A semana passava devagar e eu contava cada minuto pra encontrar meu zé droguinha Darlan,batia varias siririca ouvindo aquela voz rouca cheia de malandragem,salivava desejando chupar aqueles 2 palmos de pica bem grosso e beber aquela porra consistente que inundou minha buceta.Enfim chegou o dia e de tão ansiosa madruguei e fui uma das primeiras a entrar,Darlan ja me esperava deitado e ao me ver deu aquele sorrisinho que faz minha buceta chorar e disse: vc é daquelas vagabundas bem fuleira heim doutora,quanto mais o marginal maltrata mas vc se apaixona…. Pegou com as duas mãos no pau e continuou :toma aqui seu trofeu e chupa direito viu se não leva tapa na cara.Botei um sorrisao na cara e ajoelhei baixando sua cueca e fui acariciando aquela obra prima(era a caceta mais linda,grossa e gostosa que eu ja tinha visto) não sabia nem por onde começar,abri bem a boca e com dificuldade consegui abocanhar aquela cabeçona e como um pirulitão chupava com todo gosto do mundo e com as duas mãos eu punhettava aquela tora.
Do nada levei um tapão na cara e ouvi o macho falar: é só isso que vc sabe fazer putinha fulera? Queria tanto tomar o leitinho do ladrão e não sabe fazer um boquete?….abre a boca ai vagabuda q o malandro aqui vai te ensinar como se faz.
Encaixou o cabeçào da pica na minha boca,enrolou as mãos nos meus cabelos e forçou com força quase rasgando minha boca,fudia com força me engarguelando e batendo na cara,como não entrou nem a metade passou a me dar literalmente uma surra de piroca e eu estava adorando cada pirocada que levava na cara.
Levei umas liguadas na buceta e logo desceu pro cuzinho,enquanto seus dedos grossos e asperos penetrava minha buceta….em seguida pegou um creme lubrificou bem meu cu,lambuzou o pau tambem e fui sentando devagar subindo descendo e pela primeira vez ouvi o malandro gemer, meu tzão foi a mil esqueci da dor e fui cavalgando frenéticamente olhando fixamente nos olhos dele ate engoli toda a piroca com meu cu e ele olhando hipnotizado falou: vc tà possuida caralho ninguem nunca aquentou sentar cavalgar tanto tempo com minha pica no cu .
Quanto mais ele falava mais eu kikava deixando ele de boca aberta comecei a revezar entre o cu e a buceta e a essa altura eu jà tinha dominado o marginal e o comando era meu,minha vez de maltratar chegou…. Com a piroca toda fincada na buceta comecei a morde e chupa seus peito e pescoço e cravava minhas unhas em suas costas e o vagabudo hurrava de prazer… Ele anuciou que iria gozar e dei um tapa na cara e mandei ele segurar porque eu tinha vindo especialmente pra beber leite….levantei e jà encaixei minha boca no cabeção engolindo o maximo que pude,e pra minha surpresa consegui encaixar aquele cabeção na garganta e o zé droguinha se contorceu todo soltando gritos me chamando de vagabunda…foi mita porra na garganta inundou minha boca,mas não desperdicei nada nem uma gota,eu estava com muita sede de porra,tinha esperado tanto tempo por aquele leite que fiquei com o pirocão na boca até amolescer e limpar a ultima gota.
Vesti minha roupa e fui embora sem nem olhar pra tras deixando o zé droguinha de pernas bambas quase desmaiado e nunca mais voltei là,pois jà tinha terminado minha missão de domar aquele marginal que antes era mandão,marrento,perigoso e agora era só mais um dei um chà de buceta.
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