Já à muito tempo que não escrevia um conto, hoje relembrei uma noite torrida com uma desconhecida que conheci à uns anos no Bairro Alto em Lisboa. Nunca soube o nome dela, pois foi um caso de uma noite apenas.
Fui beber um copo com uns amigos ao bairro, uma noite quente de verão , a cerveja fresca sabe bem para acalmar o calor que faz, as ruas cheias de gente faz com que por vezes os grupos percam alguem momentaneamente, felizmente quem se separou foi eu, estavamos na rua da atalaia perto do porta larga onde muitos homens se juntavam e a confusão era maior, subo um pouco a rua e entro nas bar das primas conhecido por ser onde muitas mulheres lgbt se juntam, peço algo para beber, ao lado um grupo de 3 mulheres estrangeiras nos seus 40´s falam e riem animadamente, uma delas loira, olha para mim de cima a baixo e sorri, devolvo o sorriso, quando acabo de beber, a barmaid poe-me outro copo à frente que não pedi, faz-me sinal que veio pedido pela mulher que me sorriu.
Olho para ela que me pisca o olho e olha em direção da casa de banho. bebo o copo rapidamente e dirijo-me para lá, segundos depois ela aparece, não foi preciso dizer grande coisa… demos um beijo, ela poe a mão por baixo da minha mini saia e toca-me na cona, esfrega-a, tira a mão e chupa os dedos.
Diz-me algo numa lingua que não percebo, mas a linguagem do sexo é universal, a minuscula casa de banho não dá para muito, vamos embora dali, descemos até ao parque camões onde eu tinha o carro e saimos dali para o parque de monsanto, no caminho ela abre as pernas, levanta a saia e tira as cuequinhas toco-lhe na cona peludinha (mas bem tratada) e encharcada e vamos assim até parar no panoramico de monsanto, saimos carro onte nos voltamos a beijar, ela mais uma vez tinha os dedos dentro de mim a penetrar-me rapidamente, eu dava-lhe o mesmo tratamento, deito-a no capô do meu carro e levanto-lhe a saia, chupo-a, enfio-lhe dois e depois tres dedos dentro dela, Ano ano ano ouvi-a dizer sem saber o que dizia, fuck fuck fuck disse depois, sinto as suas pernas tremer e levo um esguicho na cara, veio-se… Aahhh diz de satistação enquanto agarra a minha cabeça contra o seu sexo para que a continua-se a chupar, coisa que faço com prazer até levar com novo esguincho na cara, ela aproxima-se da minha boca e beijamo-nos.
Ela olha para o edificio abandonado ao nosso lado que para mim tem uma vista espetacular sobre Lisboa, puxa a minha mão e entramos, as portas à muito que já não existem, subimos as escadas até ao andar superior, ela por momentos olha para a paisagem, eu abraço-a por trás, deslizo as minhas mãos por baixo do top e agarro os seus peitos, são mais pequenos que os meus (bem mais) e quase que se ajustam perfeitamente ao tamanho das minhas mãos, beijo-le o pescoço, ela suspira, diz algo que não percebo, pôe as mãos para tras agarrando a minha cintura, uma das mãos procura a minha cona, a minha respiração altera-se, os seus dedos sabem bem como me tocar, tiro-lhe a blusa, ela com um peito pequeno e firme não usa soutien, apalpo-lhe as mamas por trás enquanto lhe beijo o pescoço.
Ela vira-se beija-me os lábios e faz-me andar de costas até chegar á parede mais proxima, encostada à parede ela beija-me e apalpa as minhas mamas, chupa-as com prazer, mordisca os meu mamilos eretos de tesao, eu gemo e respiro fundo à medida que com uma mão ela toca-me na cona efrega-a, enfia-lhe dedos e me deixa louquinha.
Ela deita-se no chão, puxa pelas minhas mãos e faz com que eu fique sentada na sua cara, enfia a lingua em mim que era o que eu mais queria nesse momento, estica as maos até às minhas mamas que balançavam embaladas pelo ritmo de eu estar a rebolar na cara dela… ela chupa-me bem, muito bem mesmo, penetra-me com os deus dedos e com o outra mão começa a explorar o meu cu, ela percebe que gostei quando me tocou no cu, percbe que o meu cu à muitos anos que é bem usado, ela desliza-me fazendo com que o meu cu fique mais acessivel á sua boca, sinto a lingua dela por todo o meu anus e a enfiar por dentro de mim o mais que conseguia, eu quase que estava hipnotizada com aquilo, enfia facilmente um dopois outro e mais outro dedo dentro dele, agarro na sua mão livre e fiz com que enfiasse outros tantos na minha cona, foi o que bastou para me vir em poucos segundos, ela para uns segundos e volta a chupar-me a cona até me arrancar outro orgasmo… saio de cima dela, ela volta a pôr-se de pé, com gestos pede um segundo para recuperar e volta ao carro, da mala retira uma garrafa de àgua e bebe um pouco, ofrece-me e aceito bebo também.
Ela tira um cigarro que acende encostada ao carro, passa a mão na cona e lança um olhar de quem diz “espera que ainda não acabou” sorri para ela e aproximo-me beijo-a no pescoso enquato precorro o seu corpo com as mãos, tal como antes viro-a de costas e faço-a inclinar-se cobre o capot do carro com o rabo empinado para mim, era minha vez de chupar o cu… dei-le o mesmo tratamento que ela me deu a mim incluindo os dedos no cu e na cona, ela gemia e dava gritinhos de uma lingua estranha para mim, mas percesava de saber a sua lingua para saber que se esta novamente a vir ….No final levei-a de volta para o hotel onde as suas amigas do bar também estavam a chegar, uma delas aproxima-se e beija-a na boca, trocam umas palavras, olham para mim e apontam para o dedo anelar onde duas alianças brilhavam no dedo. A “amiga” que falava ingles contou que vieram a Portugal para casar e estavam em lua de mel. Mas como são um casal com um relacionamento muito aberto a mulher que veio comigo quis “provar” o que de bom havia em Portugal.
Beijinhos a todas e a todos.
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