Sou nascido no litoral paulista e minha mãe sempre teve amigas lindas e eu como todo garoto precoce (13 anos) ficava imaginando como seria o corpo de uma mulher madura.
Minha mãe tinha uma amiga de nome Julinha (*Fictício), casada com um caiçara, 02 (dois) filhos. A Julinha era o que hoje chamamos de BBW, porém esguia, cintura fina, coxas grossas, bundona carnuda, peitões que muitas vezes tentavam sair pelo decote de suas blusas. Lembro que ela tinha um sobrinho de nome Toninho que era meu amigo na época e nós dois tínhamos uma amiga da nossa idade de nome Andréia. O marido da Julinha, trabalhava embarcado (barcos de pesca) e ficava muito tempo fora de casa. Os dois filhos da Julinha estudavam no período da tarde, Eu, Toninho e Andréia estudávamos no período da manhã. E um dia em especial no verão a Julinha chamou o Toninho seu sobrinho para nadar na piscina da casa onde ela era a ZELADORA (caseira), pediu para que o Toninho levasse os seus amigos (Eu e Andréia).
A Andréia era mais velha que Eu e o Toninho (Tínhamos 13 e 14 e a Andréia 16). Andréia era uma morena linda (mignon, cor de canela), lábios grossos carnudos, corpinho tipo violão, virgenzinha. A Julinha adorava, quando chegávamos na casa dela, porque gostava de nos abraçar e brincar dentro d’água conosco, eu adorava abraçar e sentir aquele corpão de mulher madura, ficava muito excitado, o meu short ficava armado e ela Julinha percebia, a Andréia também percebia, porém baixava os olhos, já o Toninho levava tudo na brincadeira e nunca percebia os olhares da Julinha e da Andréia para o meu short.
Certo dia fomos convidados para a piscina, porém eu estava gripado, quando chegamos a Julinha percebeu o meu estado febril e perguntou se eu queria que ela cuidasse de mim, balancei afirmativamente a cabeça concordando, ela me deu algumas gotas de novalgina e me deixou deitado na cama de casal dela, para que a minha febre baixasse. Depois de alguns minutos já meio sonolento, percebi que a Julinha entrou no quarto para se trocar e colocar um biquini para ir à piscina, acordei abri os olhos e vi aquela DEUSA, peladinha na minha frente, pelo espelho, vi a sua buceta gordinha, pelos ralinhos, sua bundona e seus peitões, fingi que estava dormindo, porém o meu pau, começou a dar sinais de vida, como disse antes sempre fui precoce e naquela época já tinha um pau de tamanho médio para os 13 anos. A Julinha virou na minha direção e percebeu o meu estado de excitação, eu continuei fingindo dormir, ela sorrateiramente veio, me descobriu a olhou o tamanho do meu pau, percebi que ela tinha ficado excitada pela visão, me cobriu novamente e foi para a piscina. Eu peguei no sono novamente por causa da novalgina.
Depois de algum tempo não ouvia mais o barulho do Toninho nem da Andréia, porém passei a ouvir o barulho do chuveiro, levantei da cama e fui olhar que estava tomando banho, a porta estava entreaberta e vi a Julinha sem roupa e ela iniciava uma siririca debaixo do chuveiro, meu pau ficou rijo de imediato, tirei o meu pau para fora do shorts e fiquei me punhetando, ela percebeu que eu a olhava, desligou o chuveiro e se enrolou na toalha, eu voltei para cama e fingi que dormia, ela me descobriu novamente e percebeu que o meu pau estava estourando dentro do short, me acordou e perguntou se eu estava melhor, disse que sim, ela falou, estou vendo que você já melhorou, apontando para o meu pau, perguntou se poderia ver o meu pau, não respondi nada. Ela baixou o meu short, olhou para o meu pau, e foi beijando a cabeça dele, eu nunca tinha tido nenhum contato sexual com ninguém, falei para ela que era virgem, ela falou que aquelas coisas deviam ficar em segredo entre nós, balancei a cabeça concordando.
Ela passou a chupar a minha pica, lambia vagarosamente, chupava forte a cabeça, arranhava as minhas bolinhas, passou a beliscar os meus peitos, estava tomada de um tesão descomunal, eu neste momento só gemia de prazer, esta sensação foi aumentando e falei para ela, ela disse que eu iria gozar na boca dela, neste momento gozei pela primeira vez na minha vida, gozei tanto que deu até vertigem, fiquei tonto pela sensação. Ela logo em seguida, pediu para eu fazer carinho na buceta gordinha dela, comecei timidamente com os meus dedos, ela começou a sentir tesão e pedir para eu mexer mais rápido no grelo dela, em seguida pediu para eu beijar a xoxota dela e passar a língua no grelo que neste momento estava enorme, saltado para fora, o cheiro daquela buceta era maravilhoso, senti um melzinho (lubrificação) saindo dela, ela gozou muito com a minha língua, virou a bunda para cima, ficou de quatro e pediu para eu lamber o cuzinho dela, não tinha pelinhos no cú, comecei a cheirar e lamber devagarinho, ela apoiou a cabeça no travesseiro e abriu a bunda com as mãos, expondo mais o cuzinho dela, eu lambendo e alternando devagar e rápido, ela piscava o cuzinho e mostrava que adorava carinho naquele lugar. Ela gozou mais uma vez, ficou exausta, neste momento ouviu barulhos vindo do portão, eram os filhos que chegavam, ela pediu novamente que nunca falasse para ninguém, para ninguém, porque se eu fosse discreto iria ter novamente por muito tempo.
Leitor se você gostou deste CONTO REAL, aguarde outros contos iguais a este, Tem a segunda parte da minha história com a Julinha, tem também a história do dia que o Marido da Julinha descobriu a nossa relação e a história da Andréia, da Teresa que era esposa de um Policial na minha cidade.
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