A juíza Amanda está tomando seu café matinal vestindo apenas um robe, calcinha, sutiã e sapatos de salto alto. Quando terminar ali, ela vai até sua suite e escolherá uma saia e blusa ou simplesmente um vestido.
Ela beberica seu café lendo o jornal quando é interrompida pela criada.
– Madame, o motorista já chegou.
– Mas como! Por que ele chegou uma hora mais cedo?
– Ele disse que veio mais cedo pra que a senhora lesse uns documentos que ele pegou ontem no final do expediente.
– Está bem. Leve ele pra biblioteca. Obrigada.
Amanda era uma escrava sexual de Téo, o motorista. Ele descobriu o segredo dela. Amanda e um tio vinham mantendo um caso desde que ela era adolescente. Além disso, o filho dela, Armandinho, era um viadinho apaixonado pelo Téo.
No começo disso tudo está o acontecimento que foi o de Amanda flagrar o filho sendo enrabado por Téo.
Na ocasião, Amanda, cheia de ódio, ameaçou Téo de envolvê-lo em alguma situação que ela o poria na cadeia.
Só que no dia seguinte, Téo ia até o fórum pra tentar explicar a juíza Amanda que Armandinho o estava chantageando, quando a viu aos beijos e abraços com um homem grisalho dentro do carro.
Sorrateiramente, Téo se aproximou do carro e registrou no celular o flagrante da juíza com os seios em volta do cacete do homem grisalho, enquanto passava a língua na glande.
Téo ligou pra Armandinho e mostrou o filminho. Ele lhe disse que o homem grisalho era um tio da mãe pelo lado materno, ou seja, seu tio-avô.
Armandinho ficou alegre porque a mãe ia mandá-lo estudar no exterior. Agora as coisas iam mudar. Téo pediu o número de telefone dela.
Amanda recebeu o telefonema quando saia do banheiro e entrava no gabinete. Teve um leve desmaio e foi amparada por uma assessora. Daí em diante Téo fez de tudo com ela. Agora voltemos pro tempo atual.
A juíza entra na sala e encontra Téo com um envelope na mão. Ela já sabe o que vai acontecer. A audácia daquele menino magro, com metade da idade dela, a deixa apreensiva, ao mesmo tempo em que um fervor lhe toma conta do corpo. Ela resiste em demonstrar que está começando a se excitar.
Téo se aproxima dela e bruscamente a beija com uma mão lhe agarrando pela nunca, obrigando-a a aceitar o beijo. Com a outra mão, apalpa em concha a xoxota. Amanda soluça roucamente e o afasta de si, ofegante.
Téo com um sorriso cínico nos lábios passa a língua pela palma da mão que esteve apalpando a xaninha.
– O quê voce quer Téo? Aqui não é hora nem lugar! Voce poderia levar isso em consideração e ir esperar no carro.
– Eu sei que esta situação lhe deixa apreensiva, mas excitada. E é isso que me excita, ver a toda poderosa juíza que me ia por na cadeia para que eu fosse estuprado, implorando pra que eu não faça um cena aqui dentro da sua casa! Venha aqui, já!!
O tom autoritário daquele menino e as conseqüências que ele a está ameaçando faz Amanda obedecer e ela, tremendo, caminha até ele.
Um minuto após, a juíza está na posicionada no sofá com os joelhos quase se encostando aos seios e Téo apoiado num joelho só, lhe fazendo um perfeito minete. Uma de suas mãos masturba ferozmente o rígido caralho.
A calcinha está balançando como uma bandeira num dos calcanhares de Amanda.
– Pára! Pára, Téo! Voce vai desmanchar meu cabelo!
A cabeça de Amanda balança de um lado pro outro e ela tenta abafar os soluços de prazer que a língua do moleque a está levando para o desvario. E então, ela passa a ofegar conforme o orgasmo vai explodindo na xaninha, no cuzinho e nos seios.
A cabeça de Téo e pressionada entre as coxas quando Amanda atinge o estágio final do orgasmo.
Ele próprio está um pouco zonzo e senta no tapete com a torona já brilhando e pulsando encantando os olhos semi-abertos da mãe do Armandinho.
“- Meu deus! Ele agora vai me enrabar! Cacete! Como posso agüentar essa torona dentro de meu cuzinho!?” – pensa Amanda.
Por um momento, ela pensa em se levantar e sair correndo dalí. Então percebe que está completamente nua, só de sapatos. Mesmo assim ela tenta.
Téo é mais rápido e a alcança quando ela tenta se desviar da poltrona que dá de frente pra porta.
Os dois estão em pé, por trás da poltrona com Amanda apoiando as mãos no encosto. Ela está sensualmente descabelada e suando. Desiste de lutar contra o desejo ao sentir a rolona dele se encaixando no rego entre suas volumosas nádegas.
O excitamento e o clima de serem flagrados aumentam a tezão mãe de Armandinho na mesma proporção que sente a piroca de Téo pulsando entre suas nádegas.
Uma mão dele apalpa novamente a xaninha e Amanda fica ofegante e se vê com a cabeça sendo virada pra receber o beijo de Téo.
Armandinho vai passando pela porta da suite de seus pais, quando o pai, ainda deitado pede que ele avise a mãe que o tio dela estará na cidade pra tratar de assuntos na prefeitura.
Na copa, dá bom dia à criada e pergunta pela mãe.
– Ela está na biblioteca com o motorista.
Não precisou mais nenhuma palavra pra saber o que estaria acontecendo na biblioteca. Ela sabia se entrasse abruptamente iria assustá-los e provavelmente acabar com o clima e ele aproveitaria para tirar uma casquinha de Téo.
Assim, antes de entrar ele bateu algumas vezes na porta e perguntou.
– Mãe, a senhora tá aí?
Téo e Amanda ficaram estáticos observando a porta se abrir devagar. Como tinham reconhecido a voz de Armandinho, sabiam que não tinham nada a temer, pois não era a primeira vez que eles três praticavam ménage. Esse era outro segredo de Amanda. Era mãe incestuosa.
Armando cuidadosamente trancou a porta e balançando os braços como uma sambista chegou ao lado deles e pegando o rosto da mãe com ambas as mãos beijou-lhe afetuosamente.
– Quero…quero ver a senhora chupando ele!
Em seguida, O corpo curvilíneo de Amanda está ajoelhada entre as coxas de Téo e com a rola dele quase toda dentro da boca.
Téo está esparramado na poltrona com Armandinho a seu lado, sentado em cima de uma perna, como as meninas fazem.
Segurando a rolona do amigo pela base, ele ajuda sua mãe para que não perca o ritmo conforme sua cabeça balança pros lados e pra frente e pra trás.
Amanda com os olhos quase fechados olhando pro filho, embevecida, parece agradecer com o olhar o “apoio” que ele está dando, pois ela tem as mãos livres pra dedilhar a xaninha e apertar com força os mamilos.
– Filho… filhinho, pega uma camisinha com… com o… o Téo e… e põe em voce!
Téo e Armandinho se entreolham como dois cúmplices. Normalmente isso acontece quando penetram Amanda juntos. Armandinho sempre toma posse da xoxota e Téo do cuzinho. Por isso que ele usa a camisinha. Então se surpreendem quando Amanda exclama com voz rouca e sensual.
– Ar…Armandinho, vem comer o…o cu cu…cuzinho da mamãe, vem! Deixa… deixa ele bem…bem lubrificado… e não… goza! Quero meu cuzinho bem lubrificado pra fazer ferro com ferro com esse cretino do teu amigo!!
Quem fica ofegante agora é Téo. Ele não esperava tanto naquela manhã. Na verdade queria só tirar um sarro na juíza. Humilhá-la um pouquinho. Agora ela está se oferecendo pra ser enraba numa plena manhã antes de ir trabalhar!
Como bom filho diante da bunda esplendida da mãe, Armandinho deixa tudo brilhante de baba e mordidinhas dada por toda superfície glútea, até chegar ao fiofó rosado dela
Amanda perde o ritmo da boca na grossura da rola quando a língua do filho invade o cuzinho e fica saracoteando na entrada.
Ele agarra com a força que tem, as polpas das nádegas e desajeitadamente bate com elas em suas bochechas enquanto sua boca cola no cuzinho da mãe.
– Aaah, agora filho, agora! Mete! Mete… mete o mais fundo que teu pipiu pode ir!!
– Foder voce, Amanda, é maravilhoso! Voce… voce transforma a… a… a sodomia numa forma de arte! Teu corpo é a perfeição de todas as formas e volumes!
– Cala a boca, seu escroto, e vem tomar o lugar do Armandinho! Já, já! Agora!
Téo tem o olhar vidrado no recente dilatado anus da mãe d e seu amigo. Quando ele empurra a enorme glande pra dentro, Amanda joga a cabeça pra trás e não conseguiu segurar o urro que deu. Devagar e sempre Téo se afundou por entre as nádegas até seu saco encostar nelas.
Amanda empinada de quatro e o rosto demonstrando êxtase sente a ávida boca do filho procurando por sua língua. Em segundos os dois parecem que mastigam a língua um do outro.
– Eu… eu vou vou go…go gozaar! Posso gozar dentro!?
– Ainda não…seu safado! Ainda não! Voce… meu filho… tira a camisinha e me dá tua jebinha pra mamãe mamar. Me dá!
– Eu…eu queria… queria fazer uma… uma dupla-penetração em voce e o Téo!
– Goza… goza primeiro em minha boca! Não posso arriscar de voce me engravidar!
Aquilo foi demais pra Téo. Ele jorra litros e litros de esperma dentro do cuzinho da juíza ao mesmo tempo em que seu rosto fica vermelho tentando abafar os gritos e urros do intenso gozo que aquela deusa sexual está lhe provendo.
Armandinho explode dentro da boca de sua mãezinha e não consegue ter outra ereção pra fazer a desejada dupla-penetração nela.
Sobrou pro Téo, que ainda arfando se senta no sofá e puxa a zonza Amanda pra que se sente em sua piroca. Ela passa a rebolar sensualmente conforme a rolona dele vai sendo engolida pelo cuzinho. Uma das mãos dela dedilha o grelinho com sofreguidão e com a outra mão acaricia os seios. Téo lhe dá chupões pela nuca sussurrando no ouvido dela o quanto ela é uma rampeira maravilhosa e boqueteira mestra, merecendo ser leiloada para ser sodomizada por infinitos machos.
Armandinho num último ato de glorificação a sua mãezinha, se ajoelha entre as coxas dela e cola a boca na xoxota, sugando como se fosse uma adoração divina.
Amanda tem seu grito de orgasmo abafado pela mão de Téo.
Já recompostos, Amanda diz pro filho levar Téo pra tomar café e acrescenta.
– Voces me descabelaram toda e estou toda melada de esperma. Vai demorar até eu me arrumar de novo. Não vou trabalhar agora pela manhã. Téo leva o Armando pro colégio e o Horácio pro trabalho.
– O Téo pode vir te buscar por volta do meio-dia pra senhora se encontrar com o titio. Papai me mandou lhe avisar que hoje ele está na cidade.
– Huuumm! Não sei se vou agüentar mais rola depois do que voces fizeram comigo!
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