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Conhecendo meu primo – Parte I

Publicado em janeiro 23, 2023 por Massimatheus
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Bem, já faz um bom tempo desde que escrevi coisas sobre minha vida. E está mais que na hora de recuperarmos o tempo perdido!

Me chamo Matheus, tenho 32 anos divorciado. Tenho 1,75, branco, cabelos ondulados mas cortado. Musculoso mas, natural, nada de marombeiro gigante. com alguns pelos no peito e uma rola de 20cm, morena, grossa e veiúda.

Vou falar de uma história que rolou quando tinha meus 18 anos. Eu morava no interior do estado do RJ, me criei por lá. Durante o período de férias daquele ano, meus tios que moravam em SP iriam visitar meus avós que moram próximos de nós. Eram poucas pessoas, meus tios e os três filhos: O mais velho – e quem eu vou focar mais – de 19 anos, que vou chamar de Lucas, e dois mais novos, de 14 e 8 anos. Chegaram lá pelas 9 horas e eu que já estava nos meus avós fui ver quem eram, já que, fazia anos que não os via. Esse Lucas, era alto, tinha uns 1,80, era branco, mas do cabelo preto liso, olhos castanhos e um corpo de nadador. Naquele momento, por mais que inconscientemente, eu só conseguia pensar em como era ele sem roupa.

Naquela época, eu já dava uns sumiços com uns garotos próximos, mas cidade pequena era complicado, todo mundo se conhece. Então quando aparece novidade a gente logo se anima. Lucas era meio na dele, mas super de boas com conversas, de cara nos demos bem. Acompanhei ele e meus tios se organizarem na casa dos meus avós e logo fui sabendo mais dele. Ele cursava Educação Física e participava de competições de natação; nessa hora minha mãe até brincou falando se ele n poderia me ensinar a nadar, – NOSSA, QUERIA MUITO. SE FOSSE PELADO, MELHOR AINDA -Dessa hora até o almoço não houve nada demais, o interessante mesmo veio depois das 15 horas. O pessoal saiu para conhecer um sítio próximo, mas o Lucas não foi, ficou vendo TV. Aproveitei para fazer companhia a ele. Éramos nós dois e meu avô que estava no quarto dormindo. Passamos uns minutos conversando sobre faculdade e como estava sendo – naquele ano, pensava em cursar educação física também. Ele estava deitado no sofá e eu no chão de frente, estava com um short tactel fino que marcava perfeitamente o volume da rola e do saco dele, minha boca encheu d’água só de imaginar. Eu estava sendo discreto mas acho que ele percebia algumas encaradas e aproveitava pra mexer na rola. Ele se levantou e falou que ia tomar banho, eu fiquei na sala esperando. Passado uns 8 minutos eu resolvi ir até o quarto que ele estava, para ver mesmo, já que ele tava no banho. Quando entrei, me deparei com uma cueca branca na cama, não me parecia ser limpa, como se tivesse sido tirada da mala; dava pra ouvir o barulho do chuveiro, então sem perder tempo, peguei a cueca e cheirei, nossa! Era um cheiro doce, de porra, como se ele tivesse melado a cueca. Era bom! muito bom, bom a ponto do meu pau subir na hora e eu esquecer do tempo. Cheirava aquela cueca e apertava minha pica, que cheiro delicioso!

Só que como disse, eu me perdi no tempo e não ouvi o chuveiro desligando, fui me atentar com os passos dele próximos a porta, dando tempo só de jogar a cueca na cama de qualquer jeito e sentar na cama pra tentar esconder minha rola duríssima sobre a bermuda.

Ele tomou um susto quando me viu lá e logo me questionou:

– O que tá fazendo aqui?

– Cê tava demorando, eu vim no quarto de procurar

– Ah ta, eu saí do banho agora pô!

Ele tava com a toalha enrolada na cintura. Olha, que visão! O corpo dele era magro, mas era definido como o de um nadador mesmo, ombros largos, braços cumpridos. Eu tava tendo dificuldade em criar uma desculpa e não olhar pro corpo dele. Ele caminhou para o meu lado e foi pegar uma cueca limpa, resolvi não insisti e ia saindo do quarto, quando o inesperado pra mim aconteceu. Ele simplesmente tirou a toalha e foi se trocar ali, comigo no quarto. Eu me virei na hora e pude ver tudo o que tava querendo desde a manhã. A rola dele era lisa, sem pelos, era grande, mas parecia meio bomba, o saco dele sim, nossa, era grande do jeito que gosto.

– Opa! (disse eu)

– Oi, algum problema?

– não achei que fosse trocar kkk

– Ah pô, é que no vestiário é comum os caras se trocarem na frente dos outros, eu acabei nem percebendo que vc tava ai, Foi mal. (ele falou isso enquanto vestia a cueca) Se quiser fazer EF vai se acostumando, é normal lá rs

– Ata, sem problemas para mim kkk, vou começar a praticar então kkk

– Praticar onde? (quando ele falou isso eu não tinha ideia do que responder entao..)

– Não sei rs, vou te avisar quando for pro banho ai eu tento kk

– Ah ta, sem problemas pô, começa de agora!

Nessa hora eu me tremi todo, subiu um calor forte e eu só sabia gaguejar

– ta doido ?! disse isso rindo de nervoso

– Não ué, vc já me viu pelado não foi!? e outra, eu to ligado que vc tava com a minha cueca kkk e ai, curtiu o cheiro?

– que isso cara ta me estranhando!

– kkk sem caô cara, só tem nós dois aqui. Eu vou ficar três dias só. E não tem nada nessa cidade mesmo. Se tiver alguém pra curtir que seja perto né não!?

– ih cara, melhor deixar pra lá!

– Cê que sabe. Mas eu to ligado que vc tava me secando, e secando ainda mais minha pica! (ele disse isso segurando a rola pela cueca) Vamos fazer assim, uma meinha, vc bate uma pra mim e eu pra vc, topa!?

– Não sei, cara, pode dar ruim.

– Que nada!

Ele fechou a porta, trancou, foi pra cama e tirou a cueca. A rola dele tava duraça! era branca, uma cabeçona rosa e veiúda. Eu ainda tava nervoso mas o tesão falou mais alto, eu tirei a roupa e fiquei pelado na hora! Minha rola tava dura e babando já!

– Sabia que vc queria, ta melado já pô

Ele veio até mim e pegou na minha rola sem pestanejar ( Relaxa! curte a punheta!) ele começou a me punhetar devagar, que delicia! Eu fui na dele e comecei a punhetar tbm. Era gostoso demais eu não parava de babar e a pica dele ficava cada vez mais quente na minha mão. A gente ficou uns 5 minutos assim, até que ele me olhou, deu um sorriso de lado, e abaixou a cabeça.

Ele começou a me mamar ali, agachado, ele lambia a cabeça da minha pica com vontade, passava a língua na entrada e sugava. Ele se abaixou e começou a mamar com força forçando a cabeça contra minha pica, engasgando nela.

– Caralho! que rola moleque, enorme, ótima pra mamar

Eu só conseguia sorrir de excitação, até que ouvimos uns barulhos na casa. Eram nossos pais que tinham chegado.

Ele parou, correu pra vestir a cueca e me mandou fazer o mesmo. Eu sai apressado do quarto para que não me vissem. Passei pela porta da cozinha e fui pra casa. Lá eu terminei a punheta lembrando daquela mamada gostosa!

Muita coisa rolou no dia seguinte, mas isso é pra outra história!

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