Zeke entrava na minha sala, já me encontrava seminua, ajoelhada, ostentando o quepe da SS Polizei no alto da cabeça.
Ele retribuía todos os xingamentos que tinha lhe dito me fazendo gozar com abundante banho de esperma em todos meus orifícios e reentrâncias.
Convido meus leitores a visitar meu blog / ou / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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