Tentei manter o diálogo com Carlos argumentando
– Você não pode agir assim controlando a minha vida, eu não quero mais isso pra mim. Falei paraCarlos queria dar um ponto final nisso de uma vez mas Carlos era irredutível:
– A questão é que você esqueceu quem está com as cartas na mesa.
– Eu já fiz tudo o que você queria, da maneira que você queria mas, quero minha liberdade Carlos.
– E melhor você ir para sua festa! Esse é o máximo de liberdade que você vai ter por hoje!
– Eu vou ter minha liberdade! Sim! Vou me assumir!
– É mesmo? Hahaha! Carlos deu uma gargalhada.
Saí Batendo a porta de raiva mas, apressado para a festa. (Aqui em Pernambuco existe um protocolo nas festas: você não pode chegar cedo demais ou tarde demais em uma festa). Quando cheguei na festa já era dez da noite, tinha até um dj. Mas, tava bem no começo, o pessoal ainda estava chegando e nada de Betinho aparecer então Carol a aniversariante foi até mim e falou:
– Silas querido tudo bom!
– Oi Carol feliz aniversário! Entreguei o presente ela me abraçou e o fotógrafo tirou a nossa foto.
– Pensei que os seus 15 anos tinham sido no ano passado?
– No ano passado não pude fazer meus 15 anos então fizemos os meus 16 anos!!!
– Massa!!!
– vamos ali no barman!!!
Tinha até um rapaz em uma bancada fazendo drinks, e fui tomar o meu e me entrosar com os que tinham chegado.
Já eram quase onze horas da noite quando Amanda e Wendel chegaram a música tava animada e eu já tinha tomado várias drinks com “Rum Montila” .
– AMANDA E WENDEL!!! Já fui abraçando eles e Wendel já me viu empolgado e falou
– Já tá bêbado!!
– Oxi tô nada
Então Amanda falou:
– “Vamo” pegar leve nos drinks! Comer alguma coisinha…
– Cadê Betinho ele queria falar comigo hoje! Falei já todo empolgado por causa dos drinks.
– Já já ele chega!
E Wendel nos puxou pela mão e falou:
– Vamos dançar gente!
Sempre fui um péssimo dançarino mais com a ajuda do álcool o senso crítico vai pro chão e fomos dançar claro Wendel e Amanda estavam me vendo dançar e riram muito.
Até que já era quase onze e meia e Betinho estava chegando bem desconfiado e eu de longe o vi e gritei:
– BETINHO!!! Porra demorou muito!!! dei um abraço empolgado e apertado nele ele falou meio sem graça:
– Foi mal!!! Ele respondeu sem jeito e Wendel e Amanda, já chegaram me queimando:
– Ele passou o tempo todo perguntado se você viria!
Fui ate o barman peguei 4 drinks e dei aos meus amigos e falei:
– QUERIA FAZER UM BRINDE A MEUS TRÊS AMIGOS QUE EU AMO DEMAIS!!! VOCÊS ESTIVERAM EM CADA MOMENTO FELIZ E EM CADA MOMENTO TRISTE!!! AMO MUITO VOCÊS!!!!
– SAÚDE!!!
Nos abraçamos e tomamos os quatro os drinks. Eu queria muito que todos estivessem com a mesma empolgação que eu estava queria partilhar tudo que estava se passando dentro de mim com eles, queria abraça-los, e era perceptível que eles não estavam aprovando minhas atitudes.
Então Betinho disse tinha que sair para resolver um problema e fui até ele e perguntei:
– Você disse que queria falar comigo.
– Silas podemos deixar para outra hora? preciso mesmo resolver uma coisa…
– PORRA BETINHO!!! você disse que tinha uma coisa importante para me falar!!!
Já estava bem exaltado por causa da bebida, mas ele com toda a calma falou:
– Silas eu preciso ir! depois da valsa a gente conversa.
Ele saiu apressado e então deu meia-noite hora da valsa da Carol todo mundo se Juntou a sala para ver Carol com um vestido dançado a valsa com o pai o irmão e por último com o príncipe que era o Betinho vendo eles ali dançando se olhando com uma cumplicidade que me deu ciúmes mas, sabia que aquilo era apenas uma encenação para a aniversariante e eis que no final da dança eles se beijaram, aquilo me encheu de raiva de um jeito que saí da casa fiquei do lado de fora tentando entender o que aconteceu ali, meu estômago revirando a cabeça rodando, tudo tão confuso ver o garoto que eu amava ali beijando outra garota na minha frente, a voz da cartomante não saía da minha mente e então uma mão tocou no meu ombro e falei
– Betinho?! Mas era Wendel que respondeu:
– Ele tá lá dentro! Ele acabou de pedir Carol em namoro!
Wendel sabia como me deixar pra baixo e aquilo foi difícil de ouvir. Tentei ser forte e falei:
– Parabéns para eles! Respondi em um tom irônico, mas Wendel continuou.
– Ele é seu amigo você devia ir lá parabenizá-lo.
– Não posso! Não consigo! E então não resisti e cai no choro como uma criança.
Foi a vez dele me abraçar, me dizendo que isso ia passar não era a primeira vez que sofria por alguém, mas essa tava sendo bem difícil e potencializada pelo álcool.
– Eu queria sumir…
– Pensa nas pessoas que gostam de você, seja forte, e esquece ele!
Estava ali no meio da rua abraçando Wendel desabafando as minhas tristezas e então senti algo.
– Wendel tu tá de pau duro?
– Foi mal. Mas pra mim é difícil ficar agarradinho em você depois do campeonato…
Ele respondeu meio que ficando vermelho de vergonha, já tava carente mesmo Terminei com Carlos, Betinho não me queria pelo menos tinha o Wendel além de que, eu já tava bêbado demais.
– Vamos pra sua casa? Perguntei no ouvido de Wendel e ele respondeu:
– Meus pais estão em casa!
– E só não fazer barulho. E fiz um carinho no volume da calça jeans dele. Mas ele teve uma ideia.
– Vem comigo!
Ele me passou o braço no meu ombro e fomos até o fim rua mais afastado da festa, onde tinha uma obra sendo construída, nos entramos lá por uma janela. A casa estava quase toda a estruturada só faltava rebocar as paredes e o piso. Em um dos cômodos tinha uns papelões onde os peões de obra deitavam após o almoço e descansavam. Então ali mesmo nos beijamos.
– Posso falar uma coisa? Perguntou Wendel.
– Fala! Respondi fazendo um carinho no rosto dele então ele me solta mais uma de suas pérolas:
– Eu tô te beijando mas tá parecendo que estou beijando uma garrafa de montila!
Eu não acreditei que eu ri de uma piada cretina dessas mas, levei no senso de humor.
– Uma garrafa de montila faz isso?
Me ajoelhei no papelão e comecei a tirar o cinto dele e a abrir sua calça jeans eis que Wendel solta outra pérola:
– Espero que meu pinto não tenha coma alcoólico.
– Mais uma piada dessas e você vai ficar na mão hoje!
– Desculpe!!!
Então fui no meu bolso e lá tinha uma pastilha Halls preta e chupei três enquanto tava ali punhetando o pau de Wendel quando minha boca ficou bem gelada por efeito da pastilha abocanhei o pau dele.
– Ahhh! Que boca gostosa!!!!
Enquanto eu chupava o seu pau bem branquinho da cabecinha vermelha eis que ele segurou a minha cabeca e enfiando seu pau na minha boca já no movimento sexual, enfiando completamente seu pau dentro da minha boca. Então ele se levantou e falou:
– Tá muito gostoso mas, eu quero mais do que só um boquete.
Ele me fez ficar de quatro abaixou minha calça jeans até as minhas coxas abriu as minhas nádegas cuspiu no meu cuzinho e enfiou começou a entrar dentro de mim com seu pau já bem duro e começou a doer aí falei:
– Devagar! Que eu já fiz hoje!
– Com quem? Carlos?
Respondi que sim com a cabeça e ele foi entrando bem devagar como eu pedi, e cada vez mais ele ia enfiando seu pau com movimentos mais leves dentro de mim, ate que quando ja estava totalmente dentro ele me segurou pelos ombros e deu aquela estocada com força para mostrar quem estava no comando. Gemi baixinho deixando o ar sair entre os meus dentes virei o meu pescoço e o vi ali com a cabeça inclinada e de olhos fechados pra sentido meu cuzinho piscando e apertando seu pau bem de leve e ele disse:
– Você não faz ideia de como seu rabo é quentinho e gostoso! E ainda é tão apertadinho como isso é possível
– Só curte… me resumi toda aquela agitação sexual tava me fazendo ficar zonzo e Wendel tava aproveitando para enfiar com mais força e aí notei que ele nem tirou a roupa e já estava molhado de suor e segurando a camisa com uma das mãos para não ter risco de melar quando ele gozar e então falei:
– Tira logo essa roupa!
Ele começou a tirar a roupa jogou no chão de qualquer jeito, e continuou a me foder mas agora com tanta força, que sentia o pau dele bem fundo dentro de mim e isso significava uma coisa que ele ia gozar, ele ate tava tentando demorar mais tempo segurar a onda, mas ele ainda era muito inexperiente no sexo, então ele gemeu bem alto e falou que ia gozar e urrou forte e senti seu pau pulsando e despejando todo seu gozo dentro do meu rabo. Enquanto ele ofegante deitava nas minhas costas ainda gemendo e segurando nos meus ombros dava pra ver seus cabelos molhados de suor por uma restra de luz que vinha do poste lá da rua, tentei levantar para dar um beijo nele mas a minha cabeça tava bem pesada, e senti estômago embrulhado deitei ali no papelão, esperando aquele mal estar passe e Wendel se levantou e se vestiu e perguntou:
– Tá tudo bem?
– Tô! Só um mal estar. Falei tentando minimizar, mas eu não tava bem.
– Vou sair primeiro! você sai logo depois, para ninguém ver a gente saindo juntos. Depois a gente se fala! Ele me fez um leve afago na minha cabeça e sorriu e foi embora. Ele saiu por uma janela que a tábua que isolava a casa mas estava solta, ouvi um barulho, perguntei?
– Wendel!? ninguém respondeu. Estava escuro a não ser por uma fresta entra um pouco de luz de um poste na rua, tentei me levantar e quando estava quase conseguindo a tontura me venceu e tudo ficou escuro.
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