Jonas está suando da dor que pressiona seu pênis. O dito cujo está embutido num artefato elástico que não lhe permite que o mesmo fique completamente endurecido e era trancado por um pequeno cadeado. A glande ficava fora do artefato o que o deixava livre pra urinar.
Além disso há ainda uma dor maior que é não poder se masturbar, o que ele fazia várias vezes por dia. Há poucos dias ele não se masturbava tanto porque passou a foder Celia. Ela que lhe impôs o artefato no páu.
Jones é um soldado e Celia é a esposa do comandante interino de uma academia militar.
No momento, Celia e o marido estão numa recepção da prefeitura. Jonas era designado como motorista para o coronel e família.
O jantar seria servido depois dos discursos. Nessa hora, Jonas era como um cabide humano. O coronel lhe dava o quepe pra segurar assim como Celia lhe entregava a echarpe ou a bolsa.
A Jonas foi destinado o refeitório dos funcionários. O jantar deles seria servido primeiro para que já alimentados pudessem seguir seus patrões a qualquer momento. Ele não conseguia comer direito porque a dor tinha aumentado ao sentir o perfume e a presença de Celia.
No salão principal, a salada estava sendo servida. Celia se inclinou pro marido, lhe disse algo e se levantou.
Um funcionário se aproximou de Jonas e disse que uma senhora estava lhe chamando. Celia o viu caminhando em sua direção como se tivesse pisando em espinhos. Ela lhe virou as costas e Jonas sabia que tinha que segui-la. Celia parou em frente a uma porta e tirou uma chave de dentro do sutiã. Ele a seguiu para dentro do recinto. Era o plenário da prefeitura.
– Toma! Tranca a porta!
Quando Jonas se virou assim que fechou a porta, Celia passou os braços em volta dos ombros dele e o beijou como se estivesse faminta. Jonas enrolou a língua na dela sem esquecer a forte dor em seu cacetão.
Celia tinha mais de um metro e setenta e Jonas apenas um metro e sessenta e cinco. Além disso ela calçava sapatos com dez centímetros de salto.
Isso atormentava mais ainda a Jonas porque seu pau encaixava perfeitamente um pouco abaixo da vulva da esposinha do coronel, seu comandante.
Depois de uns dois minutos de beijos e esfregações, ela disse.
-Aqui está a chave! Ali é o banheiro. Lava essa coisa e volta rápido!
Jonas ficou matutando como Celia teria a chave do plenário. Ele não podia imaginar que Celia era amiga da diretoria social e lhe dissera que gostaria de mostrar o plenário ao marido sem aqueles guias turísticos.
Celia já se acomodara nua na cadeira do presidente com as pernas abertas apoiadas nos braços laterais da cadeira. Jonas estava sentindo um alivio tão grande que segurava com a mão por baixo da glande devido estar expelindo esperma sem parar.
Celia ao ver o formidável cacetão espirrando esperma, não se conteve, já que pensava em fazer Jonas chupá-la primeiro. Ela se levantou e fez Jonas tomar o seu lugar na cadeira. Em seguida ajoelhou-se entre as pernas dele e engoliu com habilidade toda a rolona que já ejaculava um rio de esperma.
Continuou chupando e chupando até Jonas ter um segundo orgasmo em menos de três minutos.
Celia estava num estado mental adulterado que só tinha desejo pelo caralho que lhe enchia a boca. Ela sentia dificuldade em respirar e mesmo assim não parava de manter o cacetão enterrado até sua garganta.
Sua bocetinha expelia o seu gozo viscoso enquanto ela dedilhava seu grelinho freneticamente.
Cada braço dela estava em volta de cada coxa dele, parecendo que ela queria devorar todo o corpo do soldado a partir da piroca. Por fim, ela deixou a rolona saltar fora da boca dando borrifada de esperma e saliva no ar.
– Agora, eu quero essa coisa dentro de mim!
Celia se levantou e se preparava pra se sentar em cima da piroca dele. Mas o que aconteceu foi que o pequeno soldado agarrou o pescoço daquela enorme mulher com uma mão e com a outra em concha, a xana melada dela.
– A senhora me torturou por esses três dias! Agora vai me pagar se sujeitando as minhas depravações!
Celia pegou o pulso da mão que lhe segurava a garganta e sem muito esforço a retirou de seu pescoço. Tensionava fazer o mesmo com mão que lhe segurava a xaninha quando sentiu o tapa nos seios. Aquilo a assustou e doeu. Quando menos esperou estava caída de costas na mesa da presidência com Jonas entre suas coxas.
– Não! Não me bate mais! Não posso voltar com as marcas de teus dedos no meu rosto, ô idiota!
Mesmo assim, Jonas a estapeou e desta vez foi no rosto mesmo. Celia levou as mãos ao rosto para se proteger. Mas desta vez, Jonas passou a lhe apertar os seios meio que brutalmente.
– Pára Jonas! Pára! Me perdoa! Me perdoa… eu fui cruel com você, eu sei! Mas… você já teve orgasmo desse jeito alguma vez!/ Voce gostou, gostou né!? Voce vai me deixar eu aprisionar teu pintinho de novo?
– Não! Cala essa boca, sua rampeira! Puta!
E, inesperadamente, o homenzinho enfiou a cabeça entre as coxas de sua belíssima senhora. Era aquele odor próprio de Celia que o deixava enlouquecido de tesão e escravo das demandas dela.
– Aaaah, filhinho querido! Isso… assim, faz assiiiimmm…assim! Assiiiim como a mamãe gosta! Fazzzz!
As duas mãos da esposa do coronel estavam pousadas no alto da cabeça do soldado, dando ritmo. Jonas sentiu quando Celia puxou seus braços e colocou cada mão em seus seios, com ela apertando junto um pouco brutalmente. As coxas dela se cruzaram atrás da nuca dele, forçando o pontudo queixo a quase penetrar em seu cusinho. Celia gozou tão estrondosamente que quase matou Jonas por estrangulamento.
Celia e o soldado foram aos poucos se recuperando e normalizaram a respiração. Mas o cheiro de sexo impregnava os cérebros dos dois através das narinas dilatadas. Jonas começa a se preparar para tomar posse do corpo da mulher de seu comandante. Celia o sente pincelando a cabeçorra na xaninha.
– Aí não, soldadinho! Só se tiver camisinha!
Jonas um pouco confuso começa a procurar pelos bolsos do uniforme. Celia sorri cinicamente pra ele.
– Deixa de ser palhaço, Jonas! Se não tem camisinha… tem que ser no meu cusinho, não é filhinho!?
Mesmo já sendo sodomizada há mais de um mês, pelo menos três vezes por semana, Celia ainda sente um desconforto inicial toda vez que o imenso caralho de Jonas lhe dilata a boquinha do anus. Mas, quando a glande intrusa se aconchega no tubinho anal, o sistema de nervos em volta começa a disparar choques de intenso prazer que só quem teve a experiencia pode saber, mas não definir. Além de Jonas, ela também foi enrabada por um amigo dele.
Mas, Jonas é o seu preferido. Mesmo perto do orgasmo, ele não acelera como era de se esperar.
Jonas ajeita a mulher do coronel na posição de frango assado. Ele aspira o ar pela boca como se o prazer estivesse entrando por ali ao sentir sua glande ultrapassar o cusinho dela. Varia o ritmo lentamente conforme seu corpo balança esbarrando nas amplas nádegas de sua amante.
Por Celia ter mais força que ele, Jonas não a imobiliza completamente, permitindo que ela serpenteia os quadris com o pênis atolado no rosado anus.
– Cusinho mais apertado dessa…dessa rampeira! Mexe…rebola… cachorra safada! Me dá esse cusinho guloso! Cusinho de puta depravada!! Mexe… assim, sua puta! Mexe mais… mais rá rápido! Assiiiim!
– Seu safadinho pirocudo! Enraba… enraba tua… tua mãezinha! Me enraba, soldadinho! Assim assim!!
Celia contrai o anus e crispa as sobrancelhas quando o orgasmo toma conta de seu corpo por inteiro. Ela consegue passar os braços em volta do pescoço de Jonas e o abraça fortemente, dificultando a respiração e o atraso por alguns segundos da ejaculação dele.
O coronel olha interrogativamente para a esposa quando ela se senta ao seu lado.
– Voce demorou um bocado! O que houve!??
– Voce não vai acreditar! Um dos brincos caiu no ralo da pia e tive que chamar um funcionário pra pegá-lo. Ele teve que desentarraxar o sifão debaixo da pia, assim ele me disse. Por isso que levou tanto tempo!
Pra tornar a narrativa ser mais verossímil, Celia mostrou a chave que teria que entregar pra Neiva, a diretora social da prefeitura.
Duas horas depois Jonas os conduziu de volta pro quartel. O marido dizendo que estava super cansado foi direto dormir. Celia foi pro banheiro e tomou uma rápida ducha e conseguiu tirar todos os resquícios de esperma do cusinho.
Vestindo só um robe e com os cabelos enrolados num coque, foi até a cozinha que ficava nos fundos da casa. Lá, abriu a porta e Jonas entrou rapidamente. Foram direto pro quarto que antes era do filho. Foderam até se quedarem exausto e dormiram até o amanhecer.
Todos acordaram com toque de corneta do despertar geral. Jonas se levantou e começou a se vestir, então notou o artefato novamente em sua rola. Já ía esbravejar com Celia quando ouviu bater na porta.
– Celia! Celia! Voce está aí?
Celia calmamente se levantou vestindo o robe e respondeu que sim, apontando para que Jonas se escondesse debaixo da cama. Em seguida abriu a porta bocejando.
– Meu maridinho querido! Voce estava roncando muito e eu não conseguia dormir lá!
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