Esse é o segundo conto que eu escreve, esse conto foi inspirado no dia que decidi sair de casa para colocar as ideias no lugar. Eu tinha 18 anos, tinha me assumido para os meus pais e houve um conflito enorme, ele não queriam nem olhar no meu rosto. Eu me sentindo muito sozinho sai de casa para dar uma volta, caminhando eu encontrei um rapaz que morava na mesma rua que eu, ele queria saber onde eu estava indo as 22:00 horas da noite, eu disse que ia dar uma volta, ele disse que em interior ninguém sai tarde da noite atoa, eu comecei a rir e falei: não estarei sozinho se você me acompanhar. Caminhos até chegar em uma ponte, o belo rapaz chamava-se Nicolas (nome fictício) e ele tinha uma pele caramelo, cabelos rapadas (cabelos que são cortados de maquina no pente 1), seu corpo era normal com definições no abdômen e corpo todo liso.
Eu e Nicolas conversávamos sobre as nossas vidas, ele falava sobre sua mãe e seus irmãos, e eu contava para ele que tinha me assumido, até então ele me dizia ser hetero. Ao longo da conversa eu perguntei se ele tinha curiosidade em saber como era um beijo de um garoto, ele me disse que queria saber, mas tinha vergonha, ele disse que sempre quis beijar minha boca, eu fiquei surpreso e falei que era melhor irmos embora pois já era tarde. Quando levanto-me ele me puxa para o chão novamente, caio de bunda e ele me beija, um beijo extremamente doce, ele parecia um rapaz bruto, o típico cara do interior, mas beijava bem suave e tranquilo. Ele tinha o beijo que eu chamo de na medida, sem muita língua e sem muita saliva. Após nosso beijo eu disse que queria ir embora, ele me disse que estava muito cedo e então ficamos conversando sobre nosso beijo, afinal era a experiência dele com seu primeiro beijo gay (segundo ele).
Eu estava olhando para estrelas e um pingo caiu so céu, eu imaginei que iria chover, falei que era melhor irmos pois poderia chover. Ao levantarmos ele me encostou no corrimão da ponte e me beijo, foi aos poucos beijando meu pescoço, a ponte estava muito deserta e então criei coragem para pegar no pau dele, eu sentia seu pau latejando na minha mão, ele direcionava minha cabeça para baixo como quem queria um boquete e eu resistia, após muitos beijos e carícias ele desabotoou sua bermuda, desceu o zíper e começou a se masturbar, ele perguntou se poderia gozar beijando a minha boca, eu disse que iria fazer melhor. Eu me ajoelhei e comecei a chupar a cabecinha do seu pau, eu chupava como quem queria um néctar, descia e fazia garganta profunda, ele olhava muito para os lados com medo de alguém aparecer, eu continuava chupando ele, eu estava com meu pau todo babado dentro da cueca, ele encostou a mão e sentiu meu short úmido, ele sorriu pra mim e colocou meu pau pra fora, ele começou a chupar bem devagar e depois eu segurei a cabeça dele e comecei a foder aquela boca de lábios carnudos, ele era mais gostoso do que imaginei, um pinto grosso e um pouco torto para baixo e tinha unas 21cm, ele tinha 1,76 cm, seus olhos pretos sedutores me faziam tremer, ele chupava e e olhava em meus olhos, eu pegava meu pau e batia na cara dele, ele parecia estar amando. Eu levantei ele e fui para trás dele, fiquei sarrando meu pau em sua bunda, ele pediu para não meter pois nunca tinha dado e eu falei para ele relaxar, ouvimos um trovão e nos assustamos, começou a chuviscar e mesmo assim eu não parava de roçar meu pau na bunda dele. Houve um momento que a chuva estava aumentando, já estavamos todo molhados e então começamos a nos beijar intensamente e ele me pediu para colocar o pau naquele cuzinho, sua bunda de pele caramelo tinha um tamanho normal, toda lisinha sua bunda e então eu comecei a lamber, coloquei ele de quatro e comecei a lamber todo seu cuzinho, eu falava pra ele que queria todo seu rabo úmido, e ele dizia que queria que não doesse. Depois de deixa seu cuzinho úmido eu comecei a penetrar, ele abria a bunda com suas mãos enquanto meu pau de 20 cm entrava lentamente, meu pau invadia todo aquele rabo. Depois que o pau estava todo dentro eu levantei ele para que eu pudesse falar em seu ouvido, então eu falava rebola pra mim vai, rebola esse rabo apertado, e ele rebolava, depois coloquei ele de quatro novamente e comecei a socar minha pica no cu dele, ele gemia descontroladamente e nosso medo de alguém aparecer já não existia mais. Depois eu sentei no chão e pedi para ele sentar por cima, ele sentou virado pra mim e então eu comecei a masturbar ele enquanto ele cavalgava, eu pedia para ele piscar e ele perguntava se tava gostoso, eu pedia para ele quicar no pau, ele disse que estava sem aguentar e iria gozar, ele gozou e sua gala me deixou todo melado, teve um pouco de porra que foi até a minha boca, eu peguei em sua cabeça e disse que tava na hora de tomar leitinho, ainda deitado no chão ele saiu de cima de mim e começou a me mamar me masturbando, eu pedia para ele bater sem parar, ele dizia gaza pra mim, eu perguntava “quer leitinho quer?” E ele dizia que sim com uma voz ofegante e um olhar de pidão, eu avisei que iria gozar e ele abriu a boca colocando a língua para fora e eu gozei horrores fazendo ele engolir tudo e ele chupava até não sair mais nenhuma gota.
Após esse sexo nos vestimos e fomos pra casa, morávamos na mesma rua, ainda tivemos outras fodas, mas isso é uma história que fica para próxima. Tivemos muitas fodas, mas atualmente ele é casado e eu não dou mais bola para ele.
Espero que vocês gostem do meu conto, esse é o segundo que estou postando.
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