O Emprego

Na manhã seguinte, tudo o que eu queria era curtir as férias porém minha mãe tinha seus proprios planos:

– Filho Carlos me falou da sua vontade de trabalhar então eu consegui um emprego para você!

Tentei ficar de bom humor e respondi:

– Legal? Onde?

– No mercadinho do irmão Silva! Você comeca amanhã. Ela estava empolgada.

Na manhã seguinte fui para minha primeira entrevista de emprego, Seu Silva foi bem direto, precisava uma pessoa de confiança pois tinha acabado de demitir um estoquista mas, também queria alguem pró-ativo para ajudar no que a empresa precisar, falei que topava tudo! E ele me deu uma farda do mercadinho e me mandou para o estoque lá o conheci Tony o estoquista um rapaz afrodescendente alto com 1,88 de altura, sorriso largo no rosto e porte de atleta. Ele me cumprimentou e perguntei a ele:

– Onde é o banheiro? Preciso vestir a farda.

– Ali! mas, tá com a porta quebrada, se troca de porta aberta mesmo, se não ela cai em você!

Tirei a roupa no banheiro do estoque e notei que Tony não parava de me olhar mas, como dizia minha mãe: “onde se ganha o pão não se come a carne”.

Então passamos a conversar e ele me ensinou tudo sobre a loja, desde: organizar o estoque, receber as mercadorias, fazer o reabastecimento, receber e conferir as notas fiscais, reposição. O mercado não era tão grande assim mais tínhamos uma responsabilidade grande pois o outro estoquista havia sido pego roubando e o rolo foi grande. O estoque era quente por causa da câmara gelada onde ficavam as carnes ela soltava o ar quente dentro do estoque o que mantinha a umidade longe. De cada meia hora, Tony me mandava descer e ir até a parte dos caixas para pegar as mercadorias que as pessoas descartavam no caixa para as devolver as prateleiras as vezes eram carrinhos inteiros. O pessoal do supermercado era simpático, mas não tínhamos tempo de conversar pois o movimento no mês de dezembro é sempre muito corrido. Na hora do almoço Tony me explicou sobre o almoço:

– Almoça um de cada vez eu almoço as onze e meia, e você de meio dia e meia ok pra você?

– Tudo bem! Então ele pegou um papelão foi até a cozinha dos funcionários e quando ele terminou de almoçar ele foi deitar no papelão e tirar um cochilo do lado de fora. Quando ele voltou fui almoçar mas eu era jovem e fui lá sentar e conversar com Tony.

– Vai descansar garoto!

– Não tô querendo saber mais coisas sobre a empresa.

– chegou cheio de gás né novato!

– Sim! Você trabalha a quanto tempo aqui?

– Dois anos. Você estuda?

– Sim estudo!

– Não deixa de estudar!

– Aqui é legal, paga certinho mas, se você se acomodar, acaba ficando aqui pra sempre. Tem funcionários aqui que tem dez anos de empresa.

– Mas qual o problema em ter dez anos de trabalho.

– Nenhum! Mas em uma grande empresa tem promoções para subir de cargo, salários melhores, oportunidade de crescimento e aqui não.

– E por que você não vê outro emprego?

– Minha namorada tá grávida, uma gestação bem problemática e não posso nem pensar em sair daqui. Quase sai na mão com o outro Otário que tava roubando. Graças a a Deus o patrão acreditou em mim e botou ele pra fora!

– E o que houve com a gravidez?

– Ela tem um problema no útero. Já faz quase 5 meses que nem posso transar com ela para não prejudicar o bebê.

– Que situação. Imaginei a barra que aquele macho tava mas, confesso a vocês que só pensava no atraso sexual dele. Até tentei mudar de assunto pois já estava de pau duro mas, ele percebeu minha “empolgação” e ficou de pau duro também, segurou seu pau que era grande pra caramba e eu não conseguia tirar os olhos dele e ele disse:

– Sabia que você gostava.

– É que eu tenho um problema! Não posso ver um macho de pau duro que já quero fuder!

Fomos até o banheiro e colocamos a porta no lugar, me abaixei e tirei as calças dele e comecei a chupar ele o pau dele era maior que o de Carlos tinha uns 22cm grande pra caramba, todo cheio de veias com a cabeça roxa, não dava na minha boca mas, chupei até onde foi possível ele enfiava na minha boca me segurando pela cabeça. Não podíamos gemer mas, sentia que ele queria me comer de todo jeito. O pau dele babava muito e está estava muito duro pulsando na minha mão. E eu disse:

– A gente tem que terminar logo pode vir alguém.

– Quanto tempo você tem de almoço?

– 15 minutos!

– É o suficiente.

Então ele fez o que eu não imaginava:

me levantou mandou eu apoiar na bacia sanitária, baixou as minhas calças e pós cuspe no meu rabo e começou a me penetrar. Senti cabecinha daquele pau me arrombando, queria gemer mas, ele tapou minha boca e foi enfiando cada vez mais o resto dentro de mim. Quando ele tava com o pau todo dentro de mim começou as estocadas fundas bem devagarinho e fiquei rebolando para me acostumar logo com aquele pau imenso dentro do meu cú. Tony estava respirando pela boca bem ofegante ele tava quase gozando, era muita ansiedade e medo que alguém nos flagrasse.

E ele aumentou a velocidade e a força da penetração dentro do meu rabo e senti aquele pau pulsando jorrando todo o leite dentro de mim. Leite de quase cinco meses. Ele levantou as calças rapidamente, se limpou e saiu do banheiro sem dizer uma palavra. Quando eu sai do banheiro ainda zonzo por causa do calor Tony me deu um copo de água e falou:

– Ninguem veio por aqui!

Aquilo me deu uma sensação de alívio e que ninguém sentiu nossa falta!

– UFA!!!

Começamos a rir e ele disse:

– Na proxima vez você vai ver! não vai ser assim tão rápido não!

E trabalhamos como dois bons colegas de trabalho.

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