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MEU PAI ME DANDO PRAZER…

Publicado em julho 9, 2023 por ANGELICA
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Sou a Arlete, e hoje resolvi escrever um caso de incesto que aconteceu comigo e meu pai. Lembro-me quando fomos passar um final de semana na casa dos meus avós paterno, e como só tinha dois quartos sempre ficávamos em um que tinha apenas uma cama de solteiro onde sempre era eu que deitava, e meus pais em um colchonete tamanho de casal jogado no chão  ao lado da cama.

Sempre tive sono pesado e certa vez meus pais entraram no quarto e ouvi minha mãe comentando: ELA JÁ ESTÁ DORMINDO, SÓ VAI ACORDAR AMANHÃ! E em seguida ouvi minha mãe chamando meu nome: – ARLETE???. Fingi que estava dormindo, e em seguida vi minha mãe que estava de camisola tirar a calcinha e deitar no colchonete, e também de rabo de olho percebi meu pai tirando seu short me deixando ver pela primeira vez seu cacete grande e grosso. Os dois entraram debaixo do lençol e fiquei vendo meu pai que estava por cima fazer o lençol subir e descer freneticamente…

Percebi que eles estavam transando. Tive que prender a respiração pra não me denunciar e continuando com os olhos meio abertos vi quando meu pai pediu pra minha mãe ficar de quatro, deixando o lençol de lado e minha mãe com a camisola dobrada sobre as costas e com seu bundão empinado, vi meu pai ficar atrás dela e direcionar seu pinto pra xoxota da minha mãe, enfiar e começar a fazer vai-e-vem. Minha mãe gemia baixinho enquanto meu pai segurando-a pelas ancas com as duas mãos continuava a socar. Nitidamente vi minha mãe gozando e em seguida meu pai também gozando dentro dela. Nesse momento me mexi na cama e somente meu pai percebeu que eu estava acordada vendo-o tirando seu pau de dentro da minha mãe, que levantou apressadamente saindo do quarto provavelmente pra ir ao banheiro. Meu pai ficou de pé ao lado da minha cama vestindo calmamente seu short ainda com o pau duro, me olhando.

– Você estava olhando, né?

– Foi sem querer pai!…

– Tudo bem filha! Mas continua fingindo que está dormindo, tá bom?

Foi o que fiz, e minha mãe nunca soube que a vi transando com meu pai. E ele também nunca comentou mais nada comigo. Cresci, e mais ou menos dois anos após esses acontecimentos comecei a minha fase de ter namoradinhos. Durante todo esse tempo nunca esqueci a imagem do meu pai pelado com seu membro duro, principalmente quando passei a ter contatos mais íntimos com o namorado começando com uma simples punhetinha, depois boquete, bundinha e na xoxota perdendo minha virgindade muito cedo. Numa sexta-feira a noite, minha mãe tinha me avisado que ia viajar no dia seguinte com minha tia (irmã dela). As duas tinham uma loja de roupas e de vez em quando iam em ônibus de excursão fazer compras em Petrópolis ou em São Paulo no Bairro do Brás, por dois ou três dias. Acordei apertada pra fazer xixi quando vi minha mãe saindo do banheiro toda apressada.

– Tchau filha, o ônibus já está me esperando lá embaixo… Tranque a porta pra mim!

Tranquei a porta da sala após sua saída, e imaginando sozinha em casa fui rapidamente pro banheiro que estava com a porta aberta deixada pela minha mãe, já arriando a calça do pijama e a calcinha já sentindo o xixi na portinha pra sair. Fiquei toda descontrolada ao ver meu pai fora do Box se enxugando; peladão… Pra mim ele já tinha ido pro trabalho naquele horário. Ele ficou surpreso me olhando e eu pensei até em puxar a calça pra cima, mas a vontade de urinar era tão grande que acabei correndo e sentando no vaso.

– Pai???? Não sabia que estava em casa!

Ele que tinha coberto seu pinto com a mão, de repente voltou a usar as duas mãos pra passar a toalha pelo corpo.

– Tudo bem filha; não se preocupe comigo!

Sabia que ele ouvia até o barulho do xixi caindo no vaso. Rapidamente fui me recuperando do susto e comecei a rir vendo a piroca dele começar a crescer a menos de 1 metro de mim… Terminando de urinar.

– Vira pra lá pai, preciso levantar pra me limpar!…

Ele também rindo.

– Ué, qual o problema? Já vi sua perereca antes de você sentar!

– Viu é? Que vergonha!

– Muito rápido, mas vi sim!…

Ele chegando mais perto que vi seu pinto a menos de 20 cm do meu rosto, dando mais uma risadinha.

– Ninguém vai saber que te vi pelada, tá bom?

De olho naquela cabeça roxa e reluzente, sorri.

– Ninguém vai saber que também vi meu pai pelado!

– É a segunda vez que você me vê pelado, né?

Ele também não tinha esquecido o que aconteceu a quase dois anos atrás.

– Mas faz tempo pai!…

– Está com medo do seu pai pelado?

Eu já estava segurando um pedaço de papel higiênico.

– Claro que não!

Ele tirou o papel da minha mão.

– Deixa em te ajudar a se limpar!…

Falou e foi me puxando pelo braço me fazendo levantar do vaso, levando a mão com o papel passando delicadamente na minha buceta. Senti um choque percorrer todo meu corpo, e estiquei a mão pra pegar mais um pedaço do papel entregando pra ele.

– Limpa mais um pouco pai!…

Ele jogou no cesto o usado e pegando o outro voltou a passar novamente bem lentamente, e olhando pra mim.

– Tá gostando filha?…

– Muito!…

Ele jogou o outro no cesto e voltou com a mão pra minha buceta passando os dedos… Um fogo foi tomando conta do meu corpo que quando me dei conta estava segurando seu pau duro. Quando ele tirou a mão da minha buceta sentei novamente no vaso e sem largar seu membro que até pulsava na minha mão.

– Nossa pai; ele é bem grande, né?

– Não é não… Ele é normal.

Novamente me fez levantar fazendo ficar de costas pra ele me encostando na pia. Quando percebi o que ele ia fazer.

– Mas pai, sou sua filha!!!!

Ele já esfregando seu pau na minha buceta.

– Ninguém precisa ficar sabendo, tá bom?

– Tá pai!…

Ele achando a portinha foi enfiando lentamente alargando minha pequena bucetinha.

– Uuuuiiiii! Uuuuiiii!…

Ele conseguiu enfiar tudo, e parado começou a me dar beijos na lateral do meu rosto.

– Tudo bem filha?…

– Aaaahhhh! Tudo bem!… Mete pai! Meeeete!!!!

Ter uma piroca daquele tamanho enfiada na minha xoxota era tão gostoso que rapidamente fui tendo um orgasmo com ele socando com força.

– Oooooh fiiiiilha! Ooooohhhh! Que bucetinha gostosa!…

Ele ficou socando por vários minutos que fui sentindo vindo outro orgasmo.

– Vai pai! Vaaaiiii! Vo… vo… vou go… go… zarrrrr de nooooovo! Aaaaqhhhh! Aaaahhhh!…

Ele ainda deu mais algumas socadas pra tirar da minha buceta, virar-se e aproveitando a tampa levantada do vaso soltou todo seu gozo. Depois ele me abraçando e me beijando direto na boca.

– Vai ser nosso segredo, combinado?

Eu também segurando seu rosto pra beijar mais sua boca.

– Combinado… Amei o que aconteceu!

Ele também teve que sair rapidamente, dizendo que gostaria de me encontrar em casa quando voltasse depois do almoço. Liguei rapidamente pro meu namorado dando uma desculpa que não íamos nos encontrar naquele dia; como tínhamos combinado. Quase duas hora da tarde, meu pai ligou pro meu celular.

– Chego em menos de dez minutos… Quer ficar peladinha me esperando?

Disse que “sim”, fui pro meu quarto tirando minhas roupas e deitando na cama. No banheiro ele tinha me visto nua apenas da cintura pra baixo, sabendo que quando ele entrasse no meu quarto ia me ver completamente nua não tive um pingo de preocupação; ao contrário, fiquei ansiosa pra ele chegar logo. Ele entrou e sentando na cama ao meu lado foi logo com a mão nos meus peitinhos.

– Caramba filha; que corpinho lindo!…

Apesar de ainda ser baixinha, tinha seios já bem desenvolvidos, bundinha cheinha, cintura fina e coxas roliças.

Somente sorri, e depois de me dar um beijo na boca deu algumas  chupadinhas nos peitinhos e foi descendo com o rosto até chegar com a boca na minha bucetinha e começar a lamber. Como era minha primeira vez, fiquei um pouco assustada tentando fechar minhas pernas contra sua cabeça, mas ele segurando minhas pernas continuou chupando minha bucetinha que logo estava adorando e sentindo um prazer tão grande que rapidamente tive um delicioso orgasmo. Ele com a cara toda lambuzada me mandou ficar de quatro enquanto ia se despindo. Alisou e beijou minhas nádegas, pra em seguida enfiar sua piroca na minha buceta e começar um vai-e-vem bem lentamente e aumentando a força a cada socada. Arriei meu rosto sobre a cama.

– Aaaaaaah! Aaaaaah! Tá vindo pai; tá vindo! Voooouuuuu gooooozarrrrrr!!!!!

Ele deu mais algumas bombadas antes de tirar da minha ardida bucetinha e gozar sobre minhas costas. Fomos juntos tomar um banho voltando pelados pro meu quarto. Deitados ele me abraçou, me beijou bastante, chupou novamente meus peitinhos, voltando a pedir que ninguém poderia ficar sabendo que ele tinha transado comigo.

– Não se preocupe paizinho… Nunca que vou comentar com alguém!

Eu que adorava chupar o pauzinho do meu namorado, não tive nenhuma dúvida em chupar a pica do meu pai quando percebi que começava a ficar duro novamente… Só que mal cabia na minha boca. Mas lambi esfregando minha língua desde a base até a cabeça roliça várias vezes.

– Agora chupa filha, chupa!…

Tive que abrir muito minha boca pra conseguir colocar aquela ponta grossa e mamar bem gostoso até ele começar a gozar me fazendo engolir até a última gota. No domingo, logo após tomarmos um café, fomos pro sofá da sala onde já começamos a nos beijar e ele ir tirando toda minha roupa até me deixar peladinha. Também ficou pelado, pra ali mesmo me pegar novamente de quatro e meter na minha bucetinha por vários minutos me fazendo ter dois orgasmos seguidos, voltando a gozar depois nas minhas costas. Minha mãe voltou naquele mesmo dia á noite. Passamos sempre que percebíamos que não tinha perigo nenhum de sermos flagrados, darmos aquele trepadinha mesmo que fosse rapidamente. Mas era minha mãe viajar com minha tia pra gente passar horas pelados na cama com ele me chupando, eu chupando seu delicioso pau e ele metendo muito na minha buceta. Demorou uns três meses pra ele me pedir pra deixar colocar na minha bundinha. Eu que adorava dar o traseiro pro meu namorado, logo consenti sem imaginar que a diferença de tamanho da pica ia me fazer berrar feito uma cadelinha no cio. Mesmo ele tendo passado um creme, quando senti seu pau grosso começando a alargar meu cuzinho, senti que estava sendo rasgada ao meio. Ele parou com um bom pedaço da sua pica enfiado no meu delicado cuzinho.

– Calma filha, calma!…

Eu sentia meu cuzinho latejando em torno do seu pau. Mas apesar da dor um sentimento de prazer foi tomando conta do meu corpo.

– Aaaaaiiii! Enfia mais um pouco pai, enfiiiiaaaaaa!!!!…

Na realidade enfiou tudo que senti seu saco balançando batendo na minha xoxota. Gritei muito, mas pedia pra ele não parar e meter mais devagar, até começar sentir  gozando dentro do meu rabo. Mais um ano se passaram, e apesar de continuar namorando não tenho muito interesse de fazer sexo com meu namorado. Mas é só ficar sozinha com meu pai que vou logo abrindo as pernas pra ter o prazer que somente ele consegue me proporcionar.

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3 - Comentário(s)

  • Alice 02/08/2023 04:59

    Adoro bater uma siririca, é só ler esses contos eróticos que fico louca subindo pelas paredes de tanto tesão adorooooo

  • Edicoroa 12/07/2023 21:44

    Maravilhoso este relato Angélica! Fiquei muito excitado, literalmente de pau duro e melado enquanto lia, me masturbava lentamente e senti um tesão enorme.. “lembrando de uma sobrinha linda que ensinei a trepar”, a porra foi longe e deliciosa! Obrigado e por favor continue. Tu escreve muito bem! Beijoca

  • Kel e Ana 11/07/2023 13:42

    Muito bem escrito, e bastante excitante, tenho filhas, mas jamais seria capaz de fazer isso!

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