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Fui puta de uma vizinha

Publicado em junho 21, 2023 por Marcos j
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Fui puta de uma vizinha

Eu morava em um condomínio em que morava com minha mãe, eu me chamo ketlyn tinha 16 anos, com cabelos curto castanhos, pernas finas com uma bunda que agradava os garotos, meus seios eram pequenos, coloquei um piercing, sem minha mãe saber, também tinha uma tatuagem na virilha de uma pimenta, significando que tinha algo quente ali, no meu andar tinha uma vizinha forte 1,80 morena parecia lutadora de MMA, ela colocou um anúncio na portaria do prédio procurando uma menina para ganhar para arrumar apartamento não ia cozinhar nem lavar roupa.

Quando vi arranquei o anúncio e fui ao apartamento dela, seu nome era Rita, eu falei para ela sobre o anúncio, ela me disse que era exatamente aquilo somente para arrumar o apartamento, não ia fazer comida, pois ela comprava quentinha e nem lavar a roupa, pois ela mesmo lavava, seria meio período, acertamos o salário e começaria no dia seguinte, mas minha mãe tinha que saber e autorizar.

Falei com ela e ela autorizou, fiquei feliz poesia arrumar um qualquer ao invés de ficar somente em casa, no primeiro dia de trabalho depois para arrumar o quarto a sala e tudo enquanto ela lavava roupa e fazia comida na parte da tarde ela ia trabalhar, saímos praticamente juntas, ela era fechada com relação à vida pessoal, durante os dois primeiro meses fui  me enturmando e adquirindo intimidade, ela passou a me ajudar nos trabalhos da escola, mas quando começamos a falar dos meninos ela me falou de sua infância como se relacionava com os garotos e confessou que era uma galinha, transava com diversos garotos até o dia que ela sentiu algo por uma menina muito bonita arrumando uma grande discórdia com sua família e com um garoto que namorava.

A partir deste momento passei a observar como uma pessoa compreensiva e amorosa, mais muito solitária, comecei a me envolver emocionalmente com sua vida, comecei a dormir em sua casa algumas vezes, pois minha mãe às vezes ficava na casa em que era empregada doméstica, depois da segunda noite as coisas mudaram, em uma noite chuvosa, acabou a luz e ela pediu para eu dormir com ela, mais ela dormia sem calcinha, eu também tinha esta mania, pois sentia um tesão, pois um namorado me induziu a está rotina, nesta noite eu abracei ela e ela a mim, acordei de manhã muito agarrada a sua cintura, ela fez o café iniciei meus afazeres, a cada dois dias eu acabava dormindo com Rita.

Um dia eu não tive aula, Rita saiu e disse que ia voltar tarde, mas ligaria para ver se estava tudo bem,  estava um calor e lá pelas 9 h faltou luz, eu resolvi dormir de janela aberta para ventilar, deitei completamente pelada, mesmo depois de um banho continuava suada, ache que era por volta  da meia-noite Rita chega, mas ainda estava sem luz, com a lanterna do celular ela chegou no quarto e me viu pelada de bruços admirou minha bundinha, foi aí que me iluminou com a luz do celular, ela passou a mão em meu rosto, perguntou se estava bem, gostei de suas carícias, ela foi se aprofundando em novas explorações de meu corpo.

Primeiro minha cintura, nádegas joelhos, coxas,  e finalmente, a virilha, quando chegou em meu clitóris gemi e abracei ela beijando fogosamente, ela correspondeu, alguns segundos e ela então recuou e disse que não estava certo aquilo, disse, mas isto é ótimo, ela disse que minha mãe confiou que eu estaria segura com Rita, disse então que não deixava de ser verdade, em seus braços eu me sentia segura, protegida e até algo mais que meu coração acabou por perceber, pois meus sentimentos por Rita afloraram, foi aí que me deu um abraço dizendo que seria nosso segredo aquela relação fraternal, foi então que nossa relação se intensificou, por meio de um sexo inicialmente puro evoluindo a cada dia.

Após alguns dias em Rita diz que está de férias, justamente com minhas férias escolares, ela disse que me faria uma surpresa a noite, me mandou colocar uma blusa fina sem calcinha bem sensual ela para minha surpresa, pois uma camisola transparente com uma cinta que possibilita colocar um pênis, para animar as brincadeiras, ela me levou para cama, foi fazendo carícias em todo meu corpo eu retribuía acabando por encontrar seus pontos  vulneráveis que a deixavam muito fraca e sensível a  meus toques também gozando em certos toques, no auge de nossas carícias Rita pegou o membro e encaixou na cinta, iniciou um posicionamento de meu corpo, no qual me pôs de quatro e iniciou a introdução.

Eu gemia ela acariciou meu pescoço, beijando minha nuca e em movimento de penetração puxava minha bunda forçando o membro em minha buceta, eu gemia em sintonia  com Rita foi então que atingimos o clímax no mesmo momento de harmonia, mais como tudo que é bom dura pouco, Rita teve que se mudar,  em virtude do seu trabalho, eu logo após Rita se mudar minha tive uma discussão com minha mãe e saí de casa para trabalhar fora morar fora, com quem estou até hoje graças as experiências que tive com Rita. 

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