Meu nome é Lucélia e tenho 30 anos de idade. Sou loira, um rosto que considero bonito e um corpo de chamar a atenção. Sou casada há cinco anos com um homem que amo muito e que me mostrou como a vida a dois pode ser boa.
Meu marido é funcionário de uma grande empresa (uma ex-estatal) , ocupando um cargo de direção. Por esse fato, fica sempre exposto a novas inimizades, ainda mais pelo fato de ter um temperamento forte de direção. Um dos inimigos feitos por ele no trabalho se chama Hélio, um homem forte e dominador, gerente de uma outra área da empresa. Tecnicamente ele tinha que se reportar ao Freitas, meu marido
Os dois já trocaram desaforos em reuniões e não escondem o ódio de um pelo outro. Hélio não é casado e pelo dinheiro, simpatia e cultura, é muito popular e sempre teve belas amantes, estando por isso sempre bem acompanhado.
Uma das últimas foi uma grande amiga minha que cometeu o erro de bater de frente com meu marido. Ele lhe disse coisas terríveis e depois a expôs de uma forma pouco usual, tendo minha amiga de, no final, mudar de cidade para manter sua sanidade mental e o que lhe restava de moral com a ajuda de Hélio
Em maio desse ano a empresa convidou seus empregados para um curso de gerenciamento a ser dado em uma de nossas belas cidades litorâneas, tendo a opção de levar a família para aproveitar as “férias” de uma forma diferente. Tanto meu marido quanto Hélio foram a esse encontro.
Meu marido, muito preocupado com seu aprendizado e em se aprimorar, não queria aproveitar o passeio e ficava em suas horas livres revendo o material do curso.
No dia seguinte, durante o café, Hélio veio até a nossa mesa e perguntou ao meu marido se estava tudo bem ou se ele queria umas aulas particulares para entender melhor o curso. Meu marido ficou puto da vida e jurou para mim que quando chegasse a nossa cidade faria uma reclamação formal na presidência da empresa.
Eu não queria ficar o tempo todo no quarto vendo televisão e por isso eventualmente saía para passear sozinha.
Foi numa dessas saídas que encontrei Hélio a sós pela primeira vez. Ele é um homem bonito, devendo ter por volta de 43 anos, 1,85 m de altura, cabelos claros, um corpo bem cuidado e, para completar, um sorriso sacana.
Eram 20:30 da noite e eu estava andando pela praia deserta, quando parei em um quiosque para tomar alguma coisa. Havia poucos nativos no local e eles ficaram me olhando de uma forma diferente enquanto eu tomava meu suco. Foi nesse momento que Hélio apareceu no lugar. Estava só de sunga apesar do horário e se colocou ao meu lado despreocupadamente enquanto esperava pela cerveja que havia pedido.
Em um determinado momento olhou para mim de cima a baixo e perguntou:
– Cadê o teu maridinho?
Eu estava com raiva daquele sujeito e respondi rispidamente:
– Trabalhando para pagar o teu salário!
A risada dele foi cínica. Deu uma bebericada na bebida e me respondeu olhando de uma forma penetrante:
– Pela sua raiva acho que seu maridinho tem trabalhado demais. Acho que não tem dado muita atenção a você. Se você quiser posso te ajudar a ficar mais calminha.
Fiquei com ódio quando escutei aquilo. Joguei o dinheiro no balcão e sai daquele lugar sem falar nada. Quando cheguei no hotel, meu marido já estava dormindo e me deitei com raiva lembrando do cinismo daquele homem.
No fim do dia, durante minha caminhada, encontrei Hélio no mesmo lugar do dia anterior, sentado em uma mesa. Ele perguntou de uma forma irônica se eu havia voltado por causa dele. Sentei-me e falei de firma dura:
-Está na hora de crescer cara, não há mais lugar para essas brincadeiras na sua idade.
– Não me parece que sua amiguinha pensava assim enquanto rebolava no meu pau!.
Fiquei enojada e um pouco assustada na hora mas respondi:
-Ela me disse que não era tudo isso!
– Pelo tanto que ela gemia e gritava dava a impressão que estava gostando… Fodi a Raquel de todas a formas e ainda vou te comer, sua gostosa! Voce vai me odiar, mas ficará sabendo que o Freitas merece cada centímetro de chifre por todas as pessoas que ele maltratou!
A verdade é que aquele sacana era lindo e que tinha mesmo comido a Raquel de todas as formas possíveis. Ele começou a passar a mão em minhas pernas. Fiquei assustada e tentei sair. Ele subiu as mãos até o meio das minhas coxas e encostou de leve em minha xana. Levantei-me e sai correndo enquanto escutava as risadas do crápula.
Quando cheguei ao hotel queria contar tudo para o meu marido. Mas fiquei com medo da reação, dele matar o cara, sei lá… Entrei no banho para me acalmar. Foi então que percebi que estava com tesão. Masturbei-me e quando gozei comecei a chorar de culpa. Mas, algo ficava martelando na minha cabeça sobre o que ele tinha me dito sobre o comportamento de meu marido com os subordinados dele.
No dia seguinte durante o café da manhã fui ao banheiro do hotel. Quando sai dei de cara com Hélio me olhando com aquela cara de sacana. Pegou na minha mão e sem nenhum pudor me fez apalpar o volume de suas calças.
– Olha como você me deixou ontem!
O volume era enorme. Sai correndo assustada, com tesão e com medo de alguém ter visto. Cheguei na mesa e abracei meu marido como se pedindo sua proteção.
Pela primeira vez em todos aqueles anos pedi para ele não ir trabalhar e ficar comigo. Ele me olhou com cara de sério e falou que teríamos muito tempo para nós dois depois. E que aquele curso era muito importante.
Fiquei triste quando escutei aquilo, mas não reclamei.
Na hora do almoço, alguém bate na porta do meu quarto. Quando abro dou de cara com Hélio, que me empurra e fecha a porta. Eu estava no banho e, por isso, só vestia um roupão. Ele me olhou com tesão e falou:
– Vim te dar mais uma chance.
Fiquei louca e falei que ia gritar se ele não saísse dali. Ele riu e deu dois passos em minha direção, chegando bem perto de mim. Comecei a chorar falando para ele não fazer aquilo, que eu amava meu marido.
Ele abaixou o zíper e pôs um pau enorme para fora, respondendo:
– Isso não tem nada a ver com amor. Chupa !
Dei dois passos para trás e cai em uma poltrona. Ele veio em minha direção com aquela coisa enorme nas mãos. Chegou com ela a dois cm de minha boca e repetiu de forma dominante:
– Chupa, sua safada! Tuas lágrimas não valem nada comparando o que Freitas já fez muita gente chora! Chupa!
Não sei o que deu em mim, mas comecei a me sentir como uma mártir, uma heroína que tem que expurgar os pecados cometidos aos outros. Apalpei aquele pauzão sentindo minha xaninha se melar de tanta palpitação.
Bati uma punheta bem de leve para ele, ainda chorando, enquanto ele falava:
-Teu marido merece e é mesmo um corno! O que ele não merece é ter uma mulher tão bela, tão gostosa e charmosa como você! Vou te transformar numa piranha e botar fogo na tua boceta! Vou te fazer chorar de prazer na minha rola que você vai esquecer da rola do Freitas, sua puta!
Nesse momento comecei a chupar aquela jeba com avidez. As palavras dele faziam eu me sentir culpada, me dando mais tesão por ser abusada daquele jeito. Logo eu queria todo tipo de depravação sexual para pagar pelos pecados de meu marido.
Hélio deve ter notado minha mudança de atitude, mas continuava com os mal tratos, gemendo e bufando:
– Isso putinha, engole meu pau! Mais! Engole tudo! Tudinho! Aprende a fazer assim com o idiota do Freitas Sua vagabunda, sua piranha, vê se me faz gozar!
Em um determinado momento ele me levantou a abriu com força o meu roupão. Sua rolona escapou de minha boca jogando saliva babada pra todo lado.
Começou a me beijar com força e a pegar na minha boceta, enfiando dois dedos nela. Essa rudeza me fazia delirar. A sensação era maravilhosa!
Ele me jogou na cama e começou a me chupar. Que língua!!!
Entrava quente em mim como uma torona e me fazia gemer como uma desvairada. Hélio me colocou então de quatro e começou a brincar com o pinto na porta da minha xaninha.
– Pede sua vaca, senão eu levanto e vou embora! Diz que quer ser minha devassa! Implora por minha rola na tua boceta, sua piranha infiel!
Me senti humilhada. Não queria pedir… Mas ele começou a bater em minhas nádegas e repetiu:
– Pede sua puta!!!
Mesmo estando a um segundo de me descontrolar e demonstra-lhe minha total rendição, eu queria ser mais humilhada, fiquei calada. Em vez disso, me virei e voluntariamente escancarei minhas coxas. Ele se deitou em cima de mim e me beijou, me fazendo engasgar com sua saliva. Levantou um pouco o corpo e me deu um tapa no rosto.
– Rampeira adúltera! Implora por minha rola, agora! Senão vou te castigar tanto que nunca vai esquecer! – e me deu outro tapa no rosto.
-Mete em mim! Me fode, por favor! Me…me castiga! Eu mereço ser punida por todas as maldades do Freitas!
Ele deu uma estocada e começou com movimentos rítmicos. Era uma sensação de humilhação e prazer mútuos. Eu chorava e gemia enquanto ele me comia com força e brincava com meus seios.
De repente, saiu de mim e praticamente sentou-se no meu busto.
– Sua puta, que tetas grandes você tem! Aposto que o Freitas nunca te fez uma “espanhola”, né!? Ah! Tá doidinha pra chupar minha cabeçorra, nÉ!? Abre a boquinha!! Assim, assim! Agora chupa, como uma puta de rua!
Hélio apertava o cacetão pra baixo pra não escapar de entre meus seios e empurrava pra frente com meus lábios ovalados esperando gulosamente. Eu não conseguia falar nada e me limitava a gemer. Foi quando o telefone tocou.
Eu não queria atender, mas ele ameaçou atender em meu lugar. Era meu maridinho falando que me amava muito e que quando esse curso chato acabasse iríamos sair para nos divertir.
Hélio voltou a invadir minha boceta, me comia com movimentos lentos e não sei como consegui conversar. Meu novo macho me falava no ouvido:
– Sua puta, fala pra ele que eu estou te fodendo! Fala para quem você está preste a dar o cu!
Eu desliguei o telefone e quis brigar, pois aquilo de dizer que eu ia dar o cusinho, era demais. Mas ele aumentou a velocidade das estocadas e me fez gemer alto. Dizia que eu era uma vaca, que ia contar pro pessoal da empresa que tinha me comido, que meu marido era um corno, que minha boceta gostosa agora era dele.
Eu gemia e soluçava, balançando a cabeça, delirando de tesão.
Tirou o pinto da minha xana e me fez ficar de bruços. Eu já imaginava o que vinha a seguir. Me sentia envergonhada se por acaso eu não estivesse suficientemente limpa, eu havia tomada um banho há poucos minutos atrás, lavando com bastante asseio meu cusinho. Sem contar que já tinha passado creme hidratante por todo o corpo e caprichado por entre o rego das minhas carnudas nádegas.
– Abre essa bunda, ô safada! Me mostra esse cusinho! Vou te arregaçar tanto que o Freitas não vai ter grossura pra preencher teu cú! Voce gosta de dar o cú, princesinha!?
Eu fiquei calada. Era humilhante me perguntar aquilo. Uma coisa tão íntima e que raramente as pessoas faziam. Assim eu pensava! Eu quis fazer certa vez, mas por mais que eu e Freitas nos esforçássemos, foi em vão e acabamos com ele se esfregando no rego da minha bunda enquanto eu fingia que estava gozando.
Então senti a ventosa que Hélio fazia com a boca em volta de meu anus e a língua forçando a entradinha. Ele passou a alternar mordidinhas nas minhas polpas e enfiar e lamber meu cusinho. Eu sabia que ia ficar cheia de manchas roxas por toda a minha bunda e nas partes internas das coxas.
Eu tremia e arfava de prazer. Entre soluços implorei que ele me enrabasse. O que ele disse a seguir fez minha xotinha molhar o lençol.
– Voce vai gostar tanto de dar o cusinho que vai procurar homem na rua pra te enrabar!
Cacete! Era como ferro em brasa se expandindo na boca de meu anus. Firmemente ele fez passar a enorme glande através do anelzinho e senti um pequeno alívio. Acho que estava tão excitada e ansiosa por aquela nova experiencia que logo me acostumei com aquela sensação de entupimento.
Quando Hélio parava pra me dizer obscenidades no ouvido, a sensação era de quando o cocô não quer sair. Mas quando ele começava a deslizar o entra e sai… meus queridos, era algo deliciosamente indescritível! Eu cheguei a me urinar, enquanto Hélio gargalhava, urrava, gemia e me inundava com sua ejaculação
Eu chorava e gozava enquanto ele me fodia com força. Por fim, ele se quedou a meu lado e senti o esperma escorrendo pra fora de meu cusinho. Em seguida, carinhosamente me afagou o rosto e me beijou suavemente. Eu não correspondi às caricias porque estava inerte e ainda tremendo devido ao orgasmo.
– Voce é uma mulher fascinante, Lucélia!
– Obrigada… o que você quer de mim!? Não posso continuar com o Freitas depois… depois de tudo que… que você fez… fez comigo! Eu vou me divorciar dele!
– De jeito nenhum! Voce está proibida de si quer pensar nisso! Soube que ele vai ser regiamente comissionado E receber três por cento de ações da firma. O filho da puta é um homem rico agora! Quando chegar a hora, eu te ordeno! Voce ainda tem muito o que pagar pelas maldades do teu maridinho! Agora, vamos pro banheiro que eu quero mijar!
E tive outro tremendo orgasmo. Agachada e esfregando minhas coxas uma na outra, recebendo humilhantemente os jatos de urina no rosto.
Em seguida se vestiu e foi embora sem falar nada.
Desde então quando ele me encontra perto do meu marido vem até nós e faz com que eu disfarçadamente apalpe seu cacetão por cima das calças. Meu marido não soube de nada e tem ódio daquele sujeito.
Hélio já me comeu várias vezes, inclusive lá em casa, na nossa cama e na sala do meu marido, na empresa. Já chamou alguns políticos e empresários para me foderem, servindo a mim como moeda de troca. Tira fotos minhas e envia aos interessados para avaliar a “mercadoria”.
Eu tenho amor e ódio dele e do que me tornei, mas não consigo parar de ser essa devassa submissa. Meu marido é supercarinhoso comigo e não percebe como nas festas da empresa todos o olham com inveja de minha aparência e do ar de felicidade (eu diria de saciada).
Em algumas situações alguns colegas distraem o Freitas enquanto vou para um quarto foder com Hélio e para quem mais ele mandar.
Atualmente, vou a essas festas com um buttplug inserido no cusinho que tem um aplicativo que faz ele vibrar através do celular do Hélio, me deixando tensa, superexcitada, subindo pelas paredes, querendo no mínimo fazer um boquete. O safado do Hélio só fica de longe me observando com um sorriso cínico no rosto.
Algumas vezes ele atende meu olhar suplicante e me leva pra algum lugar onde lhe faço um boquete até ele gozar no meu rosto. Ele não me deixa limpar e tenho que me esconder até que o esperma seque pra eu possa voltar pra junto do meu marido, esperando que ele nada perceba.
Estou desesperada e não sei o que mais fazer, mas rezo pra que esse inferno nunca acabe!
Convido meus queridos leitores a me visitarem em />
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