Era apenas mais uma namoradinha, me foi apresentada por uma colega de trabalho, novinha , querida, sorridente, bem falante e compreensiva. Paulinha, baixinha e tudo proporcional ao tamanho dela.
Eu estava sem namorada já a algum tempo, nem queria muito namorar, meio que desanimado com namorada, pq, como já escrevi antes, sempre as poucas que tive, me cornearam, todas colocavam mil barreiras, mas estavam com outros…., e com os outros não tinham barreiras.
Paulinha, muito meiga, querida realmente, eu quando estava na cidade, buscava ele sempre na universidade onde ela estudava. Na casa, na sala, no sofá, ela não me deixava avançar muito, pela primeira vez, havia roçado meu pau com o braço, estava duro e ela ficou me olhando fixo, entendi que podia avançar, puxei a mão dela e coloquei em cima dele, ela ficou imóvel, peguei a mão dela por cima e apertei meu pau, ela segurou ele apertado. Ela já tinha tido oficialmente dois namorados antes, eu imaginava que aquilo não era novidade pra ela, ela segurou apertado o tempo todo, ouvimos um barulho na cozinha e então ela rápida puxou a mão.
Depois de algum tempo deu a hora de eu sair , ir pra casa, a mãe ( pai não tinha mais), já havia subido para o quarto, prensei a Paulinha contra a parede atras da porta de saída, ela aceitou, fui em frente, levantei a saia dela e com um dedo afastei a calcinha e tentei colocar o pau por alí, ela rejeitou, me empurro, “não, não, assim não” falou, e rápida virou de costa pra mim, fiquei meio travado com a surpresa mas fui adiante, baixei a calcinha dela até os joelhos, e comecei pincelar entre as nádegas, procurando o ponto certo, q foi fácil de encontrar, estava pegando fogo, super quente, ela colocou pra trás uma das mãos e abriu , seguro aberta uma nádega, eu já estava colocado na posição correta, empurrei um pouco ela nem se mexeu, mas não entrou, ela então meio que se curvou oferecendo o cuzinho, cuspi na mão e passei na cabeça, que perecia ia explodir, com um dedo na frente dirigi meu pau e logo forcei, ela se contraiu, gemeu, e relaxou, empurrei outra vez e senti qua a cabeça entrava, ela se contraiu outra vez, meio que reclamou, fiquei imóvel, quando senti que ela havia relaxado outra vez, devagar, bem devagarinho fui empurrando, quente, quente, parecia um forno, quando estava com tudo dentro não consegui mais segurar e gozei, segurando ela imóvel e gozando, muito muito. Tirei o pau pra fora, devagar e abracei ele com meu lenço, ela puxou as calcinhas pra cima, ” tá agora vai “, me mandando embora.
Viajei como sempre pro interior, era vendedor viajante, na noite encontrei com o super amigão Paulo no hotel, jantamos e ficamos conversando na sala, batendo papo. Então contei pra ele, não tínhamos segredos, contei em detalhes, ele ” cara fiquei de pau duro”, era um tarado mesmo. Na mesma semana no final, no sábado eu estava com a Paulinha no clube, a gente ia lá pra dançar nas tardes de sábado, era reunião dançando que entrava noite a dentro, todos os sábados. Paulo estava com a Deise, namoradinha dele a tempos. Deixamos as duas na mesa, fomos pro banheiro fazer xixi, “May a Paulinha tá lindona né, muito gostosa, vou puxar ele pra dançar, cara quero pegar ela ” risos.
Voltamos a mesa e minutos depois já estávamos dançando de par trocados, Paulo dançava com a Paulinha eu com a Deise, vi que o Paulo estava apertando a Paulinha e decidi apertar a Deise, que aceitou, colou o corpo em mim. Dançamos muito, muito, a noite chegou decidimos comer algo. Jantamos e ideia do Paulo, “a gente podia sentar lá fora, a noite esta linda”. Em segundos estávamos caminhando em direção as piscinas e sentamos em um banco. ” May, não fica bravo, mas quero contar uma coisas tuas pra Paulinha, Paulinha vem comigo ? ” , levantou e puxou ela pelo braço. Só então comecei a estranhar, a Deise se aproximou do meu lado “deixa eles, o Paulo, vai encher o saco dela, nós podemos ficar aqui mesmo”, meio que encostando no meu corpo, todos nós tínhamos bebido um pouco além da conta.
Coloquei a mão no joelho da Deise ela deixou só sorriu, entrei com a mão por debaixo da saia dela, ela chegou a se ajeitar no banco, abrindo as pernas, minha mão, os dedos foram direto na ppk dela, Paulo e Paulinha, tinha sumido da nossa vista, indo pro lado dos fundos das piscinas. Deise deixou meu dedos tocarem a ppk dela e claro que entrou um e depois dois dedos, ele suspirava, respirava pesado, botei o pau pra fora da calça, ela imediatamente pegou, puxei ela pro meu colo, ele veio fácil, então foi só afastar a calcinha e deixar ela sentar em cima do meu pau, já na primeira baixada que ela deu já senti escorrendo algo, ele gozou só no sentar em cima, ela se mexia, pra cima e pra baixo, bucetinha apertadinha, gemia, falava algumas palavras loucas, ” Deise, calma, calma, eu vou gozar”, ela pulou de cima bem no exato momento que eu gozei, cuspi pra cima, minha calças receberam boa parte do meu gozo, Deise se ajeitou e sentou outra vez ao meu lado e ficamos nos acariciando, mas eu estava com meu pensamento no Paulo e na Paulinha, curioso, eles não apareciam, até que depois de um tempinho lá vinham os dois, conversando alegremente.
Sentaram um pouco ali junto comigo e a Deise, alegres, ninguém falou nada sobre sexo, de boa, como se não tivesse acontecido nada. Na minha cabeça, não entrava que o Paulo tivesse comido a Paulinha, pq eu tinha a certeza , pensava, que ela era virgem, só fazendo mesmo o anal, e, com o Paulo com tudo aquilo que ele tinha, um pauzão, ele não ia conseguir entrar nela que era super apertadinha e pequena., Conversamos, conversamos, piadas , risos, e…. chegou a hora de ir embora. Estávamos no carro do Paulo, deixamos a Deise em casa depois a Paulinha, perto de casa o Paulo parou bem na praça que era bem iluminada, ” May, e daí , vc comeu a Deise né ? ” não tínhamos segredos, “sim, ela sentou em cima”,….. ” Paulo e vc e a Paulinha, vc comeu o cuzinho dela ?”, ” O que vc acha, perguntou ” , ” eu acho que não pq esse pauzão aí, ia arrebentar com ela ” risos…… “May , comi a ppk dela, mas não consegui ir com tudo, ela arrepiou, a cabeça e mais um pouco foi, e ela me masturbou, arregacei a ppk dela com certeza” risos…. Eu não achei graça nenhuma no que ele falou, fiquei puto da vida, pq eu não tinha conseguido. Dei tchau, desci e fui pra dentro de casa.
Resumindo, outra vez fui corno, mas comi a namorado do meu amigo tarado, depois soube que as duas, haviam se combinado. No fim, depois viajando na semana, sozinho no hotel, pensando bem, até que tinha sido legal. Depois de semanas , saímos de boa outra vez, agora meio combinados, e fomos os quatros pra um quarto no motel, loucura total, o Paulo com aquele pauzão na Paulinha, alí na minha frente, metros de distância e a Deise demonstrando sua capacidade de engolir meu pau no cuzinho dela . O Paulo tentando comer o cu da Paulinha, mas não deu certo.
Então, já acostumando a ser corno, consentido……..
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