Oi, me chamo Bianca, mais conhecida como Bia e também bem conhecida pelos grandes peitos pelos meus colegas. Lembra de mim? Eu contei antes sobre minha primeira aventura sexual com dois garotos, que acabou não sendo tão sexual assim pra mim.
Eu ainda estava no jardim do colégio, somente eu, o faxineiro da escola e um aluno que estava distante, próximo a entrada pro lado de dentro do colégio e distraído com um celular.
Eu estava muito suja, pois havia acabado de ”brincar” um pouco com dois colegas meus, o Rafael e o Lucas. Eles haviam me derrubado na grama, atrás das goiabeiras, chuparam meus peitos, me beijaram, me tocaram, tudo em troca de um sonho recheado e vinte reais que acabaram sendo pagos por trinta. Apesar disso, eles me deixaram toda suja de grama, também me sujaram com um sonho, daqueles bem recheados – que o Rafael carregava com ele em uma sacola na hora dos amassos – e me sujaram também de porra, pois o Rafael tinha me feito bater uma pra ele e ele havia gozado em meu braço, nos meu peito e em minha barriga. Meu cabelo também estava zoado e minha saia estava pra cima, mostrando a minha calcinha, e eu estava ainda cheia de tesão e frustrada por não ter curtido quase nada, pois os dois vazaram assim que tocou o sinal do intervalo.
Eu só tinha percebido que minha calcinha estava exposta e exibindo parte de minha buceta molhada quando eu vi o faxineiro ali perto, me secando com os olhos.
Era aquele mesmo faxineiro que eu vi anteriormente, que havia olhado como um tarado pros meus peitos. Ele era um homem de sorriso largo, que tinha mais ou menos entre 30 a 35 anos, era bem robusto, tinha bigode fino, barba bem feita e cabelos com corte mullet argentino. Alguns colegas meus diziam que ele era argentino e ele realmente não tinha cara de brasileiro. A minha melhor amiga Flavinha – aquela tarada – já havia me dito que ele tinha um tremendo pau grande, mas acreditei que ela tinha inventado aquela história absurda.
Os bicos dos meus peitos estavam tão duros, ainda excitados por conta das mamadas que receberam, que dava para ver os bicos por detrás de minha blusa e o safado do faxineiro também parecia ter notado. Ele pareceu perceber que minha buceta estava à vista, eu vi o olhar dele olhando pra minha calcinha. Tudo o que eu pensei na hora foi que ele iria me entregar, pois antes ele viu que eu estava indo pras goiabeiras com o Rafael e o Lucas. Estava tudo perdido, ele iria contar pro diretor.
Eu percebi que meu braço ainda estava gozado, então endireitei a saia e a calcinha, coloquei os trinta reais que ganhei do Lucas na minha bolsinha e coloquei o braço gozado pra trás quando passei pelo faxineiro.
– Bom dia – disse eu pro sujeito, tentando passar despercebida.
O faxineiro me encarou, e lambeu o beiço da forma mais descarada possível, e respondeu, rindo.
– Eu sei o que vocês estavam fazendo, viu menina? – sussurrou ele, com um sutil sotaque argentino. – tavam metendo, né?
Eu gelei na hora. Estava tudo perdido. O que eu responderia? Fiquei envergonhada, procurando sabe-se-lá que palavra para responder.
– Eu não vou contar pra ninguém não, minha linda – ele continuou sussurrando. – pode ficar tranquila, viu?
– Sério?? – respondi, mais alto do que gostaria. Lembrei que tinha outro aluno ali perto, que estava distraído com um celular. Certifiquei que ele não escutava e comecei a sussurrar pro faxineiro. – obrigada, mas não era isso o que você tava pensando, foi outra coisa, moço.
O faxineiro riu baixinho.
– Sei… eu não sou besta não, menina, já aprontei das minhas também quando eu era estudante, eu vi a cara do rapaz que estava com você quando ele saiu de trás das goiabeiras, ele tava com uma cara feliz de quem acabou de fuder. E eu vi sua buceta toda molhadinha aí.
Eu abaixei o rosto de vergonha e comecei a sair rápido, mas o faxineiro tocou em meu braço.
– Esperaí, quer ajuda pra se limpar não? – sussurrava ele. – se você entrar no colégio assim, alguém vai te ver toda gozadinha desse jeito e vai perceber.
– Mas limpar como, moço? – olhei pro faxineiro e não vi nenhum pano ou vaso de água com ele. Ele só tinha com ele uma vassoura – eu vou ter que entrar no banheiro pra me limpar, de qualquer jeito vou ter que entrar na escola, não?
O faxineiro me puxou devagar pra um lado, um pouco mais distante da vista daquele aluno que ainda estava perto da entrada da escola. Após, o homem voltou a sussurrar.
– Não precisa entrar lá, eu posso ajudar. Eu sou um faxineiro. Ali atrás do colégio tem um depósito onde eu guardo minhas paradas do trampo, venha comigo até lá que eu ajudo a te limpar.
– Sério?
– Claro que sim, minha linda. Eu ajudo você, mas adianta logo antes que aqui encha de alunos, viu? Bora
O faxineiro me deu um puxãozinho na blusa e foi em direção ao caminho pra dar a volta na escola. Eu seguia ele. No meio do caminho, vi alguns alunos saírem do colégio pro jardim. Ao mesmo tempo, o faxineiro olhou para trás em minha direção e sussurrou:
– Vem devagar, vem devagar. Disfarça e finge que não tá me seguindo, viu?
Eu estranhei aquilo. Porque disfarçar se ele só queria me ajudar a me limpar? Será que ele tinha medo de ser flagrado no depósito com uma aluna? Mas era bobagem, se era só pra me limpar, que mal tinha? Ou será que ele queria realmente algo a mais?
Aquela sensação me excitava. Eu seguia aquele homem e ele de vez em quando olhava para trás. Sei que ele olhava também pros meus peitos e aquilo me enchia de tesão. A sensação de estar fazendo algo proibido e escondido me deu um calor estranho. Logo eu também estava olhando para trás pra ver se ninguém nos seguia.
A porra de Rafael que estava em meu braço escorreu pra palma da minha mão. Ainda andando, eu limpei a mão na parede da lateral da escola, deixando uma mancha de porra. Havia me distraído e esqueci de olhar pra frente, quando me esbarrei em algo.
– Cuidado! – era a voz do faxineiro, que ainda sussurrava. Percebi que me choquei contra ele em minha distração e quase o empurrei. Porque ele havia parado de andar do nada? Ele se virou pra mim e cochichou – Aqui tem umas janelas de salas de aula e ainda tem alguns alunos dentro delas, não quero que eles vejam nós dois juntos aqui nos jardins. Fica de quatro aí e anda agachando aí até chegar nos fundos, viu?
– Ah ok – concordei. – mas qual o problema de alguém nos ver?
– Xiuuu… – o faxineiro fez sinal de silêncio. – fale mais baixo. Eu não quero me meter em encrenca por estar levando uma aluna toda gozada pro depósito, vai que eles pensem que eu te comi? não quero ninguém sabendo que você foi comigo pra lá, só faz o que eu pedi, tá?
– Ah, tá bom… – Agachei e fiquei de quatro.
O cimento do passeio espetava meus joelhos e mãos, mas prossegui a andar agachada, fora da vista das janelas da lateral do colégio. Das janelas pelas quais eu passava, eu ouvi as vozes de alguns alunos nas salas. Por sorte as janelas tinham grades e ninguém podia me ver ali.
Olhei para trás, ainda agachada. O faxineiro estava lá atrás, de pé, ainda não havia passado pelas janelas. Ele estava me olhando enquanto eu andava de quatro. Percebi que estava olhando para a minha bunda e lembrei que estava de saia bem curta. Provavelmente ele estava de olho na minha calcinha fio dental e nas minhas nádegas. A impressão que eu tive era que ele iria a qualquer momento montar em mim e tentar me comer. Virei o rosto pra frente, de vergonha.
Eu ouvi ele andando atrás de mim. Foi então que eu senti algo duro no meio de minhas nádegas, quase tocando em meu cuzinho por cima da calcinha. O que era aquilo? Não podia ser ele, ele estava afastado atrás de mim… Eu olhei e vi o faxineiro andando, com a vassoura na mão, e o cabo voltado pra minha bunda, sendo empurrado contra meu cuzinho.
– Ai! – sussurrei e dei uma risadinha. – o que é isso, moço?
– Tava ajeitando sua calcinha com a vassoura – respondeu ele com sussurro. – e também não resisti a essa posição, me deu vontade de por um pau nessa bundinha. Gosta da sensação de ter um pau na bunda? Gosta?
Ele ficou falando enquanto ficava me provocando, empurrando ainda mais o cabo da vassoura contra o meu cuzinho. Depois começou a passar o cabo em minha buceta. Ela se molhou imediatamente e eu me arrepiei. Eu ri de vergonha e de tesão.
– Ei, para, moço! – exclamei, dando risadinhas. – O que é isso? tá me dando cócegas, para!
– Xiuuu… – ele me silenciou. – Tô só brincando contigo – sussurrou ele, parando de me cutucar com a vassoura e ainda andando em meu encalço. – Mas vem cá minha linda, você é bem safadinha não é? Pra usar uma saia dessa com uma calcinha fina dessa e ficar mostrando essa bunda e sua bucetinha pra mim assim? E você gosta de dar pros meninos daqui né, sua safadinha?
Eu, ainda andando agachada por debaixo das janelas, olhei pro faxineiro e deu risadinhas nervosas.
– Nunca fiz isso, eu sou virgem ainda – respondi sussurrando. – e eu não sei qual o problema de usar saia curta – ri baixinho. – problema é de quem olha. Se você olha, problema é seu.
– Não to reclamando não, minha linda. – Sussurrou ele de volta, com um sorriso no rosto enquanto fitava a minha bunda. – muito pelo contrário minha linda, o que é bonito é pra ser mostrado. Eu to é agradecendo a deus por você estar se vestindo assim, sua delicinha. Tá me deixando doidinho já, viu?
Eu só ri. Era só isso o que eu fazia, rir. Fazer o quê? Eu era nova e tinha bastante vergonha com esse tipo de coisa, mas ouvir aquilo me deu vontade de arriar minha calcinha ali mesmo e exibir minha buceta e meu cuzinho para aquele homem safado, abrindo as nádegas com minhas mãos e empinando a bunda pra ele meter em mim e gozar em mim ali mesmo próximo às salas de aula, com alunos ali perto sem sequer terem noção de que eu e o faxineiro estávamos transando ali do lado deles.
Mas a vergonha não me permitiu fazer algo desse tipo. Eu só continuei engatinhando até chegar no final do caminho, onde eu vi uma porta velha fechada apenas com um ferrolho. Eu já tinha visto aquele lugar antes, quando eu costumava ir para trás do colégio com minha amiga Flavinha pra ler revista pornô e revistas hentais, e aquele portão estava sempre fechado. Eu sempre me perguntava o que era aquele lugar, mas agora eu tinha a resposta. Era o recinto de um tarado.
Quando chegamos perto, o faxineiro colocou a mão em meu ombro, quase massageando com aquela mão grande, quente e pervertida, e abriu a porta.
– É aqui. – disse ele, agora não mais sussurrando. – vamos entrar, minha linda.
Ele desceu a mão do ombro para minhas costas, em um movimento suave e gostoso que me deu um arrepio. Eu estava sendo tocada por aquele homem argentino. Não era só um garoto, era um homem feito e aquilo me encheu de tesão. Ele me queria, e eu estava entrando no recinto que era guardado por ele. O que será que ele faria comigo?
Ao entrar no local, percebi que ele era bem escuro. O faxineiro fechou a porta do local e ligou a luz de um abajur velho. O local era bem pequeno, com espaço para algumas vassouras, produtos de limpeza, esfregões, duas pias, algumas caixas, uma lavadoura e um cômodo pequeno sem porta que parecia ter um chuveiro.
Quando guardou a vassoura, o faxineiro se virou pra mim.
– Pode usar o chuveiro, minha linda. Me dê essa bolsa e tire sua roupa pra não molhar, eu limpo a sua blusinha aqui.
Eu fiquei envergonhada com aquele pedido dele, meu coração acelerou de adrenalina e tesão. Eu encarei o homem por alguns segundos, sem saber o que fazer.
– Tira essa blusa primeiro, né? – continuou ele. – não fica com vergonha não, não conto pra ninguém, viu?
– Tá – respondi. – mas eu to sem sutiã…
– Que delícia, minha linda. Gosta de deixar os peitos soltinhos, é?
– É… – eu ri de vergonha. – Você não se importa?
– Claro que não, pode botar os peitinhos pra fora, delicinha.
Entreguei a minha bolsinha para ele e ele guardou por ali, e em seguida, levantei a blusa, ainda palpitando de nervosismo e adrenalina. Meus peitos saltaram pra fora e o faxineiro me ajudou a retirar a camisa, dos braços pra cima, tocando em mim gentilmente. Ele estava bem próximo de mim.
– Que peitos maravilhosos, minha linda. – a voz dele era um sussurro cheio de tesão. – nossa, nossa hein?
Ele estava com minha blusa, e eu tentei esconder os meus peitos por reflexo, com minhas mãos. Ele retirou minhas mãos dos meus peitos, e senti os dedos dele passando gentilmente nos meus bicos endurecidos.
– Não precisa esconder eles, o que é bonito é pra ser visto, minha linda.
Dei risadinhas. Ele riu junto e, sem rodeios, apertou meus dois peitos.
– Caralho, delicinha. – a voz dele estava carregada de tesão, enquanto apertava meus seios. – suas tetonas são gostosas mesmo. Que delícia, sua brasileirinha gostosa.
O aperto daquelas mãos fortes em meus peitos me arrepiou.
– Er.. Obrigada – respondi rindo.
– Aposto que deixa os meninos doidinhos por você, quem não ficaria? Nossa.
O faxineiro deu um apertão forte nos meus dois peitos, foi tão gostoso que acabei gemendo.
– Gosta disso, né sua safadinha? – ele disse, e me beijou antes que eu respondesse. Senti a língua dele se encontrando com a minha. Eu estava explodindo de tesão e não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo. Ele me colocou contra a parede, me mordeu os lábios e chupou minha língua enquanto apalpava meus peitos e alisava os bicos durinhos. Eu senti o corpo quente dele me envolvendo e as mãos grandes dele apertaram a minha bunda com muita vontade, tão gostoso que minha buceta encharcou de tesão. Eu teria gemido de novo, bem alto, se ele não estivesse me beijando. Então ele parou de me beijar repentinamente e disse – bora tomar um banhozinho, minha delicinha? – me beijou novamente, cheirou meu pescoço e me deu um chupão que me arrepiou os pelos do corpo todo. Logo ele voltou a dizer novamente. – deixa eu tirar sua calcinha, deixa gostosinha?
Ele tentou puxar minha saia e calcinha para baixo, mas eu impedi, de reflexo e vergonha.
– Espera, espera – disse eu, sussurrando e arfando. Minha voz não conseguia conter o tom de tesão. – para com isso, e se alguém entrar aqui ou bater na porta?
– Tranquilo, delicinha – Ele terminou de puxar minha calcinha e saia pra baixo. – vai ser bem rápido, ninguém vai entrar aqui não. Você não vai querer que os outros vejam você toda gozada e saibam o que você andou fazendo né, bora tomar um banhozinho ou não?
As mãos dele voltaram a apertar a minha bunda e senti seu dedo roçar na minha buceta. Eu fiz que sim com a cabeça.
– Tá bom – respondi.
O homem retirou sua camisa, ainda arfando de tesão, enquanto eu pegava a minha saia e calcinha do chão e colocava em cima da lavadora. Senti a respiração dele em meu corpo e o calor dele emanava daquele corpo sem camisa. Ele tinha uma barriga bem definida, cheia de pelos, mas bem firme e com o abdomen mais forte e masculino que já vi de perto na vida. Eu quis tocar, mas fiquei envergonhada demais. O homem retirou seu cinto, e depois sua calça. E eu vi o pau mais grosso que jamais tinha visto na minha vida. Era grande e grosso, e parecia quase estourar de tão duro que estava. O saco dele era bem cheio de pelos e mesmo sem tocar, eu senti o calor que vinha do pau dele. Ele pareceu reparar que eu estava babando naquele pau.
– Gostou da minha rola, minha linda? – disse ele, enquanto balançava o membro. – já tinha visto antes uma desse tamanho?
– Nunca – respondi, rindo. – é muito grande.
E era mesmo grande demais, maior do que qualquer coisa que eu já havia tentado enfiar em meu cuzinho. Eu me sentia estranha e envergonhada. Fui direto pro cômodo apertado onde tinha o chuveiro, afim de fugir do envergonhamento. Então levei uma palmada na bunda e uma dedada na buceta. Foi tão repentino que eu gemi alto.
– Que bucetinha gostosinha – sussurrou o faxineiro, atrás de mim. – jura que ela é virgem?
– É, eu juro – respondi, ao mesmo tempo que ele meteu parte do dedo dentro de minha buceta, que me deu uma pontada de prazer tão repentina que eu recuei. – ai moço, cuidado – disse eu, rindo.
– Desculpa, delicinha – ele ligou o chuveiro. A água caiu quente em meu corpo e o faxineiro se juntou a mim, naquele local apertado. O pau dele se espremeu contra minha barriga e senti ele palpitando. – Onde paramos?
Ele voltou a me agarrar, beijar, me apertar e me bulinar. O pau dele estava em minha barriga, o pau de um homem de verdade. Em meio a pegação, eu decidi pegar naquele pau. Era muito grosso e eu senti as veias saltando. O homem parou de me beijar e colocou as mãos em meus ombros.
– Chupa meu pau, safadinha – ele tentou me fazer ajoelhar.
Por vergonha e certa preocupação, eu não me ajoelhei.
– Espera, moço – disse eu. – eu não sei fazer isso, nunca fiz. E acho melhor a gente parar agora, vai que alguém chega?
– Nunca deu uma mamada? – respondeu ele, enquanto acariciava meu rosto. – eu não acredito nisso, nenhum menino quis ter a sua boquinha no pau deles?
– Eu disse pra você que eu nunca fiz nada disso antes…
– Tranquilo, se você não aguentar ele inteiro na boca, pelo menos chupa a cabecinha, minha linda.
Eu estava morrendo de vergonha, estava com medo da situação, mas havia uma adrenalina conflitante que queria me fazer seguir em frente com aquela baixaria. Ele voltou a tentar me forçar a ajoelhar, mas de vergonha eu o parei novamente.
– Espera, mas e então? e se chegar alguém…?
– Vai chegar ninguém não, linda. Abaixa logo aí, minha linda.
– Me dá trinta reais então – sugeri a ele. – e eu chupo o seu pau.
Ele parou por um instante, como se pensasse no que eu falei,
– Por trinta conto, eu vou querer mais do que um boquetinho, minha linda.
– tipo o quê? – perguntei, inocentemente.
– Quero dar uma metidinha em você e tirar sua virgindade, que tal?
Tirar minha virgindade? A ideia me encheu de tesão, mas como eu já tinha dito antes na minha aventura anterior, eu tinha medo de engravidar – e mais medo ainda daquela rola enorme. Mas eu sabia de uma coisa: meu cuzinho aguentava mais do que minha buceta, principalmente porque eu nunca tinha metido nada muito grosso dentro dela. Então surgiu em minha cabeça uma ideia.
– Tenho medo de dar a buceta – eu disse, rindo. – mas e se for anal, você aceita por trinta reais?
O pau dele pareceu ficar ainda mais duro quando eu disse aquilo. Como aquilo era possível?
– Opa…quer me dar o cuzinho? que tesão…. mas você aguenta, minha linda? Aguenta minha rola na sua bunda?
– Eu não sei – eu ouvi vozes de alunos ali perto. Gelei na hora.- mas vamos rápido – sussurrei. – tem gente por perto.
– Tá, primeiro uma mamadinha – sussurrou ele. – abaixa aí, minha linda.
Me ajoelhei no piso de azulejo daquele local, com a água do chuveiro escorrendo em meus cabelos. Eu já estava limpa da sujeira de antes, mas estava prestes a me sujar novamente e eu estava cheia de adrenalina por aquilo. Por sorte, eu tinha feito a limpeza de meu cuzinho na noite anterior, quando meti a cenoura dentro dele pensando no professor André, então eu não tive medo de sujar o pau do faxineiro, e mesmo se sujasse, estávamos num banheiro e ele era faxineiro. A função dele era justamente limpar a merda que poderia acabar saindo de mim.
Mesmo com alunos ali perto, a ideia toda de ter uma rola de verdade no meu cu me deu um tesão enorme. Eu me ajoelhei, meu rosto estava na altura daquela enorme rola e daquele saco molhado. Encostei a língua na cabeça enorme daquele pau. Senti as mãos grandes daquele homem pegarem na minha cabeça e me empurrarem contra o pau dele.
A cabeça do pau dele passou pelos meus lábios e deslizou na minha língua, pra dentro de minha boca.
– Isso, minha delicinha. Chupa gostoso, vai.
O cheiro, o gosto… me deixaram de água na boca e de buceta latejando. Senti o pau dele pulsando, quente e duro como pedra na minha boca, e eu mamei ele, chupei e senti ele mexendo minha cabeça pra frente e para trás, colocando cada vez mais fundo. Lembrei de uma técnica que Flavinha me ensinou de respirar com o nariz para não engasgar, mas a água do chuveiro entrou no nariz e eu engasguei quando o pau dele tocou na minha garganta. Comecei a tossir forte.
– Calma – disse ele. – vá com calma, minha linda.
Ele voltou a meter o pau em minha boca. Eu me livrei das mãos dele para que ele parasse de forçar um garganta profunda que eu não tinha como fazer naquela hora. Eu peguei no pau dele com uma mão, bem na base perto do saco, e chupei a cabeça da rola dele como se chupasse um picolé enquanto batia pra ele com a mão. Senti ele gemer e se arrepiar.
– Ai, gostosinha, que delicia. – gemia ele aos sussurros, com a voz embebida de prazer. – já tem até técnica de boquete, é? vai, me mama com essa boquinha, vai!
Eu comecei a dedar meu cuzinho. Tinha que me preparar para o que viria a seguir. Estava cheia de adrenalina e tesão, e as vozes dos alunos lá fora fazia aquela situação de perigo me encher ainda mais de excitação. Eu improvisei e comecei a usar meus peitos, fiz uma espanhola ao mesmo tempo que chupava a cabeça daquele pau e o homem gemeu com tanto descontrole que acabou dizendo coisas em sua língua nativa, em espanhol.
– To pronto – sussurrou ele, livrando com pressa o pau da minha boca como se estivesse com medo de gozar cedo. – fica de quatro e empina a bundinha, minha linda.
Meu coração palpitou forte. Eu fiquei de quatro entre a porta daquele cômodo e o local onde ficavam as vassouras, com a água caindo em minha bunda. E o homem agarrou as minhas nádegas. Olhei para trás e vi ele se agachar, colocando a boca em minha bunda e devorando minha buceta, lambendo o grelinho e depois enfiando a língua dentro dela.
– Ahh – Gemi de tesão, mais alto do que gostaria. – nossa! – passei a sussurrar e ri. – você está com a língua na minha xana!
Depois senti a língua dele rodear meu cuzinho, até que ele enfiou a língua dentro dele. Senti uma pontada de prazer e cócegas ao mesmo tempo. Eu ri e gemi. Estava gostando mais do que eu esperava, até esqueci dos alunos lá fora e esqueci da minha vergonha.
– Que gostoso o que você tá fazendo, moço – disse eu, ousadamente. – sério, que gostoso!
Eu abaixei o meu rosto contra o chão e empinei a minha bunda o máximo possível, sentindo ele devorar meu buraquinho. Fiquei de olhos fechados e me entreguei ao prazer. Ouvi ele arfando e respirando, com um ar quente em minha bunda. A água que escorria do chuveiro desceu pelas minhas costas, me fazendo arrepiar ainda mais. Estava no céu.
Foi então que senti aquela coisa dura e toda gosmenta na porta de meu cuzinho. Ele empurrou o pau pra dentro, mas não entrava. Olhei para trás e vi ele tentando meter no meu cuzinho. A visão dele atrás de mim me lembrou vídeos pornô e me deixou encharcada de tesão.
– Muito apertado esse cuzinho, hein? – sussurrou ele, ainda tentando colocar pra dentro. Ouvi ele cuspir e sentir o cuspi na porta do meu cuzinho – relaxa ele um pouco, minha gostosinha, senão vai ser difícil entrar.
Eu tentei relaxar o máximo possível que eu podia. Senti o pau duro e quente na porta, forçando a entrada, mas não entrava de jeito nenhum. Eu comecei a ficar preocupada se não seria capaz de dar prazer para aquele homem, e se perderia meus trinta reais. Fiquei distraída com o som dos alunos lá fora. Mal eles sabiam que tava eu ali, com um homem, prestes a me foder. Prestes a socar no meu cuzinho. Mal sabiam aqueles alunos que ali dentro daquela porta, a poucos metros dele, um faxineiro estava transando com uma aluna. Aquele pensamento me fez vibrar de tesão, e eu arfei. No mesmo momento que eu havia arfado, fui surpreendida de repente com a sensação imediata de algo deslizando dentro da minha bunda, escorregando devagar e bem gostoso.
A cabeça do pau do faxineiro havia entrado em mim. Eu gemi instantâneamente e olhei para trás, a tempo de ver o rosto cheio de tesão dele. Senti ele me alargando, doeu bastante, mas eu estava cega de tesão. Eu abri ainda mais a bunda com as minhas mãos, mantendo ela empinada e meu rosto espremido contra o chão, e ele entrou ainda mais, causando uma sensação de sufocamento na minha bunda que nunca senti na vida. Eu tentei parar ele com as mãos.
– Nossa, Aí! nossa moço! – eu disse, tentando sussurrar, mas a voz saiu mais alta do que eu gostaria. – Aaahh!, Nossa! entrou demais! Entrou demais!
O faxineiro arfou um pouco e gemeu antes de responder.
– Minha rola tá toda dentro da sua bunda, minha linda. – disse, a voz dele era risonha, perversa e cheia de provocação. – sua brasileirinha gostosa.
Ele começou a meter, e o pau dele escorregava para dentro e retornava, senti cada centímetro daquela coisa fervente em meu interior. Ele se deitou em cima de mim e logo eu estava deitada no chão e o pau dele parecia que iria me romper ao meio. Doía, mas para cada pontada de dor, eu sentia dez pontadas de prazer imenso. Ele arfava em minha nuca, e o chão estava todo empapado de água quente, enquanto ele me comia sem dó. Meu cuzinho começou a acostumar com aquele tamanho enorme e logo eu só sentia prazer, e ele cochichava coisas em espanhol. Eu não conseguia dizer nada, as estocadas dele atrapalhavam as minhas falas, mas eu tentei expressar o quão gostoso estava sendo aquilo. Expressei então através de gemidos e gritos abafados.
Senti o saco dele batendo em minha buceta e as estocadas dele faziam ruídos na água do chão. Comecei a me preocupar um pouquinho com o ruído. Alguém ouviria? Teríamos que acabar rápido com aquilo, mas eu não queria que acabasse. A sensação daquele pau enorme entrando em mim era o tipo de sensação que eu gostaria de sentir por horas. Minha buceta babava de gozo e meus olhos se reviraram.
– Toma, minha gostosa – gemeu ele, em meu ouvido – deliciosa! safada!
Abri minha bunda novamente com as mãos, senti ele rasgando meu cuzinho.
– Que gostoso – disse eu. – mete na minha bunda!! Vai, vai!!!
Eu acho que era o tesão que havia me deixado safada daquele jeito a ponto de dizer aquilo, pois normalmente eu tinha vergonha demais para falar essas coisas. O pau queimava meu cuzinho e eu estava quase sem fôlego pelo peso daquele homem em cima de mim, mas eu gozei, uma vez, duas, na terceira gritei e apertei com força as minhas nádegas, com tanta força que devo ter me ferido. O faxineiro de repente aumentou a velocidade das estocadas, o pau deslizando para dentro de mim com tanta velocidade que me deixou a ponto de pirar.
– Vou gozar, minha linda!! Aaahh…. – gemeu ele. – toma, minha linda, todo meu leite, toma!!
Senti minha buceta liberar jatos de gozo ao mesmo tempo que senti a porra daquele homem se espalhar, quente e rápida, dentro do meu cuzinho. Foram vários jatos que ele esparramou para dentro de mim, e ao retirar o pau do meu cuzinho, ele ainda liberou mais jatos de porra na minhas nádegas e costas, depois ele se deitou por cima de mim, respirando pesado.
Eu também fiquei ali deitada, respirando ofegante e embebida de prazer. Havia ido pro céu e voltado, e ainda estava atônita. Não acreditava que tinha acontecido tudo aquilo, não havia caído a ficha ainda. Eu tinha transado com um homem pela primeira vez. Ficamos nós dois ali respirando pesado por longos segundos, enquanto meu cuzinho também respirava, ainda queimando de tanto ser esfolado e vazando porra com cada piscada que ele dava.
– Fiz você gozar, minha linda, não fiz? – disse ele, ainda ofegante. – gostou de ser enrabada?
Eu ri baixinho, ainda ofegando.
– Não conta pra ninguém, tá minha linda? – voltou a dizer ele. – posso confiar em você?
– Pode! – respondi. – não vou contar, prometo.
Depois de uns segundos, ele se levantou, desligou o chuveiro e saiu devagar do local.
– Ótimo. Vou limpar sua camisa bem rápido e você vai sair daqui assim que tocarem o intervalo. Eu vou sair primeiro, viu? Pra não chamar atenção.
Eu tinha concordado com o plano.
O faxineiro tinha limpado a minha camisa com algum pano, e logo ele havia saído do local ainda durante o intervalo, deixando eu lá dentro com trinta reais nas mãos. Eu tinha ganhado sessenta reais no mesmo dia e tinha provado os prazeres mais fortes que já senti na vida, apesar de estar com a bunda ardida e doendo à beça, tanto que vi que sangrava. Eu estava muito feliz e ao mesmo tempo assustada, mas parecia estar ocorrendo tudo bem, aparentemente ninguém iria saber do que eu andei aprontando.
Então guardei os trinta reais do faxineiro na bolsinha, mas reparei que faltava os trinta de antes, que Lucas havia me dado depois de ter deixado ele e Rafael chuparem meus peitos. Notei então que os trinta reais que o faxineiro havia me dado estava sujo de sonho e então percebi que o safado havia me dado o mesmo dinheiro do Lucas, o mesmo que eu tinha antes guardado em minha bolsinha. O safado havia tirado de minha bolsinha quando eu havia entregado ela para ele na hora que tirei a minha roupa. Apesar de ficar com raiva do Faxineiro por ter me feito de trouxa, gozar com aquele pau enorme tinha valido a pena e eu mal podia esperar pra contar pra Flavinha.
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