Passaram algumas semanas após aquele fim de semana no hotel em Gaibu, voltei a minha rotina normal de adolescente mas nada mais era tão normal assim se não me bastasse a escola, eu sentia muita falta do meu francês, tinha o problema do meu padrasto que ainda estava me chantageando e tentando se “aproveitar” de mim, Mas o pior era essa sensação de sentir que estava traindo a minha mãe. Fui ate uma farmacia bem distante da minha casa e o farmacêutico me deu uma “folga” para meu ânus se recuperar e as pomadas deram um grande alívio na ardência e no sangramento.
Na epoca da escola eu tinha uma grande amiga chamada Amanda ela era uma morena muito linda tinha 1,60 morena corpo escultural para uma adolecente além da torcida para namoramos mas ela gostava de meninas e a gente se apoiava muito. Eu havia contado tudo para ela do que houve na praia (claro que exclui a parte ruim da história ate porque não queria envolver mais ninguem nesse problema) ela insistia para eu ir ate uma cartomante que ela conhecia para saber Jean e eu nos veriamos novamente apos muita insistencia marcamos para ir na tal cartomante, era uma quinta-feira no final de setembro de 2003, eu estava saindo da escola com Amanda para irmos ate a tal cartomante a e lá estava Carlos em frente da saida da minha escola no seu Fiat Weekend preto.
– Boa Tarde tava passando aqui perto e resolvi vir te buscar
Amanda já foi se empolgando:
– Que legal carona!
Mas já fui cortando:
– a gente não vai na casa da sua amiga?
– deixa pra amanhã vamos entrando gente! Falou Carlos todo simpático e bonzinho.
Era só uma carona mesmo! eu pensei tudo bem, a casa de Amanda ficava a duas ruas da minha casa então ela e meu padrasto conversaram o tempo todo ele foi muito gentil com ela e quando ela saiu do carro pra casa dela nos despedimos e marcamos para o outro dia a nossa visita a “amiga” dela (código para a cartomante). Ficamos sozinhos no carro Carlos e Eu e percebi que ele estava indo por um caminho diferente e falei:
– Esse não é o caminho de casa!
– E quem disse que vamos para casa? Hoje é a nossa noite: ” A noite dos Rapazes” vamos ao cinema!
– Legal pensei fazia um tempinho que queria ir a um cineminha! Qual é o filme?
– Lá a gente escolhe!
Pensei nossa relação tá bem melhor mesmo, mesada, remedios, carona e agora cinema! ( o inocente aqui achando que iria se divertir)
– A Amanda é linda ela é sua namorada?
Não queria ficar por baixo então menti.
– A gente tá ficando…
– Certo!
Ele fez uma cara dando uma risadinha mais continuou dirigindo. Pegamos um engarrafamento enorme mas, chegamos no centro da cidade e já passava das 6 da noite estacionamos em uma rua e perguntei:
– vamos em qual cinema no São Luiz?
– Já chegamos no cinema!
– Onde fica? Não vi nenhuma placa?
– É logo ali
Entramos em uma as lojas já estavam fechadas e vi uma única aberta de um prédio antigo e Carlos falou:
– Chegamos!
– Nunca tinha ouvido falar nesse cinema…
Ele foi até o rapaz do caixa e pediu 2 ingressos
– Preciso ver as identidades de vocês
Pensei identidades para assistir um filme se fosse a carteira de estudante para meia-entrada que cinema é esse? Mas Carlos falou calmamente:
– Duas entradas e o troco é seu!
Ele mostrou um nota de R$ 100 reais o rapaz do caixa pegou o dinheiro deu os ingressos e
Falou:
– Seus ingressos! bom filme!
Quando entrei por um corredor vi os pôsteres dos filmes
– Filmes Pôrnos!
– Bem vindo ao Cine Imperador!!!
(Cine imperador é um cinema pôrno bem antigo aqui em Recife, frequenta todos os tipos de pessoas menos mulheres mas travestis são bem vindas )
Ele parecia uma sala de cinema comum tapete vermelho com uma rampa para deficientes, ar condicionado bem ruim, pessoas assistindo o filme e alguns espectadores se masturbando.
– Pensei que íamos ver um filme de verdade. retruquei e ele respondeu baixinho:
– E qual melhor filme que esses para uma PUTA como você!
Nos sentamos em duas cadeiras mais no fundo tinha um homem no final do corredor me olhando um tempão e comecei a olhar ele também. Carlos percebeu e passou a mão no meu ombro me abraçando e falou baixinho:
– É uma vadia mesmo! Não pode ver um macho que já fica doida né?
– Não é isso! Tentei argumentar mas ele já foi botando o pau pra fora e falou:
– Você quer ele? Primeiro me agrada…
Realmente ele era um cara bonito, será que Carlos iria deixar ele falar comigo?
– Você vai deixar mesmo?
– Só se me agradar! O pau dele já estava duro ali na minha frente. Ele começou a se excitar vendo o filme. Já eu estava completamente travado quando olhei para o lado e vi O Rapaz ainda me olhando me senti estranhamente excitado ele e abriu o zíper da sua calça e ali e começou a se masturbar me ajoelhei em frente a Carlos que abriu suas pernas e comecei ali mesmo a chupar o seu pau levemente na cabeça fazendo ele inclinar a cabeça de excitação. Mas sempre olhando para o rapaz.
-Isso vai chupando com vontade!
Estava escuro mas algumas pessoas que estavam proximos a gente pararam para nos ver! e estranhamente aquilo me fez querer chupar ele com vontade fechei os olhos e curti aquele momento de dar prazer a Carlos. Para poder ficar com aquele rapaz. Realmente não sabia o que estava acontecendo comigo será que eu era uma puta mesmo?
Carlos já segurava os bracos da poltrona com as mãos fortes e mandava eu engolir seu pau:
– Engole tudo!
– Assim? E enfiei o pau dele todo na boca já quase batendo na garganta e ele segurou a força mas quase me engasguei era grande demais.
– Não para! gemia Carlos eu olhei para o lado o rapaz estava se masturbando em um ritmo frenético. O pau de Carlos estava babando de tão excitado aumentei a velocidade e comecei a passar a mão por baixo da camisa no seu peito cabeludo e ele gemia baixinho:
– Isso assim que se faz…
– Tá gostoso? Perguntei a Carlos e continuei: só vou até o final se eu punhetar ele apontei para o rapaz Carlos olhou contrariado e chamou ele com a mão e o rapaz sentou ao lado de Carlos com as calças abaixadas para em masturba-lo.
Comecei a chupar Carlos e a punhetar o outro nossa que pau macio o do outro rapaz tinha tava babando de tanto tesão queria muito chupa-lo mas Carlos segurou meu pescoço para eu nem cogitar sair dali senti que Carlos ia gozar pois enfiou fundo na minha boca quase na garganta e gemeu enquanto seu gozo descia pela minha garganta quase me matando asfixiado, Carlos segurou eu pescoço e gemeu:
– Engole toda minha porra! O rapaz ao lado de Carlos vendo a cena me vendo ali engolindo o leite do Carlos gozou também.
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