Nossa primeira vez (escrito por Michele)

Oie, boa tarde a todos. Rs
Sou Michele, a sobrinha (e amante) do Gui, que escreve nossas histórias aqui.
Ele me mostrou as coisas que ele escreveu e eu pedi pra escrever alguma coisa com meu jeito, meu sentimento.
Estou nervosa… Nunca escrevi nada desse tipo, mas vamos lá.

Bom, eu li o que o Gui escreveu e acho que vou falar sobre nossa primeira vez tb. Adoro lembrar daquele dia. E acho importante falar tudo, gente. Igual ele escreve, contando detalhes.
Então, é real que a gente se conhece desde que eu era muito pequena. Sempre via o Gui como meu tio e ele sempre teve muito carinho e respeito por mim, desde que me lembro. Vou pular essa parte para o momento em que eu comecei a mudar minha visão.
Eu tinha 15 pra 16 anos e meu corpo fervia sem eu entender o porquê. Sem razão nenhuma, só sentia um calor, um nervoso… Sei lá, não sei explicar, só sentia um nervoso até bom sem nenhum motivo! E quando o Gui passava perto de mim esse nervoso aumentava.
Conforme o tempo foi passando, comecei a entender que isso era hormonal.

Que já era coisa de “mocinha”. Hahaha… Só não entendia que eu sentia tesão pelo Gui. Tipo, achava ele bonito e tal, mas nunca pensava em nada sexual, nada sobre ficar com ele, nada! Só me dava nervoso.
Sei lá, o jeito dele, a forma de me olhar, a forma dele andar… Tudo me chamava atenção e eu achava tudo lindo nele. Que eu estava apaixonadinha, eu sabia. Até uma amiga minha confidente, que eu contava essas coisas falou isso. “- Vc está apaixonada, trouxa.” E eu não queria aceitar isso. Não podia ser. Como eu estaria apaixonada pelo marido da minha tia? Gente, que absurdo! Sem contar a diferença de idade, o convívio… Não podia acontecer. Mas estava acontecendo. E eu não tinha controle.
Quanto mais tempo passava, mas “nervoso” eu tinha por ele.

Adorava ver ele me olhando. Adorava quando fazíamos alguma coisa juntos, mesmo que bobo, como jogar algum jogo juntos. Gostava de estar perto dele. Só que morria de medo de alguém perceber e brigar comigo. Todo mundo falava pra mim que eu não podia andar de pijama na frente dele, que tinha que me comportar com minhas roupas, minha postura, jeito de sentar. Que eu já era mulher, que o Gui tinha carinho e respeito, mas que era homem. Eu tinha que ter respeito por ele também. Juro que eu tentava, mas meu “nervosismo” só aumentava. Cansei de me masturbar pensando nele. Até um dia que eu levei uma bronca da minha mãe atoa. Minha tia, esposa do Gui, reclamou com minha mãe que eu estava de roupas curtas demais. Eu nem estava gente. Estava normal. Short e blusa. Fiquei puta! Tá com inveja que eu tenho corpinho bonito? Tá reclamando atoa. Só por causa disso vou usar roupa curta mesmo agora!

Aí comecei a usar meus micro shorts, meus croppeds. Quanto mais curtinho e folgado, melhor! Se era pra provocar, vou provocar mesmo!
E o Gui se remexia cada vez mais quando eu passava na frente dele com essas roupas. Hahaha.
Ninguém percebia nada, mas como eu fazia pra provocar, eu prestava bastante atenção nas reações dele. Tadinho… Mal sabia que estava torturando ele. (ele me contou depois). Eu desfilava mesmo! De propósito! Só porque brigaram comigo atoa. Agora ia dar razão pra brigarem. Só que ninguém brigou. E eu me acostumei a andar assim pela casa, na frente do Gui. Já era normal. Ele nunca falou nada e eu via ele me olhando disfarçado. Ele virava a cara quando eu olhava pra ele. Rs… tadinho. E eu adorava saber que ele estava me olhando. E comecei a pensar que talvez ele tivesse desejo por mim também, como eu tinha por ele. Só não sabia como.

Tempo passa e os olhares dele só aumentava. Eu provocava, sentava de perna aberta, cropped com barriguinha de fora. Adorava saber que ele me desejava. Era uma sensação de que minha paixão era correspondida, sabe. Por mais que a gente nunca falou nada sobre isso, mas eu sentia isso. Sentia que ele era afim de mim e como era platônico, já me sentia bem. E ele disfarçava cada vez menos. Via sempre ele me comendo com os olhos. Olhando minha barriguinha, meus peitos, minha ppk. Eu amava a cara de bobo dele. Rs.
Chegando ao dia que tivemos nossa primeira vez.

Estava perto do Natal e aqui em casa todo ano é a mesma loucura! Todo mundo nunca correria, toda hora indo à mercado, shopping comprar presentes. Nossa. Uma loucura total!
Eu conseguia fugir dessa loucura. Falava que estava cansada, com dor de cabeça, cólica… Inventava alguma coisa e conseguia ficar em paz em casa. Nesse dia estava muito calor e todo mundo tinha ido pra rua. Estávamos só eu, meu priminho (filho do Gui) e o Gui trabalhando (ele trabalha de casa). Isso era umas 2 horas da tarde mais ou menos. Estava na piscina com meu priminho até ele cansar e falar que iria ver TV e me deixou sozinha na piscina. Aproveitei pra colocar as marquinhas de sol em dia. Estava quase dormindo deitada de bruços na minha canga quando vejo um vulto. Abri os olhos e vi o Gui olhando minha bunda. Rs… Gostoso me comendo com os olhos.

Dei uma empinadinha discreta pra provocar. Ele sentou na beira da piscina, puxou um assunto sobre o calor e já me deu pensamentos de torturar ele mais ainda. Virei de barriga pra cima, fingindo que era pra conversar melhor, mas era pra poder abrir minhas pernas e ele ver minha ppk (pegando fogo pelo calor e pela provocação). O coitado não aguentou olhar nem 30 segundos, gente. Juro! Olhou rapidinho e pulou na piscina. Hahahahaha. Gargalhei com isso. Ele mergulhou e saiu do outro lado da piscina. Ele estava com um short bem soltinho que ele costuma usar em casa. Tem vários modelos, todos desse tipo, que deixa ele uma delícia com o volume do pau dele aparecendo. E molhado depois do mergulho, o short colou no corpo dele e ficou todo aquela montanha aparecendo. Ele nem disfarçou aquela anaconda. Mesmo de short dava pra ver nitidamente que estava muito duro. Gigante! Fiquei de boca aberta com aquilo tudo e minha ppk chegou a molhar. Ele entrou direto e fiquei sozinha de novo. Não conseguia pensar em outra coisa senão naquele pau e como eu queria sentir aquele pau. Tive que ir ao banheiro brincar com minha ppk pra tentar melhorar um pouco. Depois dei outro mergulho e voltei a deitar no sol.

Mais tarde, Gui veio de novo pra fora e pediu pra eu ajudar ele a limpar a churrasqueira, que o jantar seria um churrasco. Fui feliz! Faria tudo que ele me pedisse. Estava ainda com aquele pau gostoso na minha cabeça, doida pra ver, sentir e provar.
Enrolei a canga na minha cintura e fui atrás dele. E não conseguia me controlar. Ele de costas pra mim, limpando a churrasqueira e eu louca pra agarrar ele. Toda vez que ele tinha que passar por mim, eu ficava no caminho só pra encostar no corpo dele. A primeira vez ele passou por trás, senti aquele volume gostoso passar na minha bunda. Minha ppk quase bateu palmas, gente. Rs. Depois ele passou mais 2 vezes, me deixando com mais calor e mais louca pra agarrar ele. Só que na terceira vez, ele parou atrás de mim e eu me derreti. Sentindo aquele pau gostoso encostado na minha bunda, não queria desgrudar nunca mais. Mas foi melhor ainda. Ele me deu um beijo na nuca que deixou minhas pernas bambas. Escutei ao longe a voz dele falando que estava perdendo a linha, ou alguma coisa assim. Não deu pra concentrar. Estava nas nuvens aquela hora. E falei que eu já tinha perdido a linha a muito tempo. Que bom que eu falei isso, que ativou o modo tarado dele. Rs. Adorei! Ele me puxou e me deu um beijo que me deixou mais perdida do que eu já estava. Caraca, que beijo gostoso! Fui pro céu, gente. Juro! Pra desespero na minha vida, o beijo dele é perfeito! Agora que eu estava perdida de vez! Já era apaixonada, ele me beijando desse jeito então. Nossa!

Ele passava as mãos grossas pela minhas costas, apertava minha bunda. Minha ppk era uma cachoeira essa hora, gente. Achei que teria um orgasmo quando ele passou a mão com um jeito delicioso na minha ppk. Mesmo ainda de biquini ele esfregou meu clitóris e eu quase desmaiei de tesão. Aí ele entrou com o dedo pela lateral do meu biquini e botou o dedo na minha ppk e meu tesão já escorria até meus joelhos, sério! Só queria que o tempo parasse ali pra a gente nunca mais desgrudar. Só conseguia beijar aquele gostoso e gemer sentindo o dedo dele em mim. Não dava pra pensar! Só queria sentir ele dentro de mim e estava acontecendo. Todo o desejo que eu sentia por ele estava acontecendo.

Falei que desejava ele a muito tempo e ele falou que também me desejava. Pegou minha mão e pôs no pau dele. Mesmo com o short, dava pra sentir o calor daquele mastro delicioso. Ele me colocou sentada na pia, abriu minha canga e foi beijando meu pescoço me deixando toda molinha e arrepiada. Ele desamarrou meu biquini e eu tirar de vez, deixando meus seios expostos, e ele beijava e mordia os biquinhos, me deixando cada vez mais louca de tesão. Gente, sério, eu tinha esquecido do mundo. Só queria saber daquele gostoso!
Ele passou a mão de novo na minha ppk e logo tirou a calcinha do meu biquini. Eu já estava quase morrendo de tesão e vontade de sentir aquele mastro em mim, mas quando ele lambeu minha ppk que eu fiquei maluca! Me chupou de um jeito que eu não acreditava! Nem 2 minutos eu senti um calor que eu nunca tinha sentido na ppk e amoleci completamente. Sério, iria cair no chão se não estivesse sentada. Chegou a doer. Uma dorzinha deliciosa de tão forte o orgasmo que eu tive. Nunca senti nada assim!

Nem deu tempo de respirar, ele me beijou de novo, me fazendo sentir o gosto do meu próprio orgasmo e sentia o pau dele encostando na minha ppk. Eu já não aguentava mais de vontade de ter ele dentro de mim. Quando ele colocou na entradinha eu quase me joguei pra frente pra sentir tudo em mim. Ele foi mais gostoso ainda. Não sei explicar, mas ele me comeu de um jeito tão gostoso. Eu não conseguia pensar, gente. Só queria aquela sensação nunca mais acabasse. Foi me dando de novo aquele calor, aquele nervoso, minhas pernas tremendo sem eu conseguir controlar e gozei de novo me tremendo toda! Outro orgasmo delicioso. De novo aquela dorzinha gostosa que eu queria nunca mais parar de sentir. Logo em seguida senti o calor do gozo dele dentro de mim, pra colocar a cereja no meu bolo. Rs.
Ele me beijou gostoso de novo e eu não tinha forças nem pra falar nada. Queria gritar que ele era delicioso e que eu estava no céu por sentir ele gozando dentro de mim. Era tudo que eu queria!

Fui tomar um banho pra conseguir pensar em tudo que aconteceu. No banho eu ainda estava meio tonta e queria mais ainda. Queria que ele tivesse tomando banho comigo, queria transar de novo com ele, queria dormir com ele. Queria ele pra mim pra sempre! Só que tinha o resto da família, né. Ele é marido da minha tia. Fiquei com um pouco de medo de alguém descobrir. Seria um problemão pra mim e pra ele, pra todo mundo na verdade. Só que eu pensei. A gente já tem desejo um pelo outro a tanto tempo e ninguém nunca percebeu. É só continuar do mesmo jeito né.
Tomei meu banho demorado, relaxando e lembrando de cada detalhe, rindo sozinha! Não estava acreditando que aquilo aconteceu. Queria contar pra todo mundo! Queria grita de felicidade!!! E queria muito mais. Precisava fazer acontecer de novo.
Depois que desci, já estavam todos sentados jantando. Agi normal, como qualquer dia normal. Ninguém nem me olhou, só meu gostoso. Eu queria voar no colo dele e beijar ele de novo, sentir tudo de novo, mas soube me conter e seguir como se nada tivesse acontecido pra podermos ter nosso momento de novo.

Foi isso, gente. Nossa, escrevi tanto! Espero que entendam que tive que escrever muito pra conseguir falar exatamente o que aconteceu e que gostem da leitura!
Vou escrever minhas sensações sobre as outras histórias que o Gui escreveu assim que der.
Beijinhos

Leia outros Contos de incesto bem excitantes abaixo:

Mamae e Titia

Minha mãe atiçou tanto que não aguentei