Terça-feira, 4 de janeiro de 2022.
Naquela manhã acordei rindo à toa, senti-me verdadeiramente mulher. A transa da noite anterior com o Daniel ficaria marcada eternamente em meu álbum de momentos favoritos.
Meu bom humor deixou-me ainda mais carinhosa com meu avô. Sentei no seu colo enquanto ele lia o jornal na área dos fundos. Abraçadinha a ele falei zoando:
— Você é o meu avô paterno favorito.
— Engraçadinha — disse e sorriu.
Na verdade o assediei com segundas intenções: precisava de uma grana.
— Vô, tô durinha, você tem 50 reais pra me emprestar?
— Emprestar ou dar?
Eu dei risada da reação dele. Era verdade, eu nunca paguei os empréstimos que fiz.
— Pô, vozinho! Eu sei que minha dívida tá grande, mas prometo que um dia eu pago. Um dia quando estiver trabalhando, claro.
— Vou esperar sentado.
Gargalhei de novo, este meu avô é muito engraçado.
Ele me daria a grana, sua carteira estava no quarto. Porém, antes ele quis saber pra que era. Inventei que era para umas coisas íntimas de menina e também para um sorvete ou suco nos meus passeios da tarde com minhas colegas da praia.
O colinho do vovô estava gostoso, mas eu tinha coisas a fazer. Dei um beijo nele e fui atrás da sua carteira.
Com o cinquentão na mão, troquei o pijaminha por um shortinho e regata, sandália rasteira e partiu compras.
Vinte minutos depois, cheguei em uma farmácia bem distante da casa dos meus avós. Compraria “as coisas íntimas”.
Abordei uma mulher no balcão e disse que queria uns preservativos de silicone.
Depois que optei por uma marca lubrificada entre as oferecidas, ela quis saber o tamanho.
Envergonhada, coloquei discretamente as duas mãos no balcão com as palmas viradas uma para outra, na distância de uma régua escolar. Murmurei de cabeça baixa pra não cruzar meus olhos com os dela.
— É assim… Mais ou menos.
Acho que exagerei na medida, pois a mulher arregalou os olhos e sorriu amarelo depois de soltar um:
— Deus do céu! Tem que ser um Extra Grande Enorme.
Depois disse:
— Leva o Extra Grande que deve ser o suficiente. Não quer levar um gel lubrificante também? Tem um efeito anestesiante.
— Seria bom. Quanto é?
Precisava calcular se teria dinheiro suficiente, pois levaria umas vinte camisinhas para não precisar voltar na farmácia tão cedo.
O dinheiro deu para um lubrificante e dezoito preservativos de três tamanhos diferentes. A gente nunca sabe como será o dia de amanhã, né?
Fiquei dura de novo, mas foi por uma boa causa. Chega do terror da gravidez inesperada, e de abortar meus momentos de clímax.
Quarta-feira, 5 – Véspera de Reis
No início da noite o Daniel chegou na casa dos meus avós. Ele tinha se oferecido para levar seus padrinhos na missa e Carreata.
Eu já havia sido intimada pelo casal a acompanhá-los naquele programa noturno. Foi por esta e outras que procurei manter distância do Daniel, imaginei que os coroas estavam desconfiados e não deixariam eu ficar sozinha em casa.
Só conversamos em particular em um raro momento, sussurrando bem rápido.
— Tentei te ligar o dia todo — ele disse.
— Então era você? eu não atendo números que não estão nos meus contatos.
— Liguei do celular de um amigo, achei melhor não deixar seu número registrado no meu, aquela vaca pode fuçar e encontrar.
— É melhor assim. Vou adicionar este número então.
No meio da Malhação (novela da Globo), eu disse que ia tomar um banho rápido. Subi para o meu quarto e em seguida ele chegou atrás. Tinha dado a desculpa que ia usar meu carregador de celular.
O maluco não perdeu um segundo, tentou iniciar uma sessão de amassos que não tinha a menor chance de dar certo.
— Me larga seu louco, eles estão super desconfiados.
Já tinha traçado um plano minutos antes. Contei pra ele:
— Quando voltarmos da Carreata, pedirei sua ajuda sobre um App, dispensarei os velhos me encarregando de fechar o portão. Deixo você escondido na garagem, entro em casa e volto assim que eles forem dormir.
Meu avô tem um carro antigo, um Caravan 92 bem conservado. Ele está com a carta vencida, precisa fazer exame médico e também óculos novos, mas sempre adia. Depois que se aposentou, quase não precisa do carro.
O Daniel nos levaria no carro do meu avô.
***
Voltamos da Carreata perto das 21:30h. Coloquei meu plano em prática:
— Dani, me mostra rapidão como eu configuro meu WhatsApp?
— Deixa que eu fecho o portão, vô!
Meus avós foram para o interior da casa depois de recomendações para sermos breves pois já era tarde. Ao sumirem de vista, fechei a garagem comigo e o Daniel dentro.
— Espera aqui um pouco. Virei quando achar que meus avós dormiram.
— Não demora! Se eu chegar muito tarde em casa, vai ter barraco de novo. A mulher tá de TPM esta semana.
Entrei em casa e fui para o meu quarto.
Mais de meia hora depois, peguei meu “kit para transar” e saí silenciosamente para o encontro furtivo.
Encontrei o dorminhoco roncando no banco de trás. Entrei pela frente e encostei a porta do carro sem fazer barulho. Depois acordei o homem.
— Que horas são? — perguntou ele assustado.
— Dez e pouquinho — respondi.
Ele olhou no celular.
— Você demorou, anjinho.
O danado me puxou para trás… E lá estávamos nós de novo, dois irresponsáveis praticando putaria e correndo o risco de um flagrante.
Em menos de dois minutos de beijos, amassos e carícias iniciais, eu já estava sem as duas peças do meu pijaminha, peladinha deitada de costas com as perninhas erguidas e arreganhadas. Saboreava outra chupada deliciosa em minha boceta. Ah! Isso é bom demais.
O apressado não esperou que eu chegasse ao clímax, sentou no banco e ficou nu da cintura para baixo. Veio feito um touro com seu pintão duro mirando minha boceta ensopada.
— Espera, amor, pega minha necessaire no banco da frente!
Ele pegou, abriu e tirou o pacotinho de camisinhas Extra Grande e o tubo de gel, sem a caixa, que eu trouxe.
Ele segurou o gel e fez a cara mais sacana do mundo.
— Opa! Isso aqui é legal — disse e deu uma piscadinha pra mim.
Após ele vestir a camisinha, iniciamos nossa primeira transa segura. Penetrou minha vagina sem pisar no freio. Tocou-me bem no fundo e começou as estocadas. Só então expeli o ar que havia prendido no início, e também um gemidinho que não chamasse a atenção.
Continuei soltando meus “ais” no compasso do seu ritmo gostoso.
Algum tempo de prazer intenso depois, percebi que ele ia gozar. Senti um alívio incomum por saber que ia senti-lo satisfazer-se dentro de mim, sem correr risco.
Ahhh, senhor! Eu gozei no mesmo instante que ele e fui transportada ao paraíso. Mexi meus quadris feito louca atingindo um clímax insano.
Depois que tirou a borrachinha cheia de porra, ele deu um nó e colocou acima do banco, sobre o alto-falante. Pegou-me no colo e curtimos um breve momento de namoro, com beijinhos e carícias. Em seguida o homem induziu-me a chupar seu pau.
Não demorou para aquela coisa ficar grande de novo e mal caber em minha boca.
O homem pegou o tubo de gel e lançou seu olhar sacana novamente. Tirou a camisa e colocou-me de quatro virada para a porta. Deduzi que enfiaria em minha boceta novamente.
— Coloca outra camisinha, Dani!
— Já já, anjinho.
Senti o gel em seu dedo tocando minha boceta e deslizando até meu ânus. Ahhhh! Fiquei arrepiadinha de tesão.
Ele colocou mais uma porção de gel na mão e acariciou toda a minha região vaginal e anal. Ora um dedo explorando minha boceta, ora outro dedo testando meu cu. Que delícia sentir minhas partes meladinhas e seu dedo atrevido cada vez mais fundo. Curti uma dorzinha que veio a seguir, pois já eram dois dedos me alargando o buraquinho. Ah! Estava dominada e no clima. Rebolei e empurrei minha bunda para que fosse mais fundo.
Estava pronta e quase implorando que enfiasse aquele cacete no meu cu.
Puta que pariu, ele leu meu pensamento. Seu pau brincou na entrada do meu ânus começando a invadir, porém tirou… E repetiu por três vezes.
Ele judiou de mim com as ameaças de introdução, mas de repente, quando imaginei que fosse só mais uma simulação, inesperadamente ele enfiou no meu cu ensopado de gel e arregaçou tudo. Óh, Deus! Segurei o grito, mas não contive o choro, parecia uma cadelinha ferida.
Ele tapou minha boca e freou a investida. A dor era insuportável, ainda assim era especial sentir ele dentro. O homem me acalmava sussurrando em meu ouvido, mordiscando o lóbulo da minha orelha, beijando a minha nuca, enquanto uma mão me segurava por baixo amassando meus peitos.
Meu buraquinho foi se habituando ao volume em seu interior e a dor ficou aceitável. Desejei que iniciasse os golpes, mesmo que me matasse de dor.
Senti seu movimento em minhas entranhas. Era só uma dorzinha e muito prazer. Seu vai e vem suave e controlado aumentou meu desejo de tê-lo por completo… E o homem abalou geral socando tudo.
— Ohhhh! Dani, você está me matando!
Ele socou e socou sem parar por muito tempo, foi o maior bom a sensação do seu corpo coladinho ao meu, ambos molhados de suor em um gozo louco.
O ápice foi quando ele ejaculou urrando em meu ouvido. As pulsações do seu pau vomitando sêmen é algo impagável. Caraca! Mordi meu pijaminha para conter meus gritinhos e não chamar a atenção dos coroas. Aquilo quase me fez perder os sentidos.
Pouco depois, ele tirou de dentro o pau já bem mole. Deitou aparentando estar exausto. Deitei sobre ele, meu corpo inteiro estava molinho e sem condições de ficar em pé.
***
Puta que pariu! Nós adormecemos abraçados e acordamos na mesma posição. O dia começava a clarear. Os vidros do carro estavam todos embaçados. O cheiro de porra e de atividade sexual impregnava o ar. No banco os resíduos de porra expelidos pelo meu cu. Ainda bem que era coberto por napa.
Era cinco da manhã, ele ficou desesperado por não ter ido dormir em sua casa, e também pelo medo de ser visto por meus avós.
— Pode ir, Dani, eu limpo isso aqui!
Ele se vestiu rápido e saiu no gás.
Levei uns quinze minutos dando uma geral no carro e sumindo com as evidências. Ainda bem que tinha tudo que precisava ali no recinto.
Saí da garagem e entrei em casa caminhando na ponta dos pés. Subi as escadas e já estava quase salva ao passar pelo quarto do casal… Porém a vovó abriu a porta no mesmo instante.
— Acordada a essa hora, Leninha, que milagre é esse?
— Acordei morrendo de sede, fui tomar água.
Putz! Ela apontou para a necessaire.
— E já estava se maquiando?
— Não, vó, achei lá embaixo, havia esquecido ontem — falei e dei um sorriso amarelo.
— Tchau, vó, vou dormir mais um pouquinho! — disse mantendo distância, eu deveria estar fedendo porra.
Entrei no meu quarto e fiquei pensando e sorrindo sobre todo o ocorrido nas últimas horas. Adormeci.
Fim
Agradeço a atenção de todos vocês!
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