Depois das férias pelo Brasil em um trailer e muita atividade sexual com meu pai, mãe e irmã, vou contar a Ágatha que o que ela mais quer vai se concretizar. E vou lhes contar como foi a primeira vez que dei minha bucetinha para o papai.
…
Era o dia seguinte depois que voltamos para casa e eu e Agatha estávamos deitadas de conchinha no sofá da sala assistindo nossa série favorita juntas “o expresso do amanhã”, papai e mamãe estavam no mercado, e estávamos sozinhas, ela estava atrás de mim me abraçando, sua boca estava no topo da minha cabeça e eu conseguia sentir o ar quente que ela expirava aquecendo meu couro cabeludo, sua mão estava em minha cintura e me apertava quando uma cena interessante passava na tela da tv.
Apertei meu bumbum na cintura dela e senti sua rolinha, nós estávamos vestidas com blusas grandes que era do papai a minha era preta e a de Agatha branca, não vestimos shorts apenas calcinha, a minha era branca e a dela preta.
A garota trans estava perfumada, seu cheiro era muito bom, parecia que uma rosa me abraçava e senti uma coceirinha na bucetinha.
Peguei a mão dela que estava em minha cintura e entrelacei nossos dedos puxando para perto do meu peito, suas mãos eram macia, delicadas e estavam quentes, empurrei mais meu bumbum contra sua cintura e ela me encoxou com força, senti que ela estava ficando com sua rolinha dura e comecei a rebolar no pauzinho dela, virei meu rosto para olhar para ela, seus olhos azuis como o mar fizeram meu rosto esquentar, o leve sorriso em seus lábios vermelhos fizeram meu coração acelerar.
— O que você está fazendo maninha? — disse Ágatha, sua voz risonha e doce causou arrepios em meu corpo.
Me virei ficando de frente para ela e a abracei com força, aproximei meu rosto do dela, Ágatha fechou os olhos e abriu ligeiramente sua boca, então encurtei a distância dos nossos lábios e invadi-os com minha língua, encontrei a dela que estava doce, por causa dos amendoins de chocolate que a gente havia comido. Nossas línguas se entrelassaram enquanto giravam uma ao redor da outra.
Peguei no bumbum de Agatha que era durinho e redondinho, por conta dos agachamentos que gostava de fazer. Apertei com força e puxei sua cintura contra a minha até sentir sua rolinha dura cutucar a testa da minha bucetinha e comecei a me esfregar nela com vontade, ela pegou no meu bumbum também e começou a massagear e a me puxar para mais perto dela, queríamos nós fundir, aquilo estava bom demais, nossas bocas e corpos conectados e querendo mais e mais.
Puxei a calcinha fio de Ágatha, tirei do meio do seu bumbum e coloquei meu dedo no seu cuzinho que piscou ao perceber o contato e comecei a massagear, Agatha gemeu em minha boca e se afastou me olhando nos olhos, suas bochechas estavam vermelhas e ela ofegava. Tirei meu dedo do seu cuzinho e levei até sua boca e coloquei dentro, ela chupou meu dedo e deixou tudo babado.
Tirei meu dedo da sua boca e levei até seu cuzinho novamente, enquanto ela me olhava mordendo os lábios, apontei meu dedo indicador e comecei a empurrar para dentro dela, Agatha gemeu e apertou os olhos, eu a beijei novamente invadindo sua boca enquanto meu dedo penetrou seu buraquinho apertado até o fim, ela empinou a bunda de lado abrindo mais as nádegas e comecei um vai e vem lentamente.
Agatha em meio aos seus gemidos desceu sua mão até o meio das minhas pernas e eu as abri para ela, ela puxou minha calcinha para o lado, minha xotinha já estava meladinha, então ela colocou seu indicador na entrada e melou seus dedos penetrando bem devagar, gemi em seus lábios e os mordi levemente, ela sorriu em meio a gemidos e penetrou seu indicador inteiro e deslizou para fora subindo direto para meu clitóris e começou a massagem com seu dedo melado, meu corpo reagiu involuntariamente com um espasmo de prazer, o toque da garota me ligou no 220.
Então me levantei e fiz Agatha se deitar de barriga para cima e fui por sobre ela com a minha bucetinha bem na cara dela, ela riu de uma forma fofa entre os dentes e senti vontade de sentar naquele rostinho e esfregar minha bucetinha nele todo. Eu não queria passar vontade então puxei mais minha calcinha para o lada e sentei minha bucetinha na testa dela e deslizei entre as sobrancelhas, escorreguei por seu nariz e senti ela me cheirar com força, Agatha colocou as mãos com muita força em minha cintura e me puxou fazendo minha xotinha se encaixar em seus lábios quentes, ela me beijou na entrada e deslizou sua língua para cima bem devagar saboreando cada cantinho e deu um círculo em volta do meu clitóris e desceu novamente com sua língua macia explorando meus “grandes lábios” sem pelos e lisinha, os lábios de Agatha deslizavam por eles os beijando, eu gemi com vontade e senti minha buceta se contrair de tesão pedindo por mais.
Agatha não parou de me chupar majestosamente, então me inclinei sobre ela ficando com meu rosto diante da sua calcinha preta de renda e que guardava um volume, puxei para o lado e liberei sua rolinha branquinha de cabeça rosa, ela devia ganhar um prêmio de “A rola mais bonita do mundo”, passei a língua em sua cabecinha quando minha irmã alcançou o meu clitóris novamente, seu pau pulsou e a garota perdeu o compasso dando um gemido, meu coração acelerou e eu podia sentir que o dela também estava. Ágatha continuou a me lamber, beijar, circular e tentar enfiar sua língua dentro de mim, ao mesmo tempo eu chupava aquele pauzinho lindo, circulando ele com a minha língua, ela tinha um gosto maravilhoso diferente do papai, mais puro eu acho, coloquei a rola dela inteira na boca estava dura como pedra e pulsava a cada gemida, deslizei meus lábios por toda a extensão até chegar a cabecinha sugando seu pau, querendo que ela me desse seu leitinho, cheguei na ponta da cabecinha e desci novamente, fiz movimentos de vai e vem enquanto Agatha movia seu quadril ritmado com minha boca, ela parou de me chupar eu tinha quebrado a concentração dela, então sorri e reclamei de boca cheia.
— não para!
Ela voltou a meter sua língua na minha buceta e tentava me penetrar, eu já estava salivando e deixei minha baba escorrer pelas bolinhas dela e chegar ao períneo, deslizei meus dedos pegando minha baba e fiz uma linha até seu cuzinho rosa e apertado, espalhei minha saliva e penetrei o dedo do meio com um pouco de força e rapidez.
— aaaarrummmm — Ágatha deu um gritinho, então deslizei meu dedo com força para fora e para dentro e fiz de novo, outra vez, novamente, continuei a penetrar minha irmã. Ela gemeu gostoso entre os dentes que se apertavam e eu continuei a chupar e penetrar Ágatha até que ela começou a suspirar e contrair os dedos dos pés agarrando e puxando a capa do sofá — acho que eu vou…
Comecei a deslizar meus lábios mais rápido para cima e para baixo e a enfiar meu dedo com mais velocidade no seu cuzinho, Agatha agarrou minha perna com gentileza e forçou empurrando seu pau inteiro para dentro de mim erguendo seu quadril e contraindo seu cuzinho esmagando meu dedo enquanto o primeiro jato do seu leitinho foi direto em minha garganta, ela gemeu e forçou ainda mais o quadril e colocou as mãos em minhas costas e arranhou de leve, um arrepio subiu minha coluna e mordi levemente a rolinha dela e mais jatos de leite jorraram até encher minha boca com seu sêmen delicioso, ela relaxou e deixou o corpo cair sobre o sofá tirando seu pau da minha boca, fechei os lábios para nem um pinguinho do seu leito sair e engoli, essa seria o leite de rola mais gostoso que eu já tive o prazer de ordenhar.
Me levantei do sofá e olhei para ela com a rola pra fora da calcinha, ela suspirava e me olhava nos olhos.
— Me desculpa, — disse de forma meiga e sincera — eu não consegui me segurar, você nem gozou, prometo que vou te recompensar.
— Pode apostar que vai, — sorri e me ajoelhei no chão ficando cara a cara com ela e beijei seus lábios por um segundo — mas está tudo bem dessa vez, fazia parte de meu plano. Te dar agrados e notícias boas hoje.
— Plano? — ela se sentou no sofá e me puxou para sentar ao seu lado — Que plano?
— Lembra do que eu te prometi na praia? Depois de perdermos nossas virgindades juntas? — perguntei sorrindo maliciosamente e ela enrubesceu e seus olhos brilharam.
— Quando? — perguntou surpresa.
— quando você quiser! O quanto quiser!
— Mentira!!! — ela deu um gritinho de felicidade e olhou em seu relógio de pulso, eram 2 horas da tarde de sexta-feira agora. — como você conseguiu?
— Prefiro não expor meus segredos. — disse, mas a verdade era que não havia segredos entre eu e o papai, então contei a verdade para ele enquanto voltávamos da viagem de férias para casa. Vou lhes contar mais ou menos como foi.
…
Papai dirigia.
Era duas horas da manhã e papai estava concentrado na estrada escura no caminho de volta para casa, chegaríamos de manhã.
Mamãe e Ágatha dormiam na cama de casal no fundo do trailer, olhei para trás para ver se ainda estavam deitadas. Mamãe abraçava Agatha por trás ficando de conchinha com ela, minha irmã estava em posição fetal e parecia feliz, ela segurava a mão de mamãe em seu peito, elas estavam respirando lentamente e totalmente relaxadas com seus pijamas trocados.
Mamãe vestia o de Agatha o shortinho rosa que ficava apertado nela, deixando metade do seu bumbum gostoso e com a marca da mão do papai a mostra, ela usava uma blusa do papai, que era o que Agatha sempre vestia para dormir desde que chegou na família. Minha irmã vestia o de mamãe que era um Baby Doll de cetim vermelho com rendas, o short ficava folgado nela, deixando a calcinha VERDE neon mostrando o volume de sua bolinhas no meio das pernas e seu bumbum à mostra, o conjunto de cima a renda ficava ajustado no seu abdômen, mas deixava um espaço vazio nos peitos que Agatha não tinha ainda.
Olhei para o papai que cantarolava baixinho, apesar de ser madrugada ele estava bem alerta, dormiu umas duas horas antes de começar a dirigir e bebericava um copo de café de vez enquanto, que estava no suporte do painel.
Papai estava com short de jogador e com uma blusa preta apertada no peito forte.
Apesar de estar com meu pijama clássico rosa, aquele do primeiro conto, e uma blusinha acima do umbigo de mangas compridas, meus cabelos negros amarrados em um rabo de cavalo. Eu não conseguia dormir então resolvi acompanhar papai, sentada no banco ao seu lado e vendo a paisagem escura em tons de preto e cinza escuro.
— Papai, — chamei sua atenção, ele não me olhou mas disse “fala amor” — Ágatha quer ter a mesma coisa que eu tenho com você.
— Não sei se entendi.
— Hmmm — fui direta e sincera, não tinha porque ficar fazendo rodeios com ele — Agatha quer fazer amor com você também!
Pela primeira vez na vida vi papai enrubescer e meu coração acelerou quando vi suas bochechas avermelhar, senti a famosa coceirinha na buceta. Mordi os lábios e gravei aquela cena na memória, raridade.
— Ela te falou isso? — perguntou papai depois de quase um minuto pensando.
— Ela viu a gente foder — papai me olhou por um segundo com espanto, sabia até o que ele pensava — ela não ficou com raiva nem braba, só com inveja e vontade de ter a mesma coisa.
Papai pensou mais um pouco e um sorriso começou a surgir em seus lábios depois de outro minuto, ele ajeitou a rola na cueca. Papai safado! Não sabia se ficava feliz ou braba com ele, só eu e a mamãe não bastava! AFF. Mas tinha que ficar feliz por minha irmã.
— Vou ter que te dividir com mais uma é? — falei sarcástica, papai diminuiu a velocidade, parecia que ele sabia o que eu queria fazer, tirei o cinto e me levantei tirei meu shortinho e a calcinha e sentei no colo do papai de frente para ele, senti sua rola dura e monstruosa pulsar quando minha bucetinha encostou nela sobre o tecido do seu short que nos separavam. Papai sorriu mas não tirou seus olhos da estrada.
— O que você acha disso? — perguntou colocando sua mão em minha bunda e apertou, mordi os lábios, mas dei um tapa em sua mão simulando raiva, a peguei e coloquei no valente.
— Não tire, — me ergui um pouco e puxei o short do papai pro lado junto com sua cueca liberando sua rola grande grossa e veiuda— suas mãos do volante!
Sentei nas coxas do papai e peguei seu pau em minha mão e comecei a masturbar ele, enquanto esfregava minha bucetinha em sua coxa. Olhei em seu rosto lindo de olhos castanhos, me aproximei de suas bochechas e beijei o canto dos seus lábios para não atrapalhar sua visão. Levei meus lábios ao seu ouvido e sussurrei.
— Eu vou usar você agora, — mordi o lóbulo da orelha dele — e você vai gostar muito.
— O que vo… — tapei sua boca com minha mão.
— shhhiii — ele sorriu sob minha mão — papai eu não me importo de você e Agatha começarem o que nós temos, mas prometa para mim que não vai esquecer de mim!
— Jamais meu amor — papai me deu um selinho rápido e meu rosto se afogueou — mesmo que eu perdesse a memória nunca esqueceria de você!
Me ergui e abracei papai colocando meu queixo em seu ombro sentindo os músculos do seu peito e abdômen com meu corpo, peguei a rola do papai e coloquei na entrada da minha bucetinha que já estava babando, esfreguei a cabecinha espalhando o lubrificante natural nela toda.
— Quero sentir você dentro de mim! — comecei a sentar minha bucetinha no pau dele, a cabeça grande de seu membro começou a me penetrar e me alargar doeu um pouco então voltei a levantar, comecei a subir e descer lentamente para convencer minha xota de que a tora do papai ia entrar de qualquer jeito. — se Deus fez é porque cabe!
Papai soltou uma risada baixinha em meu ouvido e eu me arrepiei toda, ele continuava a dirigir mantendo os olhos na estrada.
— você quer mesmo perder sua virgindade aqui?— perguntou papai
— Não fique bravo,— sussurrei em seu ouvido sorrindo— mas eu e Ágatha perdemos juntas.
— Vocês transaram?— perguntou papai surpreso, não parecia com raiva.
— Na barraca, — disse forçando a cabecinha da sua rola para dentro de mim, já estava na metade do caminho e minha buceta já tinha aceitado que papai ia me penetrar começando a relaxar e abrir caminho, então a cabecinha passou, e eu soltei um gritinho com a pontada de dor que senti, parecia que tava perdendo a virgindade de novo— depois de você arrombar meu cuzinho, agora vai arregar minha bucetinha. Que pau grosso papai.
— Ai caralho! — disse papai com sua voz rouca e sedutora em meu ouvido enquanto seu pau pulsava dentro de mim— que bucetinha apertada bebê.
Papai mordeu meu ombro de leve, senti pressão na minha bucetinha aquilo era novo para mim, parecia que os músculos dentro de mim massageavam a rola do papai, sentei mais um pouco sentindo as veias deslizarem enquanto me penetrava, papai respirava e soltava o ar pela boca pausadamente enquanto seu pau entrava até a metade, não consegui colocar o resto, ainda doía um pouco, então subi devagar sentindo aquela monstruosidade deslizar dentro de mim me alargando até deixar só a cabecinha dentro e desci novamente e subi, desci, subi.
Papai gemeu em meu ombro, ele não se moveu continuou a dirigir e olhar para a estrada me deixando usar seu corpo, abracei ele com os dois braços com força enquanto eu gemia deslizando minha buceta na rola dele agora com mais facilidade depois de algumas penetradas eu estava me acostumando, mas ainda doía quando eu tentava ir mais fundo e aos poucos a rola do papai ia aonde a de Agatha não foi.
— Eu te amo Fernanda — falou papai em meu ouvido, ouvir aquilo fez meu corpo implorar para que papai entrasse inteiro dentro de mim, e sentei até encostar meu clitóris no púbis dele, agora papai estava todo dentro de mim, ele gemeu, eu sentia sua rola pulsar e aquela sensação era tão gostosa que esqueci a dor da última sentada, fiquei paradinha para gravar aquela sensação de preenchimento.
— Eu também te amo Cristiano!— eu nunca dizia o nome de papai, e falar em voz alta o tornava mais real. Papai pareceu gostar e me beijou no pescoço.
Comecei a subir e descer rebolando, tirando só metade da rola deixando a cabeça e a outra metade me invadissem e alargassem a pressão que o membro que papai exercia dentro de mim era estimulando e fazia meus quadris moverem mais rápido.
— Que delícia! — gemi, e deslizei no pau do papai até chegar na cabecinha e desci tudo de uma vez só— ahhhhhhh!
Papai gemeu também, então fiz de novo subindo e descendo sem parar e a cada metida mais melado ficava o pau dele fazendo deslizar mais fácil e a cada metida mais o prazer aumentava,papai tirou uma mão do volante e pegou no meu bumbum apertando, dei um tapa em sua mão.
— mãos no volante!— gemi, e dei 3 sentadas com força, papai gemeu e mordeu meu ombro com força sentindo a pressão, forcei meu quadril contra o dele e esfreguei meu clitóris no púbis dele e meu corpo tremeu involuntariamente com a sensação de prazer repentina, comecei a rebolar com a rola do papai inteira dentro de mim, e minha bucetinha começou a contrair subi e desci, rebolei, gemi, subi, minhas pernas tremeram e cai sentindo o orgasmo chegar com a rola do papai cravada dentro de mim, abracei papai com força e todos os músculos do meu corpo se contraíram quando eu gozei, minha bucetinha contraia massageando o pau do papai como um agradecimento por me fazer sentir tão bem, deslizei a rola do papai pra fora de mim, ela estava toda melada e dura ainda. Apesar de eu estar cansada desse exercício, eu não podia deixar o papai sem gozar então apontei a cabeça da rola dele no meu cuzinho.
— Goza dentro de mim papai! — disse olhando em seus olhos, ele me olhou por um segundo e sorriu.
— O papai tá quase lá amor.
Comecei a forçar a rola do papai para dentro do meu cuzinho sentindo a dorzinha inicial, mas não liguei e deslizei o pau inteiro dentro de mim, papai suspirou e forçou seu quadril contra o meu involuntariamente, querendo ir fundo dentro de mim, comecei a quicar rebolando lentamente, agara parecia mais fácil dar meu cuzinho para o papai e a sensação dele me alargando enquanto meu esfíncter apertava sua rola era maravilhosa demais, e me viciei nisso, eu sempre iria dar meu cuzinho para ele, foi o que ele escolheu desvirginar primeiro e eu sabia que ele amava anal.
— goza dentro da sua filhinha, goza papai, — provoquei ele sussurrando em seu ouvido rebolando mais rápido em seu colo— enche o cuzinho da sua menina de porra, eu sei que é isso que você quer papai.
— sua safadinha, — disse papai com sua voz sedutora — papai vai te dar leitinho.
Papai reduziu a velocidade parou no acostamento, ele tirou as mãos do volante e me pegou pela cintura me erguendo e me empurrando contra sua cintura, me penetrando com força, olhei em seus rosto e ele me beijou, metendo sua língua na minha boca ele deslizou suas mãos para meu bumbum e me deus um tapa de cada lado e voltou a colocar a mãos em minha cintura tomando o controle, fazendo eu deslizar no ritmo dele, papai afastou seus lábios do meu e olhou em meus olhos e forçou seu quadril no meu bumbum e senti ele gozar do meu cuzinho enquanto gemia e mordia os lábios, seu rosto lindo sorriu e ele relaxou e me beijou de novo.
— você me deixa louco — sorriu, eu comecei a me levantar deslizando a rola do papai pra fora de mim, meu cuzinho voltou ao normal guardando o leitinho que ele me deu.
— volte a dirigir — me levantei do colo do papai e vesti minha calcinha e shortinho e voltei a me sentar no banco do passageiro muito relaxada e cansada. Papai voltou a dirigir. — Você não disse o que fará em relação a Agatha.
— você não deixou, — sorriu papai de olho na estrada — o que você acha que eu devo fazer?
— Eu acho que você deve tratar eu e Ágatha da mesma maneira, ela é sua filha também, você não pode dar presentes pra uma só, certo? Apesar de eu odiar a ideia de você com outra mulher que não for eu ou a mamãe, Agatha é minha irmã e eu tenho que aprender a dividir meus brinquedos com ela.
Papai gargalhou de maneira contagiante e eu ri com ele. Papai ficou em silêncio por algum tempo enquanto eu olhava a mesma estrada que ele.
— hmmmmm, quantas vezes vocês transaram?— perguntou papai.
— Mais que você e eu nessas férias — papai me olhou e sorriu
— garota! — falou surpreso, pois não foram poucas as vezes que deu meu rabinho pra ele naquelas duas semanas de viagem, mostrei a língua e ele voltou a olhar a estrada sorrindo.
— Fora os banhos com a mamãe! — disparei e ele gargalhou. O melhor sexo oral daquela família era o dela sem dúvidas, e ela sempre queria chupar minha bucetinha quando tínhamos oportunidade.
— Estou com inveja de você agora! — disse papai brincalhão.— Então o que você pediu para Agatha para me dar a ela.
— Porque você acha que eu pediria alguma coisa? — simulei uma falsa raivinha com sua afirmação correta, e ele riu.
— Você não faz nada de graça e está correta!— papai me olhou de novo e sorri para ele
— É bem bobo, mas eu vou ter poder sobre minha irmãzinha! — falei sério para ele ver que eu não era tão inocente. — ela fará tudo que eu mandar! É minha escrava sexual!
— E qual a condição?
— Você dar o boga pra ela.— disse e papai gargalhou descrente.
— interessante.
— Porque?— não entendi
— segredos só do papai:— depois que a papai começou a ler meus contos ele me contava segredos sobre ele que não contava pra ninguém, apenas para mim, eram pensamentos, seus confissões.— nunca tive prazer por outro homem pois amo o corpo das mulheres, mas há as trans, mulheres de rola, são mulheres, e se há mulheres com rola então porque não aproveitar? Já tive um relacionamento com uma trans e tive vontade de dar pra ela, mas ela era passiva demais. Então não aconteceu, mas sempre tive vontade.
— Eu soube assim que li o conto que você escreveu. — disse, (o conto “papai me ensina capítulo 4”) sorri para ele — Então joguei no ar pois sabia que iria acontecer.
— você não dá ponto sem nó — sorriu e pensou um pouco mais — se você concorda eu posso dar a ela o que dou a você também.
…
Voltando ao presente.
— Agatha — chamei para conter a alegria dela que dava pulinhos sentada no sofá.
— Você é a melhor irmã do mundo. — ela me beijou nos lábios, ela sempre me beijava nos lábios agora.
— Eu sei, eu sei — eu disse, ela sorriu, seus olhos brilhavam — não se esqueça da sua aposta.
— Eu já sou sua!
— Então depois que acontecer quero que você me escreva um conto de como foi.
— Porque? — perguntou
— Porque eu e outras pessoas queremos gozar lendo suas sensações e pensamentos! Eu escrevo pra um site de contos eróticos e pode apostar que tem gente querendo ler você tomar no cu!
Ela gargalhou e me empurrou para me fazer deitar no sofá e veio por cima de mim beijando minha boca abri as pernas automaticamente sentindo a rolinha dela na minha bucetinha.
— Escreverei! — disse e beijou meu pescoço.
Desceu beijando meu peito e abdômen sobre a blusa do papai, descendo até minha bucetinha puxando a calcinha pro lado novamente, renovando meu tesão e começou a me chupar, ela enfiou dois dedos em mim e começou um vai e vem enquanto beijava minha virilha e lambia meus grandes lábios, sua língua subia até meu clitóris e fazia movimentos rápidos fazendo meu corpo esquentar e o prazer aumentar, meus quadris se moviam em seus dedos.
Agatha se ergueu de joelhos tirando a blusa e depois tirou a minha, ela pegou minha calcinha e puxou por minhas pernas e fez o mesmo com a dela, sua rolinha estava dura novamente, ela veio por cima de mim e encaixou seu membro na entrada e começou a me penetrar enquanto me observava gemer, meus rosto pegava fogo igual ao dela, que estava avermelhado nas bochechas, puxei ela para outro beijo enquanto ela movimentava seus quadril para frente e para trás metendo sua rola tão fundo quanto podia ir, mesmo sendo diferente da do papai me causava o mesmo prazer, o contato da pele dela na minha era como energia abracei a garota empurrando minha bucetinha contra seu pau esfregando nossos corpos.
— que delícia — falei gemendo em seus ouvido, minha bucetinha começou a contrair anunciando que o orgasmo estava chegando — mais rápido.
Agatha se ergueu esticando os braços e começou a me penetrar mais rápido, abri mais as pernas e peguei em sua cintura acompanhando seu ritmo rápido. plec, plec, plec, plec o som do seu quadril batendo no meu era envolvente e quase como música e o cheiro de rosas dela me deixavam louca e senti meu corpo enrijecer os músculos com o orgasmo, puxei Agatha para um abraço forte enquanto meu corpo convulsionava de prazer e cravei minhas unhas em sua omoplata.
— aaahhhh que delícia maninha— gemi suspirando.
Agatha voltou a se mover dentro de mim enquanto minha bucetinha ainda contraia com os orgasmo, ela se movia lentamente até meu corpo relaxar. Ela tirou seu pauzinho de dentro de mim e deitou ao meu lado.
Estávamos felizes e satisfeitas.
…
Espero que tenham gostado desse conto também, comentem adoro ler os comentários, incentivam para que eu continue. O próximo conto será pelos olhos de Ágatha. Então até a próxima!!!
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