Sempre fui bem falante, tive muitas amizades. Passava todos verões em nossa casa de veraneio na praia, casa da família. Nasci e morei em cidade muito pequena, todo mundo conhecia todo mundo. Cidade essencialmente católica de colonização Italiana. Minha mãe apaixonada pelo catolicismo, ,e obrigava ir na igreja, o padre mandava mais na cidade que o delegado ou o prefeito. No verão ia pra praia e minha mãe me obrigava a lá também ir na igreja, eu já era adulto e ela insistia, eu ia. O padre na praia bem mais novo que da minha cidade, tinha ideias mais avançadas, falava coisa que o outro nem perto passava.
Eu desde muitos anos participava de uma turminha de amigos, amigas, de verão, na praia a gente se reunia e aprontava todo tempo. Na igreja conheci um cara da minha idade, já adulto como eu, passamos a sair juntos, ele me contou toda a vida dele (quase) e eu a minha. Foi num dia na beira da mar, ele então falou, “o que vc achou do padre da nossa paróquia ?”…. Acho legal, bem atualizado, moderno, tem uma maneira diferente de falar sobre a religião…. “Pois disse ele, ele além disso que vc falou é bem safadinho”…. Me conta pedi, …. ” se ele te convidar pra ir lá na casa paroquial, onde ele mora, vai de boa, não se assuste, ele vai convidar pra fazer algo.
Registrei aquilo como um desafio e curiosidade. A noite ( 1988) eu e o Joel, meu amigo da igreja, saímos fomos ao centro, bebemos, ele muito mais que eu, decidimos voltar um pedaço pela praia, ele caminha um pouco e parava, lá ia eu puxar ele, num momento, puxei ele pela mão, ele me abraçou e tentou me beijar e a mão dele no meu pau, por sobre a bermuda. “Cara vc tá bêbado, vamos pra casa” e seguimos caminhando…, adiante 3 caras , destes que vivem acampados na beira do mar, na areia, sem teto. Nos cercaram, um deles “esse aqui esta bêbado e cu de bêbado não tem dono”, e já pulou nele derrubando na areia, um deles ficou me segurando num mata leão e os dois outros foram pra cima do Joel.
Em segundos Joel estava nu da cintura pra baixo e o mais atrevido deles, o mais violento, tirou a bermuda dele, pauzão pulou pra fora, devia estar drogado, ” vou comer o cu deste filhinho de papai, vou arrombar ele “, estava escuro, não dava pra ver além dos vultos, o cara veio em mim, de pau duro, “pega aqui, vê se vc gosta, sera que ele aguenta, depois vai ter pra vc também”, o mata leão apartava meu pescoço, tive que pegar e apertar…… O cara foi pra cima do Joel, só ouvi o grito do Joel, e depois um silêncio total, depois gemidos, forte, o cara falando ” pqp, esse cara é veado, tem um cuzão ” , depois, minha bermuda foi tirada com a cueca, e o tarado veio pra mim, “se vc não quiser levar umas pancadas, fica quieto, não grita, vou arrombar teu cu”. Fui solto do mata leão, fiquei ajoelhado na areia e senti ele procurando onde entrar, quando achou deu uma super estocada, senti que ia entrar mas não entrou, ele foi outra vez e empurrou com tudo, não entrou, depois notei que ele já estava com o pau amolecendo, pensei, escapei, ” mano, vem vc aqui, fode o cu deste bundinha, arrebenta né ” , chamando o amigo, o cara que me aplicava o mata leão me largou, cai de joelhos na areia.
Em segundos eu estava nu da cintura pra baixo, e, o cara veio com tudo, um animal, cavalo, super tarado, queria mesmo me arrebentar, na segunda estocada dele, senti a dor de ser invadido, sorte minha que não era um pauzão, mas ele entrou já enterrando tudo de uma só vez, a dor era muito ruim, ele também, por sorte minha, socou poucas vezes e urrou, falando palavrões e gozou socado la dentro, saiu de mim, rolei na areia e dai vi que o terceiro, estava em cima do Joel, que nem se mexia, também gozou em segundos. Sumiram das minhas vistas, desapareceram no escuro…. Vesti minha bermuda, estava todo melado, limpei com a cueca e joguei ela fora, ajudei o Joel a sentar e depois se levantar, todo melado também, eu mesmo limpei ele com a cueca dele, notei um pouco de sangue nela. Como eu estava sozinho na nossa casa, não deixei o Joel ir pra casa dele, levei ele na minha casa. “Vamos tomar um banho Joel ?”, le3vei ele pra baixo do chuveiro e lavei ele e curioso, esfreguei as nádegas dele com sabonete, e passei um dedo no cuzinho dele, ele reclamou, “ai, ardeu, o fdp deve ter me machucado “, ele ficou se secando, tomei meu banho e subimos pros quartos. “May, da uma olhada aqui, vê como ficou”, deitou de bunda pra cima, abriu as nádegas e olhei…. estava feio mesmo, muito vermelho, endurecido, mas não vi nada que justificasse o sangue ou a ardência que ele teve no banho. Esperei ele dormir e fui pro outro quarto.
No outro dia , no café da manhã, ele desceu do quarto, me olhou “May, que merda né, tô todo dolorido, ontem ardeu no banho, deve ter rasgado alguma coisa”, Joel, vamos agora numa farmácia existe uma pomada Proctil, que pode ajudar, ela e cicatrizante também. Voltamos da farmácia e ele pediu pra passar a pomada nele. De bunda pra cima, na cama dele, “passa, passa ” com o dedo untei o cu dele de pomada, “May, estra com o dedo devagar pq tá bem dolorido, leva pomada la dentro. Escorregou fácil, dedo dentro, “May, gira o dedo dentro, procura de tem algum caroço ou alguma coisa estranha, fui girando, “May, para ai, senti é aí que tem algo, deve ter criado uma fissura “. Falei, quem sabe vc vai a um proctologista depois , acho bom né. Acho até que devemos nos medicar pq gozaram dentro de nós né. Ele logo foi pra casa dele, depois me falou que ia voltar pra cidade, estava preocupado, havia sangrado um pouco no papel, quando ele se limpou.
Não falamos mais, unica coisa a mais que posso contar e que confessei isso pro padre, ele me convidou pra conversar, lá na casa paroquial, em certo momento, dizendo que estava me orientando, começou me acariciar, apalpar , rosto, meus mamilos, e desceu pro meu pau, apertou, apertou, quando fiquei de pau duro ele rápido tirou a calça, e pulou o pau dele pra fora, fiquei estático, admirado com a coragem dele, ele logo me fez levantar e ficar de costas pra ele apoiado na parede, baixou minha calça e cueca e veio com tudo de pé mesmo, tinha boa pratica, logo achou o caminho e estava muito duro, ajudou com cuspe, socou de uma vez, tudo dentro, pauzinho pequeno entrou fácil, então comecei me masturbar e quando0 começou a vir meu gozo, claro que ele sentiu eu apertar o pau dele, acelerou, gozamos juntos. ” vai no banheiro te limpa”… quando sai do banheiro ele já estava no pátio lá fora, como se nada tivesse acontecido, falando com uma ajudante dele… dei tchau e fui pro centro………
fui assim que as coisas começaram acontecer na praia…..
segue, no (B)
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