“Amor, essa noite é perfeita, bora?”
Fazia tempo que planejavam e fantasiavam com uma noite como aquela, por isso a sua animação, que misturava um certo nervosismo com excitação declarada. Nua, ainda úmida saída do banho, ela pensou e, ainda que reticente, topou o plano que, de tão fantasiado por ambos, deixou de ser ideia dele.
Ele ficou observando-a se arrumar valorizando suas curvas que ele tanto admirava. No calor de novembro, ela jogou um vestido leve, que marcava sua cinturinha fina e a bunda grande, firme e redonda. Sem sutiã, como quase sempre, seus seios firmes, lisos, redondos e volumosos pontavam como que pedindo para serem chupados. É virtualmente impossível descrever em palavras o deslumbre que ele sentia por seus peitos.
Assim que terminou de se arrumar, completando com um salto, veio dar-lhe um beijo, apalpando seu pau já meio duro por cima da calça, com o comentário dúbio:
“Me espera acordado”.
No curto trajeto do carro, ambos foram quietos, cada um mergulhado nas possibilidades que aguardava a noite. O tesão naqueles poucos metros podia ser tocado com as mãos, enquanto ela exalava seu cheiro delicioso. Vez ou outra o silêncio era quebrado por uma mão mais descontrolada tocando um peito, pau, xoxota.
“Gata deliciosa.”
“Seu danado…”
A conversa mais significativa veio quando não faltava muito tempo para chegarem ao espaço da festa.
“Amor, você tem certeza que não quer vir? Pode ser uma boa oportunidade para você também”, perguntou ela, desejando muito que ele respondesse negativamente.
“Não, linda; tenho certeza absoluta”.
Pouco depois ela desceu do carro, se despediu com um beijo molhado no pescoço, nuca e orelha, e saiu andando sem olhar para trás, enquanto ele observava aquele corpão de um lado a outro, cima a baixo. Mesmo a distância era possível ver os pelinhos loirinhos que cobriam as coxas, pouco cobertas pelo vestido leve e esvoaçante. Ficou ali uns minutos, imaginando o que ela fazia e faria, com o coração acelerado e a mente fervilhando. Até que decidiu voltar para casa esperar ela voltar. Fazia pouco mais de 2 anos que namoravam, e sua casa era cada vez mais de ambos.
Enquanto isso, ela aproveitava a festa. A empresa onde trabalhava como assessora jurídica havia organizado uma celebração pela assinatura do contrato de um novo projeto de longo prazo caríssimo, chamando funcionários, parceiros, os novos companheiros de empreitada e um grupo de profissionais de diferentes áreas. Havia uma dúzia de pessoas que ela conhecia de modo mais próximo, mas nenhum amigo, além de uma dezena de desconhecidos.
O cenário, toda a área de lazer de um condomínio grande de luxo na zona oeste, região nobre de São Paulo. O salão abrigava a maior parte dos convidados, mas havia uma série de áreas mais afastadas para fumar, descansar um pouco e conversar com privacidade. A situação era perfeita.
Circulou entre os colegas, bebeu um pouco de gin tônica, o suficiente para ficar alegrinha e se soltar, mas não demais para perder o senso. Linda, gostosa e com um carisma de iluminar o ambiente, não demorou muito para começarem os flertes.
O primeiro a se aproximar foi na realidade uma primeira. Fotógrafa, começou a conversa falando que adoraria fazer um ensaio com ela e perguntando se era modelo. “Mal sabe ela as fotos que faço com meu namorado”, pensou ela, analisando aquela mulher mais alta que ela, loira, em forma e que ela certamente beijaria ali mesmo se fosse solteira. Bissexual assumida, nunca teve problema para se relacionar com garotas, mas especificamente hoje não havia essa abertura. Em todo caso, pegou o telefone e prometeu (depois saberemos, em um novo conto, que cumpriu) manter contato.
Passou a imaginar lamber seu corpo inteiro, e ser lambida por aquela boca tão mais delicada que a do seu namorado, enquanto ele apenas observaria impotente e amarrado o espetáculo. No entanto, logo após essa divagação, voltou ao presente.
Seguiu-se mais umas rodadas de conversas chatas e desabafos corporativos com colegas até que, em um momento em que fumava sozinha no parapeito de onde se via a rua escura, Fábio se aproximou pedindo um trago e oferecendo um gole de seu whisky. Antes mesmo que pudesse vê-lo, ela sentiu seu cheiro.
“Puta que pariu, que cheiro bom… que homem cheiroso, porra”, pensou, impressionada. A boca se limitou a aceitar o gole e compartilhar o tabaco, enquanto os olhos analisavam o rapaz que cheirava tão bem. Cerca de 1,75m, moreno, não muito forte, mas em forma, e olhos que exaltavam bondade e safadeza ao mesmo tempo. Ao mesmo tempo que transparecia um interesse genuíno naquela garota tão carismática, revelava a vontade de arrancar aquele vestido.
“Deixa eu tentar adivinhar: você é a dona da festa!”
“Não! De onde tirou essa ideia?”
“Você circula pelo salão com propriedade, é como se tudo e todos pertencessem a você”.
Ela não conseguiu evitar o rubor. Mesmo segura da sua beleza e carisma, aquilo era demais. Sagaz, no entanto, e fingindo ingenuidade, se limitou a perguntar: “Você me viu muito circular por aí?” Dessa vez, não só conseguiu evitar o rubor como lançou um sorrisinho malicioso e sutil a ele, que recebeu, mas absorveu o golpe. Começou a tocar seus braços, sentir os pelinhos loirinhos e a pele macia que recobriam… era um náufrago naquele oceano de mulher.
“Aqui não, moço, que é uma festa de trabalho; por que não vamos lá para os fundos? Vai na frente que vou pegar um whisky para mim também”, sugeriu ela, tomando controle da situação do modo como amava fazer.
Enquanto caminhava para o bar tentava conter a excitação misturada a nervosismo que fazia o coração palpitar e a respiração ofegar. Nunca havia traído seu namorado e estava prestes a fazê-lo, enquanto ele sequer imaginava.
Os segundos de caminhada entre o salão e a área dos fundos duraram horas; cada passo era um salto em direção a um universo que ela jamais havia explorado. Quando chegou lá, o encontrou encostado em um móvel baixo, dando um gole na bebida. Na penumbra parecia ainda mais gato do que na primeira impressão. A camisa leve destacava seus braços com veias ressaltadas, e a barba pouco comprida lhe dava vontade de se esfregar naquele rosto.
“Você se escondeu mesmo, né, moço”, provocou ela. E por fim não aguentou mais e se jogou nos seus braços e na sua boca. Beijou aquele homem com quem traía pela primeira vez com a sede de quem nunca havia beijado. As bocas se encaixaram, sentiu sua língua habilidosa, os lábios carnudos, enquanto desfrutava do passeio que as mãos dele davam por suas curvas.
Ele agarrou sua bunda com tanta firmeza que ela gemeu baixinho e perdeu o ar por um segundo. Ao mesmo tempo, agarrava com as pontas dos dedos aqueles braços e aquele abdômen por baixo mesmo da camisa. Até que teve que parar para respirar e se recompor.
Um gole no whisky. Um novo cigarro para se conter. E o anúncio.
“Olha, eu tenho namorado; não estou nem um pouco afim de ficar só de beijinho, então ou daqui vamos para a casa dele, ou nada”, disse autoritária.
“Como assim a casa dele? Você quer o que?”
“Relaxa, ele está trabalhando essa noite; é jornalista e está no plantão da madrugada, por isso não veio na festa”.
“Bom…” refletia ele, sentindo-se novamente um náufrago, nadando sem rumo, surpreso com aqueles comandos que o pegaram completamente de surpresa. “Não prefere ir pra minha casa?”, conseguiu enfim balbuciar.
“É a casa dele ou nada; me dá muito tesão pensar nisso”, decretou ela. Sem opção, ele topou. No entanto, ainda era cedo demais para deixarem a festa, ainda mais sob aquelas condições – alguns colegas sabiam que era comprometida e poderiam julgar aquela traição tão descarada. Por isso ainda circularam separadamente por mais uma hora e meia, em meio a olhares de canto que antecediam escapadas breves àquela área isolada. Apesar da discrição, observadores mais atentos perceberam a movimentação (algo que posteriormente seria usado contra ela).
Até que por volta das 2h da manhã ela avisou que chamaria um Uber, e que esperaria por ele na calçada.
Deitado no sofá, Gui assistia a um filme quando recebeu a mensagem “gato, pode vir me buscar”. Em 20 minutos, estava estacionado diante do prédio, com o carro impecavelmente limpo por dentro e por fora. Pouco depois o recém-casal entrou, descansando agarrados no banco de trás. “Boa noite. Vocês têm alguma preferência por rádio? O ar condicionado está bom?”
“Está ótimo, moço, pode deixar assim”, respondeu Sofi antes que Fábio pudesse se manifestar. Determinou o caminho, que sabia de cabeça, no Waze, ajustou o espelho de modo que pudesse observar o casal que se pegava no banco de trás e foi lentamente para poder aproveitar a viagem.
Ela e seu amante se beijavam apaixonadamente, alternando beijos na boca, na nuca, na orelha, com toques nos seios, nas coxas, no pau sobre a calça. Vez ou outra ela emitia gemidos quando ele agarrava o peito mais forte, esquecendo por um segundo a presença do motorista, ou beijava sua nuca.
Passados cinco minutos naquela pegação que o deixava bravo, Gui reparou que o rapaz subia a mão pelas coxas grossas, macias e bronzeadas daquela gata até o meio das pernas. Sofi não se conteve e gemeu em um volume alto demais para qualquer um dos três dentro do carro ignorar. Aproveitando o momento constrangedor, colocou as mãos sob o vestido e, num movimento suave e decidido, tirou a calcinha, a deixando no colo de Fábio.
Enquanto Gui tentava um vislumbre daquela xoxota peludinha, Fábio se extasiava com o fio dental branca que agora era seu, ao menos por um tempo. Ao contrário da moda corrente, Sofi odiava raspar a xoxota e deixava geralmente os pelinhos compridos e selvagens como gostava seu namorado.
Por baixo daqueles pelos cacheados como seus cabelos, e que contrastavam lindamente com sua pele clara, estavam dois lábios carnudos recobrindo os lábios internos, pequenos, e uma xoxota úmida, cheirosa e rosada. Esse espetáculo erótico era agora acariciado por um homem estranho, amante daquele gostosa que ele admirava pelo espelho.
Ela se contorcia; não tentou se esconder do motorista e apertava os próprios peitos enquanto o amante tocava com habilidade sua buceta; sentiu o clitóris, já inchado, ficando ainda maior, e não aguentou: com uma mão abriu o cinto enquanto com a outra agarrava com gosto aquele pau grosso e duro.
“É aquele prédio ali, logo antes do muro”, avisou ela, arrumando o vestido e tirando a mão de dentro da calça do amante. Desceram com ele agarrando ainda sua bunda, segurando firme a calcinha fio dental na outra mão. “Discreto, gato, que os porteiros são conhecidos”, mandou.
Entrou no prédio — um desses edifícios modernos, bonitos, mas sem muita alma no centro de São Paulo — subindo as escadas e cumprimentando o profissional do período da noite. No elevador continuaram a manter uma discrição, exceto pela mirada que ela dava para seu pau ainda duro dentro da calça, e ele, para seu decote que deixa à mostra aqueles peitos tão perfeitos. No corredor a caminho do apartamento, uma encoxada, ao que ela sentiu em sua bunda aquele volume persistente na calça.
Nem bem entraram no apartamento, ele a segurou pelos cabelos e a prensou contra a porta, arrancando o vestido e finalmente revelando todo aquele corpo delicioso. Não era apenas a coxa que tinha pelinhos loiros; todo seu corpo era coberto por uma penugem loira que deixava sua pele bronzeada ainda mais reluzente; e mais abaixo aquela xoxota de pelos negros e fartos contrastando com a marca do biquini. Lembrou-se das revistas eróticas que via quando moleque e como há tempos não via uma buceta tão deliciosamente selvagem. Enquanto chupava com vontade aqueles peitos que desejou a noite inteira, ela abria sua calça, expondo um pau ainda mais grosso e maior que o do seu namorado.
“Que rola deliciosa”, comentou salivando, se ajoelhou na entrada de casa, com ele apoiado na porta que nem mesmo fora trancada. Nunca tinha visto um pau tão gostoso. Sentia-se uma puta por pensar isso depois de repetir tantas vezes que seu namorado era o mais delicioso, mas não podia evitar. Segurava firme e esfregava aquela rola dura na cara, ficando coberta do cheiro daquele macho.
Até que então pôs tudo na boca. Ou pelo menos tentou. Quando a cabeça do pau tocou sua garganta, engasgou e recuou. “Ah, mas não pode ser… não tem rola que eu não consigo engolir”, pensou, se sentindo desafiada. Tentou novamente, agora com as mãos dele ajudando puxando sua cabeça contra seu corpo. Tremeu de êxtase quando aquele pau grande atingiu sua garganta, ela engasgava e lambia suas bolas com o nariz comprimido contra sua barriga. Repetiu ainda mais algumas vezes o truque até se levantar com os olhos cheios de lágrimas, lhe der um beijo ainda com o gosto do seu pau, e, sem dizer uma palavra, virar de costas, empinando a bunda na ponta dos pés.
Recado dado, Fábio mirou para entrar; sem querer, apontou para o cuzinho, e Natália protestou: “Aí ainda não, gatinho… quem sabe mais tarde”. O amante então corrigiu o alvo e de uma vez só invadiu aquela buceta apertada que há meses conhecia apenas um pau. Sentiu então o quanto aquela xoxota era apertada, mesmo que molhada. Apesar do corpão e atitude de mulherão, Sofia era pequenina, e assim também era sua buceta. Sentia-se quase rasgada cada vez que aquele pau delicioso a invadia e saia por inteiro, e gozou ali mesmo de pé, de costas para aquele homem estranho até duas horas atrás.
Fazia poucos meses descobriu o orgasmo com a penetração, e desde então aproveitava, mas nunca tinha sentido um tão forte. A adrenalina misturada ao tesão de dar para um outro homem diferente depois de tanto tempo aguçou demais seu tesão.
Pediu desculpas e foi ao banheiro se recompor da melhor foda que já tivera. No celular, digitou “já pode vir”. Saiu do banheiro com o rosto ainda molhado e querendo mais daquele pau dentro dela. O jogou no sofá e sentou firme e lentamente no seu colo, rebolando a xoxota completamente preenchida, enquanto Fábio gemia, agarrava e chupava seus peitos.
•
“Não podia acreditar que aquilo de fato estava acontecendo, quando aproximei meu ouvido da porta e escutei minha namorada, a mulher com quem fodia exclusivamente há dois anos, gemendo trepando com outro homem na minha própria casa. O ciúme e o tesão se misturavam enquanto ouvia o sofá rangendo e imaginava ela montada naquele sortudo filho da puta.
“‘Ela é gostosa demais para ser só minha, mas, porra, não é fácil’, pensei, sentindo o pau crescer dentro da calça. Respirei fundo e, calma e silenciosamente, abri a porta de casa. O que vi ficou gravado como uma fotografia: minha putinha, a mulher da minha vida, subia e descia no colo de um sujeito moreno e forte. Não conseguia ver abaixo da sua cintura, levantada pelas mãos dele, mas pela sua cara de satisfação, que incluía um sorrisinho safado, estava se deliciando com aquilo. Minha putinha deixava de ser só minha para passar a ser de muitos outros que contarei mais adiante.
“A direção do olhar dela, sorrindo cheia de malícia para mim, que observava aquela cena, atraiu a atenção do safado. Ao me ver, Fábio quase pulou de susto, com reflexo de fingir que aquilo não acontecia, mas não reconheceu naquele namorado o motorista que o havia conduzido até ali.
“Fica tranquilo, nosso Uber é meu corninho, adora me ver fodendo outros caras”, mentiu ela dando a dica. Só então o amante percebeu onde havia se metido. Sofia não permitiu que ele manifestasse qualquer desconforto. Tacou um beijo forte na boca, enquanto voltou aos movimentos sentada naquele pau maior que o meu.
•
“Me sentia preenchida com aquela rola dentro de mim. Era como se cada centímetro da minha xoxota fosse suave, mas fortemente esticada e esfregada. Continuei rebolando no seu pau, de joelhos no sofá com ele sentado, pendurada em seu pescoço, com meu corno-motorista-namorado observando aquela cena com sua cara de safado.
“Via no seu olhar que qualquer expectativa que tivesse daquela noite foi superada e muito. Baixando o olho, reparei que a calça já estava aberta, e que a mão esquerda deslizava sobre aquele volume que eu conhecia tão bem.
“Fábio, por outro lado, ficou um tempo sem saber o que fazer com as mãos; aquela safadeza que mostrara diante do motorista dentro do Uber se perdeu ao perceber que aquele homem que nos observava pelo espelho retrovisor sem qualquer discrição era, na realidade, aquele que me comia diariamente há mais de dois anos. Me olhava, depois olhava para meu corno, voltava a me olhar tentando se acostumar com a situação… até que peguei suas mãos e conduzi.
“’Pode voltar a me tocar como antes, gato gostoso; pode até mais”, sussurrei no seu ouvido. Uma das mãos coloquei sobre meu peito, mandando ele segurar forte; a outra, levei à minha bunda e, sem ele esperar, peguei seu dedo e enfiei no meu cu.
“Aquela cena, de ser comida por um homem gostoso e até pouco desconhecido, meu namorado observando tudo se masturbando, e meu cuzinho sendo levemente invadido foi demais. Gozei de novo no seu pau, contraindo totalmente o interior da minha boceta, o que o fez gemer de prazer, e ter espasmos. Gemi alto, o mais alto que consegui sem me desconcentrar. Sabia que aquilo deixaria os dois loucos.
“Infalível; nosso motorista finalmente não aguentou mais apenas assistir, e veio agarrar minha bunda. Segurou forte, como sempre fazia com suas mãos grandes, e fez algo que me pegou de surpresa. Pegou mais dois dedos do meu amante e os colocou dentro da minha bunda. Podia sentir meus dois buraquinhos arrombados, mais apertados que nunca enquanto Fábio chegava cada vez mais perto de gozar chupando um peito, e Gui apertava o outro, esfregando o pau já melado na minha bunda. Poucos segundos assim e senti o jato de porra quente inundando a minha buceta. Gozei uma terceira vez com aquele pau que, por incrível que pareça, ficou ainda maior, duro e grosso durante o orgasmo.
“Tantos orgasmos só com penetração nunca tinha acontecido! Foi algo tão inédito e incrível que tive medo, naquele mesmo instante, de acabar me viciando. Saberemos mais pra frente que, se não virou um vício, chegou perto.
“Foi só naquele momento que o Gui percebeu que estávamos metendo sem camisinha. Ficou um pouco incomodado com aquilo, mas praticamente esqueceu quando olhei bem para ele e, com a mão sob a xoxota escorrendo, falei para meu amante: “nossa, você gozou muito, gatinho… tava boa essa buceta apertada, né?”.
“Em seguida, trouxe a mão com uma poça de gozo à boca e limpei bem. Por fim, dei um beijo com o gosto daquele homem no meu namorado e sussurrei no seu ouvido “desculpa, amor, não aguentei”.
“Sem camisa e de pau pra fora ele se contorcia: eu podia ver que queria gritar, gozar e me dar um tapa na cara ao mesmo tempo. Enquanto Fábio ainda relaxa estirado no sofá, segurei bem firme naquele pau tão conhecido e delicioso e me aproximei do seu ouvido:
“Você quer me dar um tapa, né… acho que a sua putinha merece, porque olha, vou te falar… não segui o combinado e trepei ainda na festa mesmo. Tava com muito tesão, amor, não deu pra controlar a vontade. Mas ele não gozou lá, por isso me encheu de porra agora. Quer dar um tapa na sua putinha?”, concluiu provocadora. Adoro uma provocação…
•
“Puta que pariu! Que vagabunda! Além de trepar sem camisinha com aquele cara, ainda saiu do combinado e trepou com ele no banheiro da festa! Ela sabia que aquilo me deixaria enciumado e ainda assim o fez… apesar disso, continuava duro, dividido entre meter forte naquela vagabundo que definitivamente não era mais minha, e dar um tapa na sua cara. Respirava fundo, o coração apertava com a mesma intensidade que meu pau latejava. Ela deve ter percebido meu turbilhão, porque aproveitou o momento para contar detalhes:
“A gente estava na parte de trás do prédio, se pegando. Ele sentia minha xoxotinha molhada por cima da calcinha pequenina – aliás, você viu no carro como ele adorou o presente que você me deu?”. Ao narrar a verdadeira traição, a vadia ainda me provocava. Ia ficando com calor enquanto ela me contava, me punhetando, e o safado que havia comido minha mulher em um banheiro de festa ouvia, curioso com a situação.
“Eu estava quase ficando peladinha ali mesmo com aqueles braços fortes me agarrando pela cintura e me puxando pela bunda pra esfregar o pau duro em mim… mas me controlei, e pedi uma pausa para ir ao banheiro. Dei uma desculpa que tinha tomado muita cerveja, ou algo assim.
“Amor, chegando lá botei três dedos dentro da minha xoxota; você não faz ideia como eu estava melada! Estava quase escorrendo pelos pelinhos”, disse, trazendo mais uma dose de gozo de dentro da xoxota para a boca e me beijando para sentir aquele gosto. “Está docinho, né? Agora você vai poder sentir o que eu sinto também…”, comentou. Pior que o gosto era bom, e por um instante fiquei com vontade de sentir melhor aquele gosto, direto da fonte, mas fiquei quieto para deixar ela continuar o relato.
“Mas a safada era muito perspicaz e sacou meu desejo. Sem rodeios, virou para seu macho da vez e perguntou se eu podia chupá-lo. Àquela altura, nada parecia surpreendê-lo, e ele assentiu. Me pegou pelos cabelos suavemente e conduziu minha boca àquele pau ainda melado de gozo. “Isso, abre bem a boca pra não raspar os dentes… lambe bem a cabeça primeiro…”. Eu seguia seus comandos, surpreso por gostar tanto daquele gosto de gozo misturado ao melado da sua xoxota e de pau. Nunca havia chupado um homem antes, e me surpreendeu como o gosto e o cheiro era diferentes dos das mulheres.
Ela comandava meus movimentos com as mãos, para cima e para baixo. “Tá sentindo o pau gostoso ficar duro na sua boca?”, perguntou, lembrando do quanto ela gostava daquela sensação. Agora entendia melhor o prazer que era dominar essa excitação tão mais visível, palpável, que a feminina.
“Chega, que quero terminar a história”, disse, me puxando para longe daquela experiência tão diferente e prazerosa. “Lavei o rosto para dar uma esfriada, e quando abri a porta ele estava lá. Não deu nem tempo de sair, ele entrou me beijando, levantando meu vestido, e eu abri sua calça. Fiquei de joelhos no chão do banheiro… nossa, que pau gostoso, lindo! Grosso, a pele bem esticada, as veias… Passei a língua na cabeça demorado, lambi aquele meladinho que saía, e olhei nos olhos dele, que estavam revirando de tesão.
“”Segui chupando até que alguém tentou abrir a porta, que esquecemos de trancar”. Não tinha como não ficar puto com aquele desleixo causado pelo tesão que ela tinha naquele homem. Ao mesmo tempo, passava a mão por aquele corpo que sou completamente deslumbrado, e senti, então, a bunda quente. Era claro que havia levado tapas.
“Ele bateu muito forte na minha bundinha, amor”, disse ela, fingindo uma inocência e indefesa que nem de longe tinha. “Depois do incidente da porta, ele me virou de costas, me abaixou, colocou minha calcinha de lado e socou o pau direto em mim, de uma só vez”. Ela continuava com o tom inocente. “Por sorte eu já estava muito meladinha, mas ele bateu bem forte na minha bunda, acho que mereço beijinho”.
“E lá fui eu beijar sua bunda deliciosa machucada por aquele safado que sorria com a situação.
“Ela tinha mais uma confissão, no entanto: ‘Depois de meter muito na xoxota, ele tirou o pau bem melado e meteu no meu cuzinho; entrou tudo de uma vez, me senti rasgada, mas não consegui conter. Deixei ele meter algumas vezes na minha bunda, deixando bem arrombadinha, antes de conseguir parar e dizer que o cuzinho é só seu… ainda mereço beijo na bundinha, né’, perguntou ele com um olhar safado. Só aceitei e me abaixei para beijar sua bunda e seu cuzinho ainda assado.
•
Enquanto ele beijava sua bunda, percebeu que o tinha rendido; faria o que quisesse, como quisesse. Esse poder mexeu com ela e sua adrenalina. Podia mandar qualquer coisa que ele toparia, mas queria mesmo era se submeter àquele homem que oscilava entre o ciúme e o tesão. Nunca o vira de modo tão sexy quanto naquele momento, e só queria fingir estar ela rendida, sem opção. “Acho que fui muito putinha, preciso te recompensar, né.”
Guilherme concordou, sentando no sofá ao lado do cuzão que tinha acabado de arrombar a sua gatinha. Ela ficou de joelhos, chupando fundo seu pau, enquanto punhetava seu outro macho. Engasgava engolindo o pau inteiro; subia, o beijava com os olhos cheios de lágrimas e gosto de sexo, e repetia tudo de novo, tirando somente quando estava quase vomitando.
Na quarta vez, simplesmente passou as pernas sobre Fábio, encaixou seu pau na entrada e sentou, engolindo com a buceta aquela rola inteira. Gui se sentia uma vez mais traído e preterido por um homem que via como acima dele em diversos sentidos. No entanto, Sofia se inclinou para tentar acalmá-lo:
“Hoje a xoxota é só dele… você foi tão bonzinho comigo que merece o cuzinho… mas por enquanto traz esse pau aqui na minha boca”. E assim ficaram os três no sofá: o amante sentado, ela montada em cima e o namorado de pé. Com a boca ocupada, seu gemido a cada metida mais funda saía abafado, e o som o deixava louco. Estava perto demais de gozar e desceu para comer aquela bunda. Não era algo que faziam sempre, e ela costumava falar que precisavam praticar mais para deixar mais largo. Tinha que aproveitar.
•
“Quando ele desceu do sofá para me comer ao mesmo tempo que o gato, eu já não respondia mais, só balançava cabeça de tesão. Confesso que tive um pouco de medo com aquelas duas rolas grossas, mas empurrei minha bunda para trás. Queria que entrasse tudo logo, mas por mais excitada que estivesse, naquela posição tão aberta, e meu cu apertadinho, senti uma dor aguda e gritei. Ao ouvir, ele tapou minha boca para abafar o som, o que só me deixou mais maluca.
“Já tinha feito dupla penetração com vibrador, mas aquilo era algo completamente incomparável. A começar pela grossura daquelas rolas me arrombando… sou pequenina, 1,60m, e tinha ali dois machos de quase 1,80m usando meu corpinho e metendo forte em mim. Saber que eu era a protagonista daquela cena, que tinha dois homens, quatro mãos e braços ressaltados por veias, dois peitorais todos só pra me satisfazer e se satisfazerem com meu corpo foi algo tão arrebatador que acabei gozando mais uma vez, ali mesmo naquele sanduíche de vadia.
“Quando consegui retomar alguma consciência, notei que Fábio ficou duro lá dentro, parado enquanto nosso motorista socava na minha bunda gemendo. Pedi que ele metesse também, e após meu gozo fiquei tão molhada que ele disse sentir escorrer nele, melando suas bolas. Sentindo minha lubrificação escorrendo, Fábio não aguentou e gozou pela segunda vez dentro da minha buceta, me deixando sentindo aquele pau grande pulsando dentro de mim enquanto tinha a bunda invadida.
“Não tinha mais forças para mais nada, fiquei só apoiada naquele peito suado, sentindo seu cheiro no pescoço e beijando sua boca enquanto meu corno metia assistindo àquilo. Gozou no meu cuzinho com o outro pau, agora menos duro, ainda dentro de mim, e os dois amantes da noite relaxados um sobre o outro.
“Depois que ele gozou, ficamos os três deitados no sofá, cada um perdido nos seus pensamentos sobre aquela noite tão planejada, inesperada para meu gato, e que superou qualquer expectativa. Eu mesmo estava exausta, com as pernas trêmulas. O Gui, que não havia passado as últimas três ou quatro horas entre flertes, amassos, trepadas furtivas e dupla penetração, se levantou para pegar cervejas. Tomamos os três e Fábio se despediu já mais a vontade, não sem antes anotar o telefone dos dois e mandar mensagem para garantir um reencontro. Ele foi embora para casa de Uber.
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