Sou a Milene, e resolvi contar como o sexo mudou minha vida completamente. Por ser de uma família extremamente religiosa (evangélica), com 19 anos permanecia virgem e quando namorava com permissão dos meus pais, tinha que ser dentro de casa e nunca podíamos ficar sozinhos. Com isso, só podíamos dar beijinhos na boca e uma mão boba de vez em quando nos peitinhos e até na xana sempre por cima da roupa. Eu também, muitas vezes apalpava seu pau duro por cima do tecido grosso na sua calça jeans. Quando meu namorado confessou que sempre se masturbava pensando em mim, acabei aprendendo também a me masturbar esfregando os dedos na minha bucetinha.
Gostava de ficar admirando meu corpo nu diante do espelho do meu armário. Sabia que tinha um corpo todo certinho: loira, seios médios, bumbum cheinho e durinho. Mas no meu dia a dia tinha que usar roupas largas e compridas que escondiam praticamente todo meu corpo. Morávamos em uma pequena casa, e meu pai resolveu ele mesmo fazer algumas melhorias; como pedreiro, nos seus dias de folga. Como ele ia fazendo pouco a pouco em cada cômodo por vez, quando chegou no banheiro principal ele acabou errando fazendo a porta ficar totalmente fora do esquadro impedindo dela se fechar por ficar bem menor do que devia. Ele dizendo que poderia comprar outra porta somente no mês seguinte devido o seu pouco salário, ficou combinado de usar o banheiro da área pras nossas necessidades e o interno somente pra banho.
Receosa, passei a tomar banho somente quando meu pai não estava em casa, pois via tanto ele quanto minha mãe entrando no banheiro enquanto o outro tomava banho. Cheguei do colégio, e sabendo que meu pai devia estar trabalhando e que era o dia da minha mãe ir ajudar da limpeza da Igreja, muito tranquila fui pra tomar um banho. Já entrei no banheiro totalmente distraída tirando a blusa e o sutiã. Seminua, ia começar a tirar a saia quando olhei na direção do box vendo meu pai peladão; tinha acabado de fechar o chuveiro, me olhando. Assustada, pequei rapidamente minha blusa e a coloquei solta na frente dos meus peitos. Mas meu pai que pareceu ficar paralisado por alguns segundos, demorou pra pegar a toalha e esconder seu pinto, que mesmo vendo rapidamente notei ser bem grande e grosso mesmo inerte… Foi a primeira vez que vi um pinto de um homem adulto na minha frente.
– Tudo bem filha, não precisa ficar nervosa, ok?
– Não estou nervosa não… Só não esperava que você estive em casa.
– Vai tomar banho, né?
– Vou sim pai!…
De repente ele saiu do box e começou a se enxugar bem na minha frente, me deixando continuar vendo-o pelado.
– Já estou terminando filha!
– Tudo bem… Eu espero!…
Fiquei ali sem conseguir tirar os olhos do seu pinto que foi crescendo e ficando enorme. Ele terminando, olhando pra mim e sorrindo.
– Não precisa ter vergonha do seu pai, tá bom?
Continuava com meus olhos fixos no seu pinto que devia medir uns 22 cm ou mais.
– Tá bom pai!…
Ele saiu, mesmo tendo receio dele voltar terminei de tirar minha roupa e comecei meu banho… Mas ele não voltou. Fiquei por dias com a imagem do pinto duro do meu pai na minha cabeça, mas ele mesmo agia como se nada de anormal tivesse acontecido com a gente. Como a porta continuava com problema, e sabendo que minha mãe ia demorar pra voltar pra casa, esperei um pouco meu pai entrar pra tomar seu banho, e tomando coragem cheguei na porta perguntando se eu podia pegar um creme no armário do banheiro. Ele autorizou, e assim que entrei ele abriu a porta do box peladão com seu corpo todo molhado. Parei de fingir que procurava o creme, e olhando direto pra ele.
– Tô te atrapalhando né pai?…
Seu pinto foi ficando duro rapidamente.
– Você não me atrapalha em nada, se quiser pode ficar pra gente conversar um pouco.
Sem tirar meus olhos da direção do seu pinto, me aproximei da porta do box, e ele também chegando mais perto de mim.
– Sua mãe não pode saber que você me viu pelado, ok?
– Claro pai, claro que eu não vou contar.
Estranhamente eu estava totalmente relaxada e apenas um pouco excitada vendo o pintão do meu pai ali tão perto de mim… Ele chegando quase encostar seu pinto em mim.
– Se quiser, pode botar a mão nele!…
– Não tem problema não pai?…
– Lógico que não!…
Levei a mão e segurando senti todo meu corpo vibrar, e fiz um leve carinho deslisando minha mão da ponta até o fim e voltando até a cabeça passando carinhosamente meus dedos. Quando me assustei quando ele me perguntou se eu fazia aquilo com o meu namorado.
– Claro que não pai, o seu é o primeiro que eu coloco minha mão.
– Então, você ainda não fez sexo com ele?
Sem largar o pinto e bem naturalmente foi explicando que sempre namoramos dentro de casa e logicamente não tínhamos nenhuma oportunidade pra fazer nada. Ele colocando a mão sobre a minha e me fazendo ficar movimentando pra frente e pra trás, me disse que quando fosse acontecer, que eu não poderia deixar sem ele usar camisinha. Concordei, e mesmo já tendo tomado um banho horas antes, disse que ele terminando eu ia tomar um banho. No fundo estava doidinha pra deixar me ver pelada.
– Ué, não quer ir adiantando tirando suas roupas?
Nunca poderia imaginar que eu ia ter coragem de fazer o que fiz. Pedi pra ele ficar de costas pra mim, e eu olhando pra aquele homem peladão na minha frente foi tirando meu vestido, ficando apenas com as roupas de baixo. Disse que ele podia se virar, e me vendo de calcinha e sutiã.
– Ué, não vai tirar o resto não?…
– Kkkkkkk… O resto, só depois que você sair!…
Ele ainda com aquele pintão duro, colocou as mãos sobre meus ombros.
– E se eu ajudar você a tirar, você deixa?
No fundo eu queria realmente ficar pelada na frente dele. Seria o primeiro homem a me ver completamente nua.
– Tá bom pai… eu deixo!…
Ele com muita habilidade, destravou o sutiã e quando meus peitos ficaram expostos.
– Posso colocar a mão?
Consenti, e ele apalpou meus peitinhos muito rapidamente pra em seguida levar as mãos na minha calcinha e descê-la até eu mesmo levantar as pernas pra soltá-la por completo. Logo senti sua mão na minha bucetinha e seus dedos passando bem no meio da minha racha.
– Noooooossa pai!….
– Tá gostando?…
– Muito!…
Sem tirar a mão da minha buceta, ele reclinou chupando meus peitinhos alternadamente. E depois me olhando.
– Isso tem que ficar em segredo absoluto entre nós dois, combinado?
Concordei, e levando a mão segurei novamente seu pinto. Mas ele voltando a colocar as mãos sobre meus ombros lembrou que minha mãe devia ainda demorar umas duas horas pra voltar pra casa, me pedindo pra ir peladinha pro meu quarto e ficar esperando por ele. Não deu três minutos pra ele entrar trazendo uma bisnaga na mão, me mandando deitar na cama. Deitei, e ele também deitando foi direto chupar mais os meus peitinhos e passar a mão com os dedos na minha buceta.
– Cuidado que sou virgem, tá?
– Eu sei filha, não se preocupe!…
De repente ele me beijou na boca, e sorrindo.
– Deixa na bundinha filha, aí não vai ter nenhum perigo.
Meu namorado tinha falado várias vezes da vontade dele meter na minha bundinha… Era uma coisa que eu tinha muita vontade de experimentar e nunca tivemos nenhuma oportunidade.
– Mas será que vai caber?…
Ele pegando a bisnaga e me mostrando.
– Cabe sim, e essa pomadinha não vai deixar doer, tá bom?
Fiquei de quatro, ele passou aquela pomada no meu ânus introduzindo até a ponta do dedo dentro, depois fiquei olhando passando no seu pinto antes dele vir por trás de mim encostando no meu buraquinho traseiro. Quando ele forçou e a ponta fazendo entrar a cabeça roliça, mesmo com aquela pomada senti uma fisgada bem dolorida que gritei. Ele sem tirar e fazendo carinho nas minhas nádegas.
– Pronto, pronto! Já entrou um pouco filha, agora ficar mais fácil colocar o resto.
Realmente, doeu muito menos; só uma pequena ardência, sentindo ele empurrando aquela coisa grossa pra dentro de mim. De repente ele começou a movimentar seu pinto pra frente e pra trás.
– Ooooooh! Ooooohhhhh! Que cuzinho gostooooosoooooo!!!!!
– Aaaaaah! Aaaaahhh! Também tô gostando pai! Mais! Maaaiiiiissss!!!!
De repente, mesmo sem tocar na minha bucetinha fui tendo um orgasmo sentindo ao mesmo tempo ele gozando dentro da minha bunda. Passamos a fazer isso constantemente, sempre que tínhamos oportunidade de ficarmos sozinhos em casa, tendo a certeza de que minha mãe não ia aparecer. Ele sempre ficava mexendo e examinando minha bucetinha, abrindo-a com os dedos e olhando bem de perto minha raxa, até um dia que ele levou a boca e começou a lamber e a chupar meu pequeno grelinho me fazendo ter o meu primeiro orgasmo no sexo oral, pra em seguida socar seu pau na minha bundinha me fazendo uivar de prazer. Ele convenceu da minha mãe de passar a deixar eu sair com o meu namorado, e ela acabou concordando. Mas ele antes me aconselhou novamente de não deixar fazer nada sem camisinha. Uma semana depois eu e meu namorado estávamos dentro de um motel, com ele socando gostoso na minha bucetinha (com camisinha), tirando minha virgindade e me fazendo ter um dolorido e maravilhoso orgasmo. Uns dois meses transando pelo menos uma vez por semana no motel com meu namorado, e aproveitando que minha mãe foi passar o final de semana da casa dos meus avós, cheguei no meu pai que estava no sofá da sala, dando-lhe um beijo na boca.
– Não quer mais sua filha mais não?…
– Não é isso… É que eu estou percebendo que vocês estão transando, não é?
– É pai, mas ando sentindo falta desse gostosão aqui!
Falei segurando seu pinto por cima da calça. Ele correspondendo meus beijos e apalpando meus peitos por cima da blusa.
– Ando sentindo muita falta de ter você peladinha nos meus braços.
– Então vamos aproveitar que vamos ficar sozinhos até amanhã a noite (domingo).
Peladinhos na minha cama, depois de alguns minutos de muitos beijos, chupadas nos peitinhos e carinho na sua piroca duro.
– Vem pai, vem! Hoje eu quero ser toda sua.
– É perigoso sem camisinha filha.
Como eu já imaginava, tinha furtado da carteira do meu namorado duas camisinhas, e esticando pegando-as na gaveta do criado mudo.
– Pronto pai, aqui está!…
Eu mesma vesti a camisinha no seu bilau, deitei abrindo as pernas e esperando meu pai enfiar toda sua pica na minha buceta que ardia de desejos por ele. Meu pai conseguiu ficar socando por quase 10 minutos na minha buceta, que acabei tendo uns três orgasmos seguidos, com o último a gente gozando ao mesmo tempo. Depois dando vários beijos na sua boca.
– Ó! Na bundinha só vou deixar você, tá bom?
É que eu não queria assustar meu namorado pedindo pra ele meter na minha bunda. E no mais, a piroca do meu pai era muito mais gostosa, pra continuar me comendo tanto pela frente como por trás. Só que passei a gostar tanto de sexo, que meses depois estava dentro do motel com um dos meus professores da faculdade; primeiro ano, pra garantir algumas notas.
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Adorei...tive experiência parecida com meu avô..não posso dizer que idade tinha
Adorei seu conto, menina...super excitante, e um sexo anal com um pauzão é tudo de bom! Comecei novinha dando a bundinha pra continuar virgem, e adorei o sexo anal, me viciei!