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Lila e o filhinho corno – III

Publicado em março 15, 2023 por Helga Shagger
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Lila, a austera matriarca da família está com os nervos a flor da pele…mas, de excitamento. Uma semana atrás, ela, o marido e a neta Becky foram passar o fim de semana na mansão do seu filho Felipe, casado com Velma.
Lila e o marido eram ricos fazendeiros, descendentes de estadunidenses que aqui se estabeleceram na época do império. Sua netinha Becky vivia com eles. Os pais dela viviam viajando pelo mundo.

Eles todos tinham duas coisas em comum. As mulheres muito belíssimas e os homens bem apessoados. A segunda coisa em comum era o ranço racista que eles tentavam esconder.
A coisa começou a mudar quando Velma, esposa de Felipe, passou a ter uma compulsão sexual por um dos seguranças da corretora bancária da família, onde ela era diretora. Ele era negro e oficial policial afastado respondendo processo. Era muito alto, musculoso sem uma grama de gordura.

Aconteceu de Felipe, o marido, flagrar Velma em pleno ato de sexo oral com o tal segurança, de nome Homero. Nesse mesmo dia, às escondidas, Felipe presenciou a esposa se entregando a submissão da sodomia, coisa que ela dizia abominar.

Felipe era um homem de caráter frágil. Se devia isso a mãe dominadora, dona Lila. Ele simplesmente não teve coragem de confrontar a esposa a respeito do adultério. Só quando ela confessou que estava grávida, ele relutantemente pediu o divórcio, pensando que o filho fosse de Homero.
– O quê!? Que do Homero que nada! Acho que é de um dos estagiários com quem eu estive na festa de despedida do término do estágio! Muito bem… se você quer o divórcio, pra mim tudo bem. Nosso casamento estava aguado mesmo…
– Es…espera, querida! O rapaz que… de quem… você está grávida… era branco?
– Sim. Por que a pergunta?
– É…é que…de uns tempos prá cá você está tão radiosa e parece muito feliz! Isso é mais importante pra mim do que seu adultério! Eu…eu te amo tanto…tanto! Eu não quero me divorciar! Se você está feliz assim, liberada sexualmente… eu também estou!
– Oh, Felipe! Que bom que você está se adaptando bem a esta situação! Homero é um homem muito experiente e pode ser uma boa companhia pra voce! Talvez devêssemos abandonar esses hábitos racistas e aproveitarmos a vida mais plenamente!
– Sim! Sim, eu concordo! Mas como vai ser a presença do Homero aqui em casa?
– Oh! Não tinha pensado nisso! O homem da casa é voce! Voce que vai estabelecer local, horário e quando poderemos trepar os três juntos! Voce não achou que eu iria deixar um simples amante fosse o dono da casa, né!?
– Claro! Claro! E… e voce disse que iriamos trepar os três juntos? E que voce fará de tudo comigo também, né!?
– Tudo tudinho! O que voce quiser maridinho querido! Quer comer minha bundinha agora!?
E assim, cercados de grande discrição os três viviam em plena orgia conforme avançava a gravidez de Velma. Foi então, quase um mês depois da aprovação de Felipe como corno que Lila, o marido e a neta vieram passar o fim de semana na cidade.

Novamente aconteceu outro imprevisto. Nesse dia, todos estavam na piscina. Claro que a exceção era Homero. Velma estava com um fome voraz por sexo. Ela sabia que ele estava na biblioteca. Numa atitude inconsequente, ela se atirou nos braços de Homero.
Primeiro, ela se agachou, procurando o cacetão com boca.

O que nenhum dos dois sabia era que Becky, minutos antes tinha entrado na biblioteca, sentando no chão e se escondendo atrás de um sofá para se masturbar, olhando o que quer que fosse na telinha do celular.
Os murmúrios, soluços, gritinhos, o boquete e depois a penetração por trás de sua tia Velma pelo negrão, foi tudo presenciado por ela.

Quando Homero e Velma ainda estavam trepando, foram interrompidos pelo chamado de Felipe que batia a porta da biblioteca. Becky viu claramente Honero se afastar detrás da sua tia e ela arrumar a calcinha do biquini ao mesmo tempo em que abria a porta e passava languidamente pelo marido lhe fazendo um caricia no rosto. Felipe simplesmente deu um constrangido sorriso e foi puxado pela esposa.

Foi quando Becky saiu do esconderijo e veio blasfemando em cima de Homero, xingando e lhe dizendo barbaridades por ele ser negro.
Sem saber saber porque, o forte e gigante negro dominou fisicamente a ninfeta e a estuprou, deflorando seu anus.
Becky saiu da biblioteca com lágrimas nos olhos e se formou um tremendo bafafá, quando ficou esclarecido das agressões vocais racistas de Becky. Ela nunca contou que tinha sido sodomizada e o assunto terminou aí com pedidos de desculpas a Homero.

Agora estavam os três convidados personagens numa das fazendas da família de Felipe. Lila estava radiante num esvoaçante robe de seda e um largo chapéu. Becky não se levantou da chaise-longue pra cumprimenta-los. Apenas acenou com a mão.

Gregório, a quem todos chamavam de Greg, apertou a mãos dos homens, beijou a nora e pegando uma das malas, falou pra Homero segui-lo até os quartos. É claro, que para todos os efeitos, Homero foi hospedados na ala própria dos empregados. Mas foi convidado a participar da piscina.
Passados alguns minutos, Lila chamou o filho a acompanhá-la pra um passeio. Velma, praticamente despida no seu micro biquini ficou conversando com o sogro. Becky se levantou e veio a ter com eles, ficando atrás da tia, arrumando o cabelo dela num coque. Eles chegaram a ver quando Lila, pendurada no braço do filho, viraram na esquina da casa.

No vão da porta que dava entrada pra casa. Felipe abraçou sua mãe e a beijou com vigor de um homem tarado por uma mulher.
Lila correspondeu a altura, duelando com a língua dele que tentava invadir sua boca.
A rola de Felipe escapou de dentro da sunga, e num rápido movimento, sua mãe a encaixou entre as próprias coxas.
– Eu…eu não aguentava mais de tez…de saudade, mãezinha!
– Eu… eu também! Me chama de Lila, filhão! Eu agora sou tua amante! Na verdade… você é um canalha e eu uma depravada por estamos traindo teu pai e cometendo incesto! Aããããm, como é… é maravilhoso sentir essa pirocona pulsando entre minhas coxas!
– Ma… Lililaaa, acho que…que vou gozar!
– Espera! Espera… me dá pra… mamar! Me dááá essa gosma de proteína pra eu beber! Me dá! Me dá!

Felipe ainda se surpreendia do modo que sua mãe mudou de atitude com ele, desde daquele dia em que ela e o pai foram visita-los e na ocasião Lila levou o filho pra uma conversa em particular e o repreendeu duramente por ele ter um negro dentro da casa.
Sem saber, ela insinuou que provavelmente Homero estava fodendo Velma.
– Voce é o típico corno manso, assumido! Um fracassado! Não consegue fazer as coisas a contento! Eu e teu pai temos sempre que vir em teu socorro! Agir como uma criança idiota dava pra eu aguentar! Mas, como um possível chifrudo… aí não dá!! E com um negro!

Pela primeira vez Felipe se rebelou. Lhe veio à cabeça as palavras de Velma que o estimulava que ele se aproximasse mais de Homero para aprender com se comportar quando estivesse sob pressão. Que considerasse Homero como um irmão mais velho.
O atormentado Felipe subjugou a mãe e a estuprou, sodomizando-a vigorosamente, já que tinha pratica de fazer com isso, metaforicamente como se a estivesse matando.
O que aconteceu depois foi surreal. Lila enraivecida, passou a xingá-lo, humilhando-o cada vez mais. O atônito Felipe decidiu que a solução pra dominar a mãe era chamar o “irmão mais velho”.

Em meia-hora, em que os outros personagens não sentiram falta, Lila recebeu uma completa educação sexual com direito a todas depravações que Homero a sujeitava tendo o filho como cúmplice, um pouco constrangido. Houve até dupla-penetração anal.

Voltemos agora pra piscina. Becky tinha acabado de fazer o coque no cabelo da tia Velma quando o telefone dela tocou.
– É o Deco. Já tá vindo pra cá trazendo uma equipe com um bufê! Vou trocar de roupa!

Velma e Greg acompanharam ela entrar na casa e fizeram cara engraçada um por outro se perguntando “por que trocar de roupa?”
– Nós fizemos Deco deputado. Era o que Lila queria que Felipe fosse. Mas, eu já sabia que ele não dá pra politica e o convenci a contrariar a mãe que virou esta casa num inferno! Ainda bem que surgiu você e Felipe pode colocar seu talento de financista em ação!
– Oh, eu não sabia disso! É por isso que sempre senti que Lila não gostava de mim! Ainda bem que o senhor gosta em dobro, né!?
– Eu já gostava de você desde quando você nasceu e passei anoite acordado tentando te fazer dormir, quando o Diniz e a Vilma foram ao enterro da tua avó e você foi deixada conosco.
– Que surpresa, sogrinho! Quer dizer que estou em dívida com você!? Como posso recompensar o senhor!?
– Primeiro deixando de me chamar de senhor! E segundo dando meu nome ao filho, se for macho, eheheh!
– Vamos fazer um pacto! Vamos considerar que esse filho é meu e teu! Que tal!? Vamos fazer disso nosso segredo!
– O… o quê!? Não estou entendo! E..é brincadeirinha, né? Fingir que é filho meu e teu, né!?
– Sim! Com todos os benefícios do pai…poderá acariciar minha barriguinha e será o primeiro a saber da evolução da gravidez e…
– E que mais benefícios?
– Não se ofenda… mas eu gostaria muito de me exibir pra você conforme for crescendo minha barriga…
– Lógico! Todos nós queremos ver isso juntos!
-… nua…e privadamente!

Gregory se engasgou com a própria saliva. Ficou olhando com os olhos arregalados o belo rosto Velma por intermináveis segundos. Greg nunca soube a razão por naquele momento ele teve uma constrangedora ereção.
Velma, não querendo mais deixar o sogro sem graça, se levantou, foi a beira da piscina e mergulhou. Gregory quase teve um colapso quando percebeu os belos glúteos rebolativos da esposinha de seu filho.

Homero estava lendo quando viu Becky passar como um raio em direção ao quarto. Numa atitude ousada, ele se despiu da camiseta, da sunga e da bermuda, colocando-os em cima do ombro. Entrou no quarto completamente nu e fechou a porta atrás de si. Becky estava só de calcinha e ficou imóvel quando o viu. Com olhar penetrante, Homero fez sinal rotativo com o dedo pra que Becky se virasse.
Por uns segundos pareceu que ela ia obedecê-lo. Mas então, ela reagiu mentalmente e ia partindo pra cima dele com as unhas em riste, parou a meio caminha quando a glande dele lhe encostou na barriga.
– Qu´é isso, sinhazinha! Estou aqui pra servi-la! Peça o que quiser sinhá Becky! Eu serei seu gênio da garrafa…negão!!
– Saia! Sai daqui seu negro nojento! Malcheiroso! Eu vou gritar!
– Antes que você emita o mais baixinho dos sons, eu já terei te estrangulado! Voce talvez não saiba que só treinado pra matar com as mãos! Agora, sinhá querida, venha cumprimentar com beijinhos na “face”, o deflorador do seu cusinho!
– Olha, seu tiziu canalha, pode me matar! Pode me matar! Vou gritar e você vai preso! Na prisão você sabe o que vão fazer contigo, né?
– Oh Becky! Pô, vamos parar com isso! Se você não tivesse me insultado eu não teria te estuprado! Parece que você não aprendeu!
– Aprendeu o quê!? Fiquei uma semana com o cusinho ardendo! Agora mesmo que odeio mais ainda a tua raça inferior!!
– Já imaginou se eu tivesse te engravidado!? Eu podia ter feito e não fiz! Só quis te dar uma lição!
– Tudo aquilo foi só pra me dar uma lição, lição?? Voce gozou, porra! Quando tirei a camisinha que ficou enfiado no meu cu, estava cheia de porra! Não vem com essa de “dar lição”! Voce adorou comer o cusinho de uma moça branca riquinha! Não foi, seu cachorro…preto!?
– Acredite ou não, eu não queria fazer aquilo! Por outro lado, esse ódio racista está enraizado no teu coração.
– Deixa de viadagem com essa coisa de “ódio enraizado no coração”! Voce não existe pra gente como pessoa!
– Ok, ok! Poderíamos ser amigos! Pode me xingar a vontade que não tô nem aí!

Homero passou a se vestir. Quando acabou se dirigiu pra ir embora. Já estava fechando a porta quando Becky exclamou.
– Não vai me estuprar!? Que bom! É isso mesmo, negro filho da puta! Saia daqui… Verdade que você é um policial? Já matou alguém!?

Homero apenas fez um trejeito de desprezo com os lábios e deu um adeusinho.

Enquanto Deco abraçava Becky e todos se aproximaram para cumprimentá-lo, a equipe do bufê já arrumava a mesa para a refeição. Quando ele viu Homero a sua frente com a mão estendida, fez cara de surpreso recusando-lhe a mão.
– Rapaz, a tua única função aqui agora, é ajudar os caras do bufê!
– Oh, Deco! O rapaz é segurança e amigo do Felipe! Vamos trata-lo como igual!
– O que você tá me dizendo, Greg!? Como igual!?
– Sim! Aqui na minha casa não tem essa de supremacia branca!
– Então esse vai ser o único lugar da região que não pisarei mais! Vamos pessoal recolham tudo! Vamos embora!

Felipe e o pai ensaiaram em protestar contra a atitude de Deco. A coisa estava ficando bastante calorosa.
– Chega! Chega, porra!

O berro de tenor de Homero fez todos ficarem imobilizados e mudos. Em seguida ele ficou frente a frente encarando Deco, com os olhos chispando faíscas. Deco teve que levar a cabeça pra trás pra encará-lo devido a altura dele.
-Sim! Eu vou ajudar o pessoal do bufê! E você, seu palhaço! Só vai ficar se o senhor Greg permitir! Senão te jogo daqui pra fora!
– Ok, ok! Vamos nos acalmar! Deco vem aqui comigo! Voce sabia que a Velma está gravida?
– Não enche o saco, Ó babaca!

E Deco saiu a passos largos em direção a porta da frente. E então, Becky passou como um raio se desviando das pessoas.
– Espera, Deco! Eu vou com você!

Greg não deixou que Homero fosse ajudar o pessoal do bufê. Passados uns quinze minutos, estavam todos sentados a mesa e a comida sendo servida. A atmosfera estava pesada, apesar de Greg e Velma tentarem a alegrar o ambiente. De repente Homero se levantou.
– Sinto muito o que aconteceu! Sei que não tive culpa, mas fui o causador desse infortúnio! Vou me retirar. Me dêem licença…
– Huuum… mais um casamento que não se realizará com a pessoa certa – exclama Lila, alfinetando Velma e o filho.

Nesse momento, Becky aparece. Todos a olham interrogativamente. Pensavam que ela ia passar o resto do dia com o noivo.
– Ah, ele estava muito irritado! Ele tinha umas pílulas pra dormir e fiz com que ele as tomasse. Quando sai de lá, já tava roncando! Aproveitei e peguei a fantasia de Halloween! Legal! O que temos pra comer, tô faminta! Ué cadê, o negão briguento!!?

Novamente houve uma onde de protesto de todos, exceto de Lila. Becky parecia não escutá-los e tinha um sorriso no canto boca.

Depois de certo tempo, bateu uma sonolência. Lila chamou o filho para que a acompanhasse.
– Vamos fazer uma sesta no teu quarto pra lembrar quando eu te botava pra dormir…
– Acho que vou da uma dormidinha também! Tia e vovôzinho… vocês não se incomodam de deixá-los aqui sozinhos, né?

Velma e Greg observam Becky sumir dentro da casa. Logo, Velma afastou a cortininha que cobria os seios, expondo-os aos olhos famintos do sogro. Ele estava sentado embaixo do guarda-sol. Virou a cadeira ficando de costas para a porta que dava na piscina e de frente pra esposa de seu filho.
Ele se inclinou pra frente apoiando os cotovelos nos joelhos. Velma pegou uma das mãos dele e levou-a aos seios.
– Tá vendo como as aureolas estão ficando de um rosa mais escuro, sogrinho!?
– O que é isso que estamos fazendo, Velma!? Mas… que se foda! Se o Felipe tinha que ser corno… que pelo menos seja comigo!
– Não vai haver traição, sogrinho! É tudo em família! Felipe nem os outros precisam ficar sabendo! Sempre fui atraída por você!
– É mesmo? Quem diria!? A menininha Velma se tornando uma adúltera! Voce vai deixar eu mamar teus seios quando estiver lactando?
– Tô vendo teu pipiu me olhando pela perna da bermuda! Te respondo depois! Agora sou eu quem primeiro vai mamar!!

Velma, com seios exposto se senta na beira da chaise-longue e inicia um memorável boquete no sogro.

Lila está deitada de bruços com a gorducha bunda empinada. Seu filho está arfando com o rosto enfiado no rego e com mais da metade da língua enfiada no cusinho dela. Felipe tinha acabado de sodomizar sua mãezinha e pra continuar com a ereção era costume ele cair de boca no cusinho alargado depois do ato anal. Lila nunca diria pro filho, mas gostaria que Homero aparecesse ali agora.

Homero estava no banho se masturbando, fantasiando que estava comendo Lila, Velma e Becky.
– Que coisa mais vergonhosa! Um negro safado se masturbando! Venha aqui, tiziu! Vamos conversar!!

Homero pensou o que Freud já afirmava; “ O que pensa as mulheres?”

Becky estava vestida com uma camiseta que deixava a mostra a parte inferior das nádegas.
– Eu… quero que você vista esse uniforme de policial gay! É do Deco! Em você deve ficar apertadíssimo! Vai te apertar todo e deve doer! É isso que eu quero! Saber que essa rolona vai estar sofrendo! Vamos, vamos! Veste logo essa porra! E não quero que me toques!

O negro chegou junto dela e a segurou pelos cabelos cor de mel e a beijou durante alguns segundos. Empurrando gentilmente pra cama, ele interrompeu o beijo. Becky abriu os olhos, um pouco vesga e respirando pesadamente. Um filete de saliva escorria pelo queixo.

A primeira tentativa de vestir a bermuda, rasgou da bunda até o zíper. Parecia que os músculos das coxas iam explodir de tão apertadas era o tecido que as envolvia. O cacetão balançava como uma haste de guindaste. Era impossível abotoar a camisa. O quepe pelo menos serviu a contento.
– Meu deus! Que tesão que me dá ver um homem vestido de policial! É uma pena que você é negro! Não vou sentir tesão nenhuma!

Becky sentiu a cabeçorra roçando em seus seios quando o enorme corpo do macho de sua tinha se inclinou pra beijá-la novamente com fervor. Ele estava ajoelhado na cama com o corpo da bela ninfeta entre eles.
Por instinto, as duas mãozinhas dela circundaram a grossura daquela geba negrona. Sem desfazer o beijo, Homero a fez deitar-se. Ficou uns minutos beijando-a e esfregando o pauzão entre os seios dela. Em seguida saiu de cima dela e ficou ajoelhado ao lado da cabeça dela e deixou que Becky tomasse a iniciativa.

Logo ele estava com toda a glande dentro da boca, mas não passava daí. Uma das mãos de Homero dedilhava delicadamente o grelinho fazendo com que Becky soluçasse, espirrando saliva pra fora da boca.
Homero pegou o cassetete fantasia e envelopou com uma camisinha.
-Sinházinha, dobra os joelhos! Fica na posição de frango-assado… assim assim! Assim mesmo, muito bem!

O cassetete era três vezes menos grosso que a rolona dele, a qual Becky já havia levado no cusinho, portanto não foi tão desconfortável quando Homero, bem devagar, foi lhe invadindo o anus com o objeto emborrachado e lubrificado com a camisinha.
Não demorou muito pra Becky já está deitada de lado tentando engolir mais e mais da rola com o belo negro lhe sodomizando ritmicamente com o cassetete.
– Vo…voce quer que…que eu… eu te penetre agora!? Estou quase gozando, sinhazinha princesa!
– Agora não… quero beber teu esperma! Vai! Vai goza! Goza na boquinha da tua dona!

Becky tinha noção de que com uma rola daquela e do tamanho dele, deveria vir esperma a granel. Mas, não esperava por aquela enxurrada que a sufocou e pra não engasgar completamente, o instinto de sobrevivência de Becky fez que parte da ejaculação espirrasse pelas narinas do nariz. Homero ficou zonzo e caiu de costas na cama. Becky foi quem se recuperou primeiro.
– Arrrgh! Que coisa mais nojenta! Beber esperma de negrão! Que gosto horrível! Por que tudo de vocês é ruim! Eeeca!

Homero tinha um sorriso nos lábios quando Becky subiu em seu torço com a bundona virada pra ele e com a boquinha ela tentava mais uma vez ir além da bojuda glande. O cassetete ainda estava enfiado no cusinho e a língua dele tremia no rosado grelinho.

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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