Tudo começou com uma ligação no sábado a tarde.
Meu pai atendeu e começou a ficar nervoso e minha se levantou do sofá e foi ate onde ele estava.
Quando desligou, começou a falar.
Minha avó tinha 67 anos e tinha sofrido um acidente em casa, caiu e estava se queixando de muitas dores nas pernas e coluna; Morava ela e minha tia, Carolina, unica irma de meu pai.
naquele mesmo instante meu pai disse, vamos arrumar as malas e vamos cedo amanha para la. No domingo, saímos antes das cinco da manha, pois a viagem era longa, cerca de 6 horas, ja que moravamos no interior de Sp e ela em MG.
Eu como sempre não deixo meu violão, e coloquei no carro e meu pai ja foi dizendo: Junior, isso não é festa, ok.
Fiquei calado e como sempre meus pais foram conversando e eu ouvindo as conversas, as vezes dormia.
numa dessas conversas, minha mãe disse assim: Carolina é bem estranha né, nunca se interessou por nenhum homem.
Meu só respondeu… pode ser por conto do seu problema genetico.
a viagem seguiu e quando deu pouco mais das 13 horas chegavamos na cidade e ainda tinha mais uma meia hora de estrada de chão.
A casa da minha avó era numa fazenda, e por sinal a ultima da estrada que nos levaria …
Algumas porteiras e aquele lugar lindo e ao mesmo tempo um terror para mim. nunca tinha estado lá.
Meu pai é engenheiro naval e viaja mundo a fora, pouco tempo com nós e minha mãe, advogada, e uma carreira brilhante e de muito trabalho. Por sinal a mão de ferro em casa. Tenho uma irmã que se formou em Medicina e ja esta casada e mora no Sul… E eu com 18 anos e me preparando para fazer vestibular de medicina e talvez engenharia também, igual a meu pai.
Chegamos na casa do sitio, eu ja pensando como era essa tia que só vi uma vez, e foi quando eu tinha uns dez anos e nunca mais tivemos contato.
Quando paramos o carro, logo veio uma moça morena clara e bem formada, olhos castanho brilhantes e um rosto lindo e um tanto apreensiva.
Meus pais se cumprimentaram, em seguida entramos e fomos onde estava minha avó.
As duas moravam sozinhas ali e cuidavam do sitio, que tinha uma produção de café, gado e um pomar de frutas.
Um pouco de conversa e tudo ficou esclarecido e minha avó precisaria de ir para uma cidade onde tivesse melhor assistencia medica.
Minha tia estava aflita, e meus pais logo disseram.
vamos levar ela até nossa cidade onde temos um bom hospital e la cuidaremos dela. De inicio ela contestou, pois não queria ficar longe, e ao mesmo tempo queria o melhor.
A conversa se acertou e tinha um problema, minha avó não poderia baixar a perna durante a viagem, ou seja, teria que ficar sentada com a perna sobre o banco…
Dai eu não tinha como voltar. Meus pais logo disseram… você fica e faz companhia para sua Tia Carolina e ajuda ela no que puder e nada de confusão. Aquilo veio como uma ordem dos meus pais. Na segunda feira de manhã sairam cedo os três e eu fiquei… um tanto triste e preocupado com tudo. Ficar longe das minhas coisa e com uma tia que mal sabia como era.
Bom não tinha outro jeito… então o melhor era eu aceitar e administrar cada momento ate que ele voltassem.
Carolina, estava vestida com uma calça jeans e uma camisa xadrez, uma mulher muito atraente e de poucas palavras, e quando falava , era como um doce, misturado com perfume mais delicioso que já tinha cheirado… minha cabeça ia a mil e me lembrava das falas dos meus pais… que ela tinha um problema genético…
Logo ela me pediu para ajudar com uma lista de produtos a serem carregados no trator que levaria para o cafezal.
Carolina foi assim tranquila com tudo, e agia como uma verdadeira mulher que sabia o que estava fazendo. Eu por vez… com receio de tudo… um verdadeiro cabaço no interior.
logo veio o almoço e ela serviu, em seguida levantei e fui lavar os pratos o qual ela me repreendeu dizendo para deixar que ela lavaria. Mas eu disse, que minha mãe me ensinou a ser parte da casa e não uma visita.
Nessa hora ela disse. E você é um visita sim, e pela primeira vez vi seu sorriso.
naquele dia fiquei estudando ela e cada coisa que ela fazia… por algumas vezes ela me surpreendeu quando eu a olhava e claro, ficava sem jeito
no final da tarde, meus pais já estavam em casa, e ja tinham marcado a consulta para minha avó, no dia seguinte saberiamos o que aconteceria.
Foi então que vi Carolina chorar e nesse momento não me contive , levantei-me e a abracei… e pedi para se acalmar. Que tudo ficaria bem.
Logo jantamos e fomos dormir. Ela tinha seu quarto que ficava do lado do meu quarto.
No dia seguinte acordei cedo com cantar da bicharada e olhei para o relógio ainda não era 06 horas e resolvi levantar.
Carolina já estava com a mesa arrumada e o café pronto. Aliás tinha feito muitas coisas deu para perceber… uma roupa semelhante ao do dia anterior…
Assim que terminamos o café ela me chamou e novamente fomos para o campo… eu até que estava gostando de tudo aquilo, e principalmente de estar com ela.
Voltamos para o almoço e antes mesmo de começarmos a colocar a mesa, o telefone tocou. Meu pai dando noticias… Minha avó teria que ficar internada, embora a situação não era grave, Carolina chorou e dessa vez ela me abraçou… e me pediu para não a abandonar.
Nos dias seguintes comecei a descobrir que essa tia, era muito mais do que eu imaginava, formada em Engenharia Agricola, e tia 26 anos.
Num desses dias ela disse: Junior, você tem namorada?
Respondi: Não… meus pais são muito exigentes comigo nesse sentido….
Foi ai que ela também contou um detalhe que me deixou intrigado…
Que ela só teve um namorado e foi com 17 anos….
A semana passou rápido e eu já era parte da casa, não via tanta tristeza os olhos de Carolina, e vez por outra que peguei ela me olhando também…
Bom eu era um rapaz moreno claro, corpo atlético, cabelos pretos e olhos negros…
Na sexta feira… meus pais ligaram e disseram que minha avó ira passar por uma cirurgia, para fazer uma correçao na coluna por causa da queda. Não era nada de grave mas demandaria um tempo por la… e foi ai que fiquei alegre e preocupado né…
Meus pais quiseram saber tudo sobre mim, como estava, se não estava aprontando nada de errado… mas como somos de familia evangelica, a coisa é mais complicada em muitos pontos….
Depois de conversarem com minha tia Carolina, foi minha vez de ouvir uma centenas de recomendações… por parte do pai e da minha mãe.
Ao terminar, Carolina me abraçou de uma forma diferente, e eu claro percebi, chorava e se queixava que a qualquer momento estaria sozinha novamente.Eu a confortei e disse que estaria ali, que não tivesse medo
No sábado, a rotina, limpar a casa e por fim descansar… Ajudei na limpeza e nesse dia ela colocou um shorts bem curtinho… nossa eu fiquei pirado com aquilo… era divina aquela mulher… tive que me conter para não ficar de barraca armada na frente dela… mas quando fui para banheiro não teve como… ai me masturbei deliciosamente pensando nela, como seria…
Final da tarde o tempo fechou e começou a formar um temporal feio… e dito e feito… Veio uma chuva e não foi aquela chuva…mas Carolina na sua experiência do lugar me disse … prepara, mais tarde deve vir outra … só escutei aquela voz doce e serena e disse… não tenho medo…
Como choveu não saimos naquele dia e fomos dormir pouco mais das 22 horas e logo começou a ventania e trovões que tremia tudo… Carolina nunca dormia com as luzes apagada, no corredor sempre ficava a luz acesa…
A tempestade ganhou força e um raio absurdo parecia que tinha caido dentro de casa, e só ouvi um grito e sai correndo… nessa hora encontrei Carolina no corredor e me abraçou chorando com medo..,, Pedi calma a ela e quando me dei conta, eu estava so de sunga e ela de shorts de dormir… ela treima de medo a cada raio que caia… acalmei ela e fomos para o seu quarto… nessa hora ela se sentou e disse para ficar com ela… o tempo foi passando e ficamos abraçados, ela chorava… de medo e entao pedi para que ela se deitasse… e ela pediu para que ficasse ali com ela…Então me deitei e ela me abraçou colocando sua cabeça no meu peito….
…. continua parte dois
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