Ao ler alguns contos, resolvi escrever o que aconteceu comigo a pouco mais de 5 anos atrás. Com 16, ganhei o meu primeiro celular e muito bobinha ainda, a pedido do meu namoradinho que estava viajando com seus pais e íamos ficar longe um do outro por mais de 2 meses, começamos a trocar nudes. No meu quarto, deitada na cama nua e virada pro espelho do meu armário ficava tirando selfies evitando aparecer meu rosto. Só que, usava o apelido do meu namorado no whatsApp como Rick; dois anos mais novo do que eu, e o nome do meu pai Ricardo. Ouvindo batidas na porta do meu quarto rapidamente joguei um vestido sobre meu corpo nu e fui abrir. Era o meu pai, que entrou no meu quarto trancando a porta, sentando sobre a cama e me mandando sentar do seu lado. Logo fiquei preocupada vendo seu rosto contraído, e só fui entender a merda que eu tinha feito, quando me mostrando o seu celular vi uma selfie que tinha acabado de tirar pra mandar pro meu namorado com as pernas abertas, e ainda abrindo minha bucetinha com os dedos antes de tirar a foto, escrevendo “tô sentindo sua falta”. Dei um pulo da cama sem saber pra onde ir, quando ele me pegando pelo braço e me fazendo sentar novamente.
– Me explica isso Tânia!
Mesmo não aparecendo meu rosto, não tinha como negar, pois, na foto aparecia nitidamente o meu armário que estava logo atrás da gente.
– Pra quem você anda mandando fotos pelada?
Comecei a chorar, e mais desesperada fiquei quanto o vi pegando meu celular que estava sobre o criado mudo. Não foi difícil ele ver o nome do Rick no topo do whatsapp, e abrindo viu mais fotos minhas: várias de peitinhos; da bunda e xoxota em posições bastante safadinhas, além de alguns dele com seu pintinho duro e algumas conversas onde eu dizia até que gostava de chupar seu pinto… Fiquei com receio dele me dar uma surra, mas apenas me passou um sermão bem grande, dizendo que eu ia ficar sem celular por algum tempo e que ele não ia contar nada pra minha mãe, e que eu não devia ter feito aquilo por ser perigoso cair em mãos de outras pessoas, etc… etc… Pela hora que constava na foto que lhe mandei por engano, ele chegou a conclusão de como eu estava por baixo daquele vestido.
– Você está nua por baixo, não está?
– Estou sim!…
– Me mostra!…
– Não pai… Tenho vergonha!…
– Mas pra ficar mandando fotos pelada pro namorado, não tem, né?
Ele mesmo botou a mão na bainha do vestido e foi levantando até chegar com a mão na minha bucetinha, passando os dedos algumas vezes me fazendo, mesmo com medo, sentir um certo prazer com aquele estranho contato. E virando pra mim.
– Queria ver você não ter vergonha em ficar pelada na minha frente.
Ele saiu do meu quarto e eu fiquei ali com o vestido levantado com minha bucetinha de fora, imaginando peladinha na frente do meu pai.
No dia seguinte a noite, com minha mãe na casa dos meus avós, meu pai entrou no meu quarto entregando meu celular dizendo que meu namorado tinha mandado várias mensagens, me pedindo pra responder. Ele sem saber, escrevia um monte de sacanagem sobre nosso relacionamento me perguntando se sentia saudades do que fazíamos juntos… Lendo, olhei pro meu pai.
– Prefiro não responder pai!
– Pelo que eu vejo, vocês estavam transando constantemente, não é?
– Mais ou menos… Só quando os pais dele estavam viajando.
– E você ficava peladinha pra ele?
– Sim pai… ficava!…
Ele com meu celular na mão, abrindo novamente nas fotos e mostrando a que eu estou toda arreganhada mostrando minha bucetinha.
– Caramba filha… Fico aqui imaginando você desse jeito sendo usada pelo seu namorado.
Sem querer respondi.
– Mas eu é que deixava!
– Então você gostava de transar com ele?
– Bem… Sim, gostava sim!…
– Mesmo ele tendo um pintinho assim, tão pequeno?
Ele ficava passando e olhando todas as fotos, e parando em uma em que estou de quatro com o traseiro virado pro espelho, nitidamente mostrando a bunda, com um comentário logo abaixo – “sente saudade dela também?”.
– Não vai me dizer que atrás também?…
Pelo modo com que meu pai conversava e me perguntava, fui ficando cada vez mais relaxada e passei a não ter nenhum pudor em lhe responder.
– Também pai!…
Foi quando ele me dando um abraço e um beijo no rosto.
– Sabe o que é filha? Essas fotos me deixaram muito curioso.
– Não vou mais tirar fotos assim não pai!…
– Não é isso… É que você podia me deixar te ver assim peladinha.
– Mas você é meu pai… Não tenho coragem.
Ele descaradamente apalpando meu peitinho por cima da blusa.
– É só você fingir que não sou seu pai!
– Não sei pai! Não sei!…
Ele levantou minha blusa expondo meus peitinhos e voltando a apalpar com a mão diretamente neles.
– É só ninguém ficar sabendo, combinado?…
– Combinado pai!…
Em seguida caiu de boca nos meus peitinhos, mamando e chupando os biquinhos que foram ficando durinhos… Em seguida me beijando na boca.
– Safadinha do papai… Vou deixar você peladinha, tá bom?
Comecei a rir gostando daquela brincadeira, e fui deixando tirar meu short e minha calcinha. Peladinha, ele deitou do meu lado e após me beijar mais um pouco na boca e mamar nos meus peitinhos, foi descendo até chegar com a boca na minha bucetinha e começar a lamber e cutucar a ponta da língua bem na portinha, me fazendo gemer de prazer. Assim que tive um delicioso orgasmo, ele ficou de pé ao lado da cama e foi tirando a bermuda até aparecer seu pinto duro que devia ser três vezes maior do que o do meu namorado. Voltou a deitar atrás do meu corpo, levantando uma das minhas pernas e esfregando seu pau na minha bucetinha que naquele ponto estava bastante molhadinha.
– Tá com vontade de dá pro papai, tá?
– Tô sim pai… Quero transar com você!…
– Então fica de quatro pro papai, fica!…
Fiquei, ele antes alisou minhas nádegas e deu vários beijos.
– Que bundinha linda Tânia!…
Até achei que ele ia colocar na minha bunda, mas pincelou seu pinto na minha bucetinha e logo começou a empurrar pra dentro.
– Huuummmmmm! Huuuummmmmm paaaaiiiiii! Vai! Vaaaaiiiii! Soca! Soooca tuuuudo!!!!
Quando senti seu corpo encostando na minha bunda, ele começou a fazer movimentos de vai e vem cada vez mais rápido e com força.
– Agora você vai ser a putinha do papai, tá bom?
– Tá bom pai… mete! Meeeete! Oooohhhhhhhh! Oooohhhhhh! Tô quase, nãããõoo para!!!!
Tive mais um violento orgasmo, antes dele tirar e gozar lambuzando minha bunda de porra… Fui correndo pro banheiro me lavar. Voltei peladinha, e ele já vestido com a bermuda me deu mais um beijo na boca.
– Vai ser nosso segredo, tá bom?
Concordei, e antes dele sair deu mais uma chupadinha em cada um dos seios. Não quis mais nem saber do meu namoradinho, pois constantemente ficava sozinha em casa com meu pai e ele sempre me dava o prazer de que tanto gostava… Fodia bem gostoso minha bucetinha me fazendo ter deliciosos orgasmos.
Além dos dias da minha mãe ficar com meus avós, ela também, toda quinta-feira ia pra igreja ajudar voluntários montarem cestas básicas que eram entregues nos sábados à tarde para pessoas carentes, e ficava esperando meu pai ir buscá-la de carro à noite. Era nesse dia que mais a gente aproveitava pra ficar na cama fazendo todo tipo de sacanagem. Passei a chupar a pica do meu pai sem nenhum constrangimento, e, quando ele quis colocar na minha bundinha deixei e adorei aquele pauzão entrando no meu rabo. Atualmente estou namorando firme, mas continuo sendo a putinha do meu pai que me fode no mínimo uma vez por semana. Ele diz, que mesmo quando casar ele vai querer continuar me fodendo.
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