Minha mãe sempre foi uma mulher brincalhona comigo e também muito apaixonada por mim, sempre fazendo meus mimos e me tratando com muito carinho. Sua beleza cega qualquer homem e até mesmo aquece o mais bárbaro ser. Ela tem 40 anos, branca como a neve, longos cabelos pretos, olhos grandes e um pouco puxado, com algumas sardas em seu rosto. Seus seios são pequenos, porém o que mais chama atenção é sua bunda. Minha mãe é magra mas tem um bundão, durinho e empinado.
Eu sempre fui apegado a ela e nunca a olhei com segundas intenções durante minha infância e adolescência, até um dia fatídico de volta do trabalho. Esse dia estava bem chuvoso e escuro, pois trabalho muito durante o dia à noite faço faculdade, que iniciei ano passado ao completar 19 anos. Quando abri a porta da sala, notei que meus pais estavam fazendo um barulho estranho no quarto, na verdade minha mãe estava fazendo gemidos baixos porém bem eróticos. Eu de cara saquei o que estava acontecendo e fiquei constrangido e poupei esforços para não anunciar minha chegada, tentei ir silenciosamente para meu quarto, o único problema é que no corredor de acesso havia também o quarto deles.
Bem, o corredor estava escuro e não era possível ver quem passava, achei a situação bem favorável para mim. Quando eu estava passando pelo corredor bem silenciosamente, reparei uma fresta de luz que vinha do quarto dos meus pais, notei na hora que eles haviam esquecido a porta aberta, pelo menos parte dela. Foi então que a inocência que eu tinha pela minha mãe acabou, ao passar pela fresta, vi ela completamente nua, de quatro, com uma bunda enorme despida e virada para a direção da porta, era possível ver quase tudo, apesar da escuridão do corredor e do quarto onde eles estavam. A luz que passava pela fresta era da TV, que estava iluminando bem o cuzinho dela, que aliás, era bem vermelho, faz sentido por ela ser muito branca.
Eu fiquei sem reação, perdi o controle da minha mente, e de forma inconsciente comecei a me masturbar, espreitando a porta na tentativa de ver meu pai comendo ela. Entretanto, passaram-se minutos e nada de ver meu pai no quarto, só via minha mãe se masturbando de quatro e com a buceta e cu virados para a porta.
Após alguns minutos esperando algo acontecer, vejo ela tirando de baixo do lençol um consolo de borracha e enfiando direto no cu, depois tirou outro e com a outra mão enfiou na buceta, ela estava fazendo um malabarismo para conseguir fazer isso ainda de 4. A partir dali, percebi que ela estava sozinha e apenas se divertindo, meu pai, homem muito ocupado, ainda deveria estar no trabalho.
Ela estava com muito tesao, nunca tinha visto essa imagem da minha mãe, o olhar dela de safada, a mordida nos lábios quando socava os dois consolos nela…..ela murmurrava coisas bem pesadas, das quais envolvia meu pai, o chefe dela, cunhado, seu primo Victor e até mesmo o filho da vizinha, que era meu amigo. Minha mãe sempre foi muito fiel, disso eu tenho certeza, o que ela estava colocando para fora, eram seus fetiches e vontades, desejos obscuros que ninguém sabia.
Eu estava quase gozando, quando de repente eu ouço ela falar meu nome, com a seguinte frase: “Você é meu homem preferido meu BB, fode o bumbum da mamãe”. Quando escutei isso eu gelei, minha mãe tinha fetiche comigo também, e ela falou muito mais coisas me envolvendo. Eu não pude me conter e entrei no quarto a surpreendendo, algo que ela rapidamente reagiu tirando as duas mãos dos consolos e os mesmos sendo praticamente “cuspidos” para fora do cuzinho dela e da buceta, caindo em seguida no chão. Ela me olhou com os olhos arregalados, com um tom de terror e surpresa em sua face. Antes que ela pudesse se virar para se cobrir ou mesmo “sair da posição” segurei forte o quadril dela e coloquei minha cara em sua bunda, comecei a chupar a buceta dela com muita vontade, algo que ela reagiu com um grito baixo de desespero, tentando me tirar. Ainda de quatro e rendida, tentava bater na minha cabeça pedindo para eu parar, aos prantos, resmungava que eu era filho dela e aquilo era errado, falava que ia contar para meu pai e até ameaçou de gritar para a vizinhança. Mas eu não parei e comecei a me empolgar, dando dedilhadas fortes no cu dela, puxava seus cabelos e a chamava de vagabunda. Aos poucos foi parando de resistir, e de choro passou a gemer baixo com a cara no travesseiro.
Quando eu senti que ela estava pronta para ser penetrada, eu coloquei até metade do meu pau dentro dela, sua buceta estava completamente lubrificada e não houve esforço para me impedir, ela olhava para mim esperando por isso. Entretanto, no ápice do momento, escutamos meu pai chegando, abrindo a garagem automática. Ela rapidamente saiu da posição de quatro e muito assustada pediu para eu ir imediatamente para meu quarto, percebi que dessa vez ela usou uma força diferente para me tirar dela, conseguindo até com uma certa facilidade, algo que mal tentou quando fui para cima.
Por conta desse ocorrido, ela ficou 3 semanas sem falar comigo, com uma cara muito feia. Percebi que ela não contou para ninguém o ocorrido e tampouco eu. Depois de 2 meses, voltamos ao normal, ela começou a ser a mãe divertida como sempre foi, e as vezes, bem as vezes, “brincava” falando que molhei a “metade do biscoito”, claramente fazendo referência a metade do meu pau que entrou nela. Hoje, no momento que escrevo esse relato, faz exatamente uma hora que molhei o biscoito por completo, ela é carinhosa e amorosa comigo, deixou eu arrombar ela de quatro.
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