Vanda e o marido Jorge estão prestes a entrar na fila que dá para os camarotes do teatro onde vão assistir a uma peça. Ela nunca diria ao marido que trocaria a peça teatral por um jantar a dois mais longo. Aguentar quase duas horas de personagens falando sobre as desgraças humanas, dava dó. Se tinha de aguentar aquilo, era melhor ir no banheiro antes.
– Amoreco, vou fazer xixi! Qual é o número do nosso camarote?
Wanda fez xixi, se arrumou e se admirou no espelho, vendo uma boneca lindíssima que em breve seria mãe. Ela estava começando a ganhar peso. Daria à luz quase perto de seu aniversário de vinte e dois aninhos.,
“- Minha barrigona vai disfarçar esse meu bundão daqui uns quatro meses! E Jorge vai parar de me chamar de tanajura!”
Ela caminha pelo longo e atapetado corredor. Não percebeu os dois homens conversando que vinham em sua direção nem o outro que vinha atrás. Num segundo, sua boca foi tapada e ela levantada, ficando com pés no ar. Nos primeiros segundos ela ficou imóvel, mas quando pensou em se debater, cada homem passou o braço por baixo dos joelhos e a carregaram como se estivesse sentada de pernas esticadas.
No estacionamento subterrâneo do teatro, Vanda foi encostada na porta de uma van com os dois braços torcidos as costas, provocando uma pequena dor. Ela pensou o pior quando um dos homens lhe levantou o vestido longo e lhe arreou a calcinha até os joelhos.
Em seguida, algo lubrificado lhe foi introduzido no anus, não lhe causado nenhuma dor, só constrangimento.
Fotos foram tiradas. Tiraram também com o próprio celular dela. Por fim, lhe suspenderam a calcinha e baixaram o vestido.
– Pode ir Vanda! Ali é a porta do elevador.
Esbaforida, Vanda entrou no camarote. Jorge a olhou reprovando a sua demora. Ela tentou esconder o rosto, mas começou a chorar baixinho. Jorge pensou que foi devido ao leve comentário que havia feito. Pensou que a gravidez a deixava mais sensível. Ele tinha colocado o celular no modo silencioso, mas era enervante a vibração em seu bolso. Decidiu atender.
– Puta que pariu! Qu´isso!!?
A tela mostrava o corpo inteiro de Vanda com olhar assustado e algo redondo e azulado por entre as nádegas dela.
Há quilômetros dali o pai de Jorge recebe a mesma foto. Ele é um desembargador de justiça do estado. É um cargo que sempre apresenta animosidade em suas decisões.
– Que porra é essa!? Aaah, algum filho da puta me mandando um recado! Como esses desgraçados estão audaciosos! Atacando a minha família através da esposa do Jorge! Aaah, não vou ceder nem a pau! Pra quem quer que seja! Bando de pau no cu!!
Meia-hora depois, estão Vanda, Jorge e o pai reunidos na sala da cobertura dele. A mãe de Jorge já estava dormindo. Lineo, o desembargador, se fazendo de bobo, demonstra surpresa quando Vanda lhe descreve o que fizeram com ela, omitindo sobre o buttplugh lhe inserido no cusinho.
– E ainda lhe fizeram isso, pai!!
Vanda chora de vergonha, odiando o marido por mostrar o vídeo pra uma pessoa fora da intimidade deles.
– Meu deus! Que canalhas! Por que te enviaram isso? Voce insultou alguém lá na corregedoria?
– Claro que não! Pessoalmente não. Todos os casos de martelo batido são com o senhor! Não deve ser comigo!
– Comigo!? Mas quem? Eles devem entrar em contato com você pra dizer o que querem!
– Comigo? Por que!? É o senhor que…
– Não sei como essa mocinha casou com você! Se eles fizeram isso com ela, estão indicando que você será o porta-voz, pÔ!
Resolveram que o casal iria pernoitar e passar o domingo lá. Vanda ainda tentou argumentou que gostaria de trocar de roupa coisa e tal. Jorge ficou chateado com que o pai lhe disse.
Algo na cabeça dele passou a ideia que seria uma vingancinha se ele fodesse com “não sei como essa mocinha linda casou com você”, ali debaixo do teto do pai. A visão de sua esposinha com o rosto assustado olhando por cima do ombro e com as amplas nádegas expostas, o deixava tremendamente excitado.
Lineo também se excitou com a visão do lindo corpo de sua nora sodomizada com o buttplugh. Sua esposa estava deitada de lado só de calcinha e sutiã. Ele se admirou por nunca ter notado antes como a bundinha dela ficava estufada naquela posição.
Jorge abraçou Vanda por trás e a beijou no ombro. Perguntava a si mesmo se ela já tinha retirado o buttplugh do cusinho. Ele a ajudou a retirar o vestido por cima da cabeça e ficou a admirar o belo corpo dela, mesmo sendo uma tanajura e já aparecendo umas dobrinhas por baixo das nádegas. Wanda se inclinou conforme foi baixando a calcinha.
– Tira essa coisa de dentro de mim, Jorge amorzinho!
Ajoelhado apenas num joelho, Jorge fazia um tremendo esforço pra não demonstrar o tesão que estava sentido ao aspirar o perfume do corpo da esposa e o brilhante botão azul lhe encarando por entre as esplendidas nádegas dela.
– Aãããii aiiãã! Devagar, amoreco! Deixa entrar de novo… Assim assiiim! Agora vai puxando devagar conforme eu for mandando. Assiiiim… mais um pouco… Pára! Pára… não tô acostumada! Deixa entrar tudo de novo!! Vam…vamos começar!
Vanda levou um susto quando seu maridinho parou de fazer o que estava fazendo e passou a agarrar-lhe a bunda e mordiscá-la com bastante entusiasmo. Esse vai e vem no seu tubinho anal também a deixou excitada.
Logo, Jorge estava agachado com o rosto enfiado no baixo ventre da esposa. Uma das mãos apertava uma das nádegas e a outra fazia o deslizamento do entra-e-sai do buttplugh no cusinho dela.
Vanda soluçava baixinho com Jorge tendo a boca inteira colada em sua xaninha, enquanto ela lhe acariciava os cabelos.
Vanda nunca se sentiu tão bem possuída como dessa vez.
Só foi retirar o artefato do anus quando acordou pela manhã e foi fazer cocozinho. Durante o banho, lavou o buttplug e decidiu que iria usá-lo sempre nas futuras trepadas.
No domingo pela manhã, Vanda foi a primeira a acordar e depois do banho, foi tomar café. O telefone tocou e quando olhou pra telinha fez cara de espanto. Sua bunda com o buttplug na tela já indicava quem era. Ela sabia que tinha que atender.
– Desça aqui! Queremos dar outro recado pro teu marido! Não se preocupe que dessa vez não lhe farei nenhum mal! Traga o buttplug!
Atordoada, Vanda vestiu uma leggy e uma bata da sogra e foi ao encontro dos canalhas chantagistas. Quando pisou na calçada viu uma enorme SUV, quase uma vã estacionada. A porta de trás se abriu e sem questionar, Vanda entrou.
Um homem de longos cabelos grisalhos e rosto viril a saudou com um simpático sorriso.
– Minha senhora… ou devo tratá-la por Vanda?
– Como quiser!
– Pra todos os efeitos você não viu meu rosto. Amanhã quero que teu sogro dê parecer favorável aos juízes de todas as causas. Esse é o recado pro teu sogro… e pra confirmar que você realmente escutou isso de mim, você vai colocar agora esse buttplug de medalhão vermelho! Agora me dê o outro!
– Bem.. Eu… né… bem… Eu pensei que era pra ter vindo com ele naquele lugar! Me dê… eu coloco quando chegar na cobertura!
– E o outro!? Ééé, minha querida! Disse que não iria importuná-la sexualmente… mas, eu menti! Me mostra você tirando o plug que está no teu cusinho! Agora!!
– Não! Não… por favor, não! Prometo que vou lá em cima, troco e volto pra lhe dar o que eu estava usando!
– Deixa de tolice, Vanda! Me mostra esse cusinho atolado no buttplug! Quero ver você tirar e por esse outro de medalhão azul!
Vanda tentou resistir. Mas o homem grisalho lhe apertou o pescoço com uma das mãos e com a outra puxou para baixo a vestimenta e a calcinha, expondo as amplas nádegas dela.
– Agora… vira mais um pouco e tira o butt!! Assim assim… vira u pouquinho mais! Assim tá bom! Antes de tirar, separa a bunda e me mostra teu reguinho com o cusinho butocado!
– Oh, meu deus, que humilhação! É…é assim que você quer? Já não é o bastante!? Deixa eu fazer logo essa troca e ir embora!!
– Huuum…Acho que não! Mantenha as nádegas separadas com as mãos!
O grisalhão se acomoda entre as coxas dela que está deitada de bruços no amplo assento do carro. E então passa a retirar gentilmente a joia de dentro do cusinho da esposa do secretário do desembargador.
Vanda não pode evitar que seu grelinho vá se endurecendo, deixando-a excitada, mesmo naquela situação de sadismo e luxuria.
O canalha grisalho em vez de retirar o butt, passa a movimentá-lo pra dentro e pra fora alternando com algumas rotações. Os dedos de Vanda se cravam no couro do assento ao mesmo tempo que faz um tremendo esforço pra não demonstrar o inevitável prazer que está tomando conta de seu corpo. Mas, ela se rende quando o homem retira todo o buttplug e imediatamente mergulha o rosto entre as nádegas dela.
Por mais que ela queira resistir, o odor dela lhe chega as narinas e então ela perde totalmente o controle de rejeitar o tesão. O grisalhão sente o cheiro de femea que Vanda exala ao mesmo tempo em que escuta ela soluçar de prazer. Neste momento sua longa, grosa e experiente língua está saracoteando, pelo menos, uns três centímetros dentro do cusinho da esposinha ainda fiel.
“ – Aaaaii ai aiiim, meu deus! Eu vou… eu vou… gozar! Eu vou gozar! Vou gozar! Me ajuda! Não deixa eu sentir isso com esse safado, cretino!! Faz ele parar!! Aaarrr… tô go…gozando! Tô gozaaaaando!! Ai ai… o que… o que ele tá…tá fazendo agora? Aaaah… ele tá…tá inserindo o novo buttplug no…no meu… rabinho!! Pronto! Acabou!! Agora ele vai me deixar ir embora! Hei! Hei, o que é isso!? Esse novo… buttplug é… é longo… é longo demais!! Huuuurrr! Tá me dilatando toda! Tá dilatando meu tubo anal!! Que é isso!? Tô sentindo um peso em minha bunda!! Aah, ele tá retirando o butt! Tá… enfiando de… de novo!”
Vanda eleva sua cabeça se apoiando nos cotovelos e olha por cima dos ombros. O grisalhão tem todos seus dedos agarrando com força suas nádegas olhando fixamente seu robusto caralho deslizando suavemente pra dentro e pra fora do cusinho dela.
Ela nota que em algum momento ele colocou uma camisinha de vênus, pois a penetração não foi dolorosa.
Ainda apoiada nos cotovelos, Vanda baixa a cabeça até a testa encostar no assento e tenta avaliar o que está lhe acontecendo.
Todos os pelos de seu corpo estão eriçados, pois ainda ela não se refez do orgasmo de antes e agora começa a sentir o musculoso pênis do chantageador de seu marido e seu sogro, se mexendo e palpitando dentro do seu cusinho. Se acostumando com o pirocão em seu cusinho, Vanda já sente uma onda de calor que precede ao principio de orgasmo, pensando como aquilo podia estar acontecendo com ela. Ser deflorada analmente num banco de trás do carro de um inimigo de seu marido.
Ela sente quando o homem passa acelerar os movimentos, batendo com a virilha na sua bundona. Algo inexplicável passa por sua cabeça. De repente, Vanda se sente a própria super femea. Grávida e aceitando a sodomia magistralmente. O que pode ainda lhe faltar? Ela sabe que após ele gozar, ele estará acabado, enquanto ela ainda poderia ter outros homens mais.
Os bruscos movimentos cessam e o enorme pênis envelopado com a camisinha é retirado do cusinho dela. Surpresa de tudo, ela se vê forçada a se ajoelhar entre as pernas dele. Pela primeira vez ela se espanta com o enorme caralhão a frente de seu rosto, ao mesmo tempo que ouve o estalo da camisinha sendo puxada dele. Era óbvio pra Vanda o que ela tinha que faze agora.
– Vá… vá com calma, benzinho! Não abra só os lábios! Abra, abra bem a boca! Mais um pouco! Isso! Assim mesmo!
O homem gentilmente foi forçando cada vez mais o tarugo pra dentro da boca, como se fosse o cusinho dela. Vanda sentiu uma ligeira ânsia de vomito, o que fez involuntariamente ela recuar a cabeça pra trás. Ele ficou esperando enquanto a cabeçorra estava alojada dentro da boca da esposinha infiel que olha vesgamente pra tora brilhante de veias estufadas.
Vanda sentia as batidas do caroção dele através do pulsar das veias em seus lábios. Conscientemente ela se infligiu ao ato de engolir toda a torona até o fundo de sua garganta. Estava a meio do caminho quando seus lábios sentiram as palpitações das veias se acelerarem. Aí então ela se sentiu completa e toda poderosa com o jorro vulcânico da ejaculação.
Já no elevador, Vanda arreia a leggy e tenta consertar com um nó um dos lados da calcinha que havia sido rasgada, não se importando com a câmera. Dias depois ficou lisonjeada com os olhares simpáticos e exagerada gentileza dos funcionários do prédio, toda vez que ia visitar os sogros. Ela nunca viu, mas se tornou mundialmente famosa.
– Mas… mas o que… o que é isso!? Olha o que lhe aconteceu! Além dessa horrenda coisa enfiada em você, eles ainda te espancaram!? Te deixando toda vermelha! Eu vou matar esses caras! Vamos falar com meu pai!
– Eu também quero matá-lo… matá-los! Antes, quebrar todos os dedos deles!
Dessa vez, Jorge não foi tão burro de pedir para que a esposa mostrasse as nádegas com o buttplug enfiado nelas. O que Jorge e Vanda não sabiam é que toda ação dentro do carro foi filmada e enviada ao desembargado Lineo como instrumento de pressão. Ele se viu constrangido por este tipo de persuasão em que era um membro da família que era machucado. Mas, ao mesmo tempo não pode tirar os olhos do vídeo e por pouco não se masturbou, pois sua mulher estava no quarto se vestindo pro café.
– Viu só pai!? Eles querem nos vencer agredindo a Vanda! Vou pedir proteção física para todos nós! E vou correr atrás até…
– Escuta, Jorge! Isso já foi longe demais! São três empresas com donos distintos. Vanda não soube descrever que a atacou pois ele usava uma máscara. Então o melhor eu dar o parecer favorável a eles e enviar de volta aos juízes responsáveis! Concorda!?
– De jeito nenhum! Amanhã mesmo pego o avião pra Recife pra saber in loco como foi o processo de licitação e identificar quem é o dono da empresa. Assim que voltar, farei o mesmo com as outras duas! Não é só questão de trabalho! É vingança!
– Mas, filho, escuta com atenção! Como você vai provar isso! Se eu der o parecer desfavorável, a Vanda sempre será o alvo!
– Ela é forte! Guerreira! Saberá aguentar a pressão e o estresse, né querida!?
– Sim, sim amor! Mas, não esquece que estou grávida e que o estresse vai prejudicar o bebê! Não quero ficar contra você nessa questão… nem do senhor, meu sogro. Mas, vocês têm que achar uma solução que não me prejudique!
– Querida, nada vai acontecer com você! Você estará sempre protegida! E eu descobrirei que são esses canalhas antes que papai dê o veredicto! Voce ficará aqui com papai e a mamãe até eu voltar! Papai! Só dê o parecer final quando terminar as investigações! Está decidido!
Numa hora em que Jorge nadava na piscina e a esposa de Lineo parecia cochilar, o sogro se virou pra Vanda e lhe disse.
– Apesar dessa bravura de meu filho, não quero nada mais lhe aconteça. Vou dar o parecer favorável. Quando eles forem falar com você, lhes diga isso, acrescentando que será ao término das investigações, ok? Faço isso por você, não pelo Jorge.
– Foi terrível, desembargador! Foi terrível! Eu quase morri!
Lineo dá um sorriso e não esquece a imagem de sua mentirosa norinha soluçando de prazer, tendo o cusinho entupido de rola.
Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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