CRIADA SOZINHA COM MEU PAI

Meu nome é Vera, estou com 30 anos, casada e insaciável no sexo que não consigo evitar trair meu marido, desde com o porteiro do prédio até com alguns dos seus amigos quando ele viaja a serviço… Sou uma verdadeira puta. Mas vou começar a falar sobre de quando ainda era bem pequena e na falta da minha mãe, passei a viver apenas com meu pai que estava com seus 37 anos. Tínhamos uma empregada, que quando eu voltava do colégio em uma Kombi escolar, ficava com comigo até meu pai voltar do serviço. Como a empregada só começava a trabalhar as 10 horas e ficava até as 19:00h pra esperar meu pai chegar, passamos a ter uma rotina bastante atrapalhada na parte da manhã.

Meu pai acordava cedo, preparava nosso café, me dava banho e me arrumava pra ele mesmo me deixar no colégio antes de ir trabalhar na sua loja de autopeças que ficava próxima ao colégio. Só depois que eu ia pra cozinha tomar meu café, é que ele ia tomar seu banho antes da gente sair. Adorava quando ele me dava banho, esfregando todo meu corpo. Lembro-me do dia que ele passou do horário de acordar, e todo preocupado fez rapidamente o café e ao me dar banho ficou também pelado pra aproveitar o tempo tomando seu banho junto comigo. Foi a primeira vez que vi um homem pelado e conhecendo a diferença entre um homem e uma mulher.

No caminho ele me explicou que eu nunca devia falar pra ninguém que ele tinha ficado pelado na minha frente, que aquilo não era normal, mas que aconteceu por ele estar atrasado pra sairmos de casa. Prometi que nunca ia contar pra ninguém. Passamos de vez em quando tomarmos banho juntos, e normalmente ver meu pai ficar com seu pinto duro. Fui crescendo, e mesmo fora de banho era normal ele me ver pelada no meu quarto e eu também vê-lo peladão no seu, vendo aquele enorme pinto balançando entre suas pernas e algumas vezes duro, Muitas vezes sentia vontade de colocar a mão no seu pinto, mas já entendia que não devia fazer aquilo. A empregada passou a ficar só até as 4 horas da tarde, e fazendo amizade com um garoto no prédio de nome Joel, dois anos mais velho do que eu, e, sozinha com ele na minha casa curiosa pedi pra me mostrar seu pinto. Muito diferente do meu pai, seu pintinho ereto não devia ter nem 12cm.

Mas quando segurei senti bastante durinho… Também mostrei minha periquita pra ele. Ele que já tinha visto um filme pornô começou a me ensinar algumas coisas. Primeiro ele chupou minha pepeka e depois me ensinou a chupar seu piruzinho até gozar na minha boca… Adorei. Não demorou pra ele comer minha bundinha, e tempos depois enfiar aquele pintinho duro na minha bucetinha tirando minha virgindade. Fiquei tão viciada que sempre que tinha oportunidade queria dar minha bundinha ou a bucetinha pro Joel. Só que Joel mudou pra outra cidade com seus pais. Sozinha comecei a ficar no meu quarto me masturbando.

Dois ou três meses sem o meu amigo Joel, estava peladinha no meu quarto passando os dedos na minha bucetinha de olhos fechados e quase gozando, quando abri os olhos vendo meu pai em pé me olhando… Ele tinha voltado mais cedo. Lógico que ele tinha percebido que eu estava me masturbando, mas agiu normalmente vindo me dar um beijo. Assim que ele saiu resolvi continuar com a siririca até gozar, mesmo com a possibilidade de ele voltar e me flagrar novamente. Num sábado a tarde, após a empregada ir embora deixando nosso almoço pronto, ele chegou justamente no momento que eu estava indo tomar banho. Quando ele pediu pra que eu não demorasse no banho, pra ele tomar o dele.

– Ué pai, faz tempo que a gente não toma banho junto, né?

– É filha, é que você já está uma mocinha!

– E qual o problema pai? Normalmente a gente não vê o outro pelado?

– Isso é! Ok então!… Mas a gente precisa continuar mantendo tudo isso em segredo, combinado?

– Lógico né pai! Não sou nenhuma bobinha não!…

Entrei primeiro, e estava com o chuveiro ligado quando ele entrou já peladão e com seu pinto bem reto. Naquele dia comecei a comparar o pinto do meu pai com o do Joel… Era como se fosse um dedinho mindinho perto de um  salsichão grande e grosso que a gente comprava em barracas de lanches rápidos. Sem pedir ele começou a passar a bucha pelo meu corpo, lavando meus peitinhos, barriga, descendo e passando na minha periquita, depois indo passar na minha bundinha. Lembrando tudo que fazia com o Joel, virei pro meu pai.

– Deixa eu lavar ele pai?

– Pode sim, mas não precisa usar a bucha tá? Só as mãos, ok?

Era justamente o que eu queria. Segurei com as duas mãos e comecei a esfregar como se estivesse realmente lavando, e quando coloquei a mão no seu saco.

– Cuidado aí filha… Só não pode apertar, tá bom?

Eu do seu lado massageando seu pinto, ele levou a mão por trás do meu corpo, e passando por baixo da minha bunda chegou com os dedos na minha buceta… Foi quando ele falou:

– Você se masturba sozinha né?

– Sim pai!…

– Você já sabe gozar?…

– Sei!…

Senti enfiando o dedo na minha bucetinha. Naquele momento nem me preocupei dele descobrir que eu já não era mais virgem; só queria continuar sentindo o prazer de sentir seu dedo em mim.

– Quer gozar filha, quer?

– Quero sim! Vai! Mexe pai, enfia! Enfia tudo!…

E ele enfiou todo seu dedo que era maior que o peruzinho do Joel e ficou mexendo num vai e vem que acabei ficando com as pernas bambas e gozando.

– Aaaaahhhh! Aaaaahhhhh! Que delicia pai!…

Depois, me levantando no seu colo me fazendo ficar com minhas pernas em torno do seu corpo, com minha bucetinha toda melecada encostada na sua barriga e minha bundinha praticamente em cima do seu pau duro, deu algumas chupadinhas nos meus dois peitinhos e depois sorrindo pra mim.

– Gozou filha?

– Gozei sim pai… Kkkkkkk!

– Também queria gozar filha!…

Sem ter muito noção, primeiro achei em pedir pra ele meter na minha bucetinha, mas acabei perguntando se ele queria que eu chupasse pra ele gozar. Ele me olhou um pouco assustado, mas aceitou. Colocando-me no chão, segurei seu pinto e logo fui lambendo e chupando aquela cabeçona grande e roxa… O resto praticamente não cabia na minha boca. Não demorou pra ele gemendo começar a gozar lotando minha boca de porra, que, além e engolir um pouco a maior parte escorreu pra fora da minha boca. Terminamos o banho, e após nos enxugarmos ele me pegou no colo e foi me levando até meu quarto. Colocando-me na cama abriu minhas pernas e ficou examinando minha bucetinha com os dedos, abrindo-a e olhando pra ela.

– Que bucetinha linda filha!…

Em seguida colocou a boca e começou a me chupar e a cutucar a ponta da língua me deixando toda arrepiada.

– Paaaaaiiiiii! Nooooosssa! Meeeeuuuu Deuuuussss! Vai! Vaaaiiiii!!!

Voltou a enfiar o dedo, e quando ele foi enfiar dois dedos senti a pressão.

– Aaaaiiii! Aaaaaiiii!…

Estava pronta pra ter o meu segundo orgasmo, quando ele tirou o dedo e veio se posicionando sobre meu corpo vindo com seu pinto novamente duro na direção da minha bucetinha. Ele apenas encostou na portinha.

– Tá tudo bem filha?…

– Tudo pai!…

Começou a empurrar me fazendo sentir aquela piroca grossa ir alargando minha bucetinha.

– Aaaai! Aaaaaiiii! Tá goooostoso pai! Não para! Não para!…

Senti as lágrimas escorrendo dos meus olhos, mais o prazer de dar minha bucetinha pro meu pai estava me dando um prazer tão grande que a dor me fazia ter mais tesão ainda. Deu apenas umas cinco socadas pra eu ter o mais gostoso orgasmo da minha vida. Mas ele não parou e ficou socando por vários minutos até tirar seu pau de dentro da minha ardida bucetinha e começar a gozar sobre minha barriga. Ele limpando minha barriga com uma toalha, apenas encostou sua boca na minha me mandando ir me lavar e ir pro meu quarto. No dia seguinte quando ele chegou e foi no meu quarto, novamente me encontrou peladinha sobre a cama.

– Já tomei banho pai, estou com ela bem limpinha!

Ele reclinando e me dando um beijo na boca e dando uma chupadinha gostosa em cada um dos meus peitos.

– Safadinha hein? Quer que o papai chupe sua bucetinha, é?

– Eu quero, é muito gostoso!…

E ele novamente chupou bastante minha bucetinha me levando nas nuvens e me fazendo ter um orgasmo alucinante lambuzando seu rosto com meu liquido vaginal. Mandou ficar de quatro com a bunda virada pra ele, que, em pé ao lado da cama apenas arriou a calça pra vir com seu pau duro pra minha buceta que estava toda encharcada. Enfiou até o saco e meteu forte por vários minutos que acabei tendo mais um orgasmo. Só que sem que eu esperasse, ele tirou da minha buceta e foi colocando e empurrando no meu ainda delicado cuzinho que só conhecia o pintinho do Joel. Novamente senti as lágrimas descendo, mas logo também comecei a ter prazer mesmo sentindo dor. Deu várias socadas, ficar parado com seu pau todo dentro da minha bundinha, gozando muito que eu sentia seu pau latejando e soltando porra. Sei que meu pai tinha uma namorada, mas não me importava, pois ainda adorava deitar peladinha com ele e sentir todo prazer que ele ainda me proporcionava.

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