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Entrelaçados – Parte 2, Vanessa e Aline

Publicado em julho 19, 2023 por D0M4d0R
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Naquele final de semana haveria um churrasco de confraternização com todo o pessoal do escritório e para alugaram uma chácara no interior de SP com espaço suficiente para pernoite de todos tanto em quartos quanto em espaço para camping e devido às tarefas de organização do evento relacionadas a nossa filial que acabaram sobrando para mim não vi o Júlio no restante da semana salvo uma ou outra conversa via whatsapp onde ele me bombardeava com vídeos do amigo comendo a loira gostosa com direito a um em especial onde ela bebia uma boa quantidade de esperma em uma taça onde ele acrescentou o comentário “sei que você vai gostar deste”.

O sábado chegou e minha esposa estava ansiosa pela viagem, acordou cedo preparou as crianças e mandou para a casa da sua mãe, durante todo o dia não parava de falar sobre os planos para uma segunda lua de mel bancada pela empresa, o clima prometia sol para todo o final de semana o que somado a excitação da Aline transformou meu celular em uma passarela onde a cada 5 minutos caia uma foto daquela linda mulata usando biquínis cada vez menores, chegou um ponto em que eu quase fui atrás do Júlio pedir as chaves do nosso cantinho da punheta mas me contive.

O expediente terminou mais cedo para que todos tivessem tempo de ir pra casa antes da correria do horário de rush, na saída o Júlio acenou pra mim.

_Nos vemos lá né?

_Claro, só vou em casa pegar a patroa mas já tá tudo pronto então é só colocar ela no carro e pegar e voltar pra estrada.

_Oba, este fim de semana promete kkkkkk.

Chegando em casa realmente a situação era como eu havia descrito ao Júlio, A casa estava arrumada, nossas bagagens aguardando na sala e a Aline deslumbrante num vestidinho com estampa florida que deixava quase que toda extensão das suas longas pernas à mostra.

_ Que que é isso Mulher, precisa de tudo isso?

_ Relaxa eu estou com calor e só vamos estar eu e você no carro. – Ela respondeu.

Cruzamos o perímetro urbano relativamente rápido e apesar de nosso carro ser bastante alto impedindo olhares a nível do chão o mesmo de nada valia quando paramos ao lado de um ônibus ou caminhão quando todos podiam ver facilmente as pernas e até mesmo um pontinha da calcinha branca que minha esposa usava, aquilo estava me deixando muito excitado e ela notando a nítida ereção que avolumava minha bermuda fazia questão de provocar chegando ao ponto de em certa hora quando paramos ao lado em ônibus lotado tentar apanhar algo no banco de trás ficando com a bunda totalmente pra cima e só depois de quase 10 segundos “lembrou” de puxar um pouco vestido para esconder o que todos já tinha visto, quando se sentou novamente eu disse que ela estava virando uma exibida safada e em resposta ela apenas deu de ombros e riu.

Chegamos na chácara por volta das 19 e já havia algumas famílias, notei que não haviam crianças ao que parecia não seríamos os únicos a aproveitar o final de semana para pôr um pouco de lenha na fogueira do matrimônio, Localizamos nosso quarto de nos instalamos, a chácara tinha uma estrutura de pousada tendo uma casa principal com quartos menores, e alguns bangalôs próximos das piscinas com quartos e um espécie de mini sala de estar além é claro de um espaço para camping muito bem organizado com água, luz e dois banheiros bastante confortáveis. Afim de mantermos a divisão mais justa possível sorteamos as melhores acomodações e por pura sorte consegui um dos quartos externos garantindo a privacidade que eu e minha esposa precisávamos.

A noite estava muito quente o que tornou a piscina o centro social da festa, A Aline sem perder tempo colocou um biquíni e me puxou para uma das cadeiras próximas ao que parecia ser um bar, ficamos um tempo ali curtindo a música, o clima animado e nós mesmo com beijos e discretas passadas de mão, depois de um tempo ela me pediu algo para beber e como não havia cerveja gelada tive que ir até o casarão ver se os grandes freezers estavam dando conta da demanda, ao voltar avistei a Aline conversando animada com outras mulheres e como o propósito da festa era “confraternizar” deixei ela passar um tempo com as novas amigas.

Entreguei a cerveja que havia ido buscar e informei que iria cumprimentar o pessoal, de volta ao casarão encontrei o Júlio numa partida animada de bilhar onde seu oponente era o Beto, o nerdola do T.I, parecia que eles haviam entrado numa aposta e o Júlio perdia vergonhosamente.

_E aí Júlio, Beto chegaram a pouco tempo?

_ Cheguei tem um tempinho já mas fui andar um pouco pra conhecer o lugar, grande pra caralho. – Júlio respondeu enquanto mirava a bola número 7 que precisava apenas de uma brisa um pouco mais forte para descer caçapa abaixo.

_ Tô aqui o dia todo, como foi minha folga aproveitei pra pegar um dia a mais na piscina, foi bom também porque consegui escolher um quarto legal de frente pra área da piscina….. HAAAAAAAHHHHH SEU RUIM !!!!! – O Beto foi interrompido pela própria euforia ao ver o Júlio errar.

_ Ah vai tomar no cu esse taco ta torto… Eu vou ficar num dos últimos quartos que merda, não dei sorte hoje. – De repente o Júlio era o retrato da frustração.

_ E você conseguiu um quarto legal? – Emendou

_ Dei sorte, vou ficar num dos bangalôs

_Puta que pariu deu sorte mesmo parabéns, a esposa deve ter adorado. – Beto matava a última bola encerrando o jogo.

Peguei mais uma cerveja e avisei que levaria para minha esposa e voltaria para jogar uma partida, desci em direção à piscina e de longe vi a Aline ainda conversando mas agora uma loira havia se juntado a elas, demorei um pouco para reparar, talvez a iluminação diferente, a maquiagem e o fato de não haver um pênis em sua boca a tenha ajudar em seu disfarce.

_Que bom que você chegou, tô com frio, vamos no quarto pegar uma camiseta?

Eu ia dizer que não estava tão frio assim, mas ela estava molhada e os bicos dos seios quase furavam o fino tecido do biquíni, pedimos licença e saímos, ao chegar no quarto enquanto ela buscava um short e uma camiseta numa mala aproveitei para sondar um pouco.

_Nossa tem tanta gente aqui que acho que não conheço metade, aquelas mulheres que você conversava por exemplo, uma eu sei que é do RH a outra do setor de vendas mas aquela loira nunca vi.

_O nome dela é Vanessa e ela está no mesmo grupo que eu, o das esposas de alguém kkkkk, acho que ela falou uma vez o nome do marido, Júlio se não me engano.

_Do Julio?! Eu pensei que ele era solteiro. – Eu nunca tinha parado pra pensar sobre o Júlio ser casado, sem motivo algum apenas preconceito mesmo.

_Pois eu diria que muito bem casados, você viu a pele daquela mulher, aquilo é sinal que sexo muito do bem feito. – E caiu na gargalhada.

Voltamos para a festa e num dos cantos da piscina o Júlio conversava com a Loira de forma acalorada, ela parecia estar muito irritada com alguma coisa nao sei porque mas algo em mim me fez puxar a Aline para irmos até lá esfriar os ânimos antes do final de semana deles se estragar por alguma besteira.

_Oi de novo pessoal, tudo bem aqui?

_Por mim que quero ir embora. – explodiu a Loi… Vanessa.

_Calma amiga, vamos beber alguma coisa que passa. – Aline era boa em acalmar conflitos, então deixei com ela.

_Cara meu azar hoje tá demais. – O Júlio parecia arrasado.

_ O que aconteceu pra sua patroa tá possessa de raiva?, te pegou olhando alguma raba?

_Antes fosse, isso ela não liga, o caso é que quando chegamos queríamos conhecer logo o local então pegamos a primeira chave que tinha e fomos pro quarto, jogamos as coisas e saímos, só que ela foi agora pegar o celular que tava carregando e só aí notou direto no quarto…- Se interrompeu

_Que foi cara?

_O quarto é um lixo! Simples assim, está cheirando a mofo, cheio de mosquitos e a cama além de tudo é uma cama de solteiro, tentamos trocar mas todos os quartos estão ocupados.

_Não deve ser tão ruim, talvez de pra arrumar um colchão de casal que esteja sobrando e eu trouxe inseticida para resolver o caso dos mosquitos, quanto ao cheiro de mofo podemos dar um pulo até um posto de gasolina e ver se tem Bom Ar pra disfarçar, vamos lá dar uma olhada, nao aceito que vocês percam o final de semana num lugar tão legal.

Eu tinha fé que daríamos um jeito mas a verdade é que nem sempre apenas a fé basta a melhor maneira de descrever aquele quarto era nas palavras do Júlio “o quarto é um lixo” e não havia maneira de torná-lo minimamente agradável, então uma ideia passou na minha cabeça mas antes precisaria do aval da Aline.

_Vamos voltar pras meninas, acho que não tem oque fazer sobre este quarto.

_Foda que a Van estava animada, íamos transar em cada canto desse lugar.

_ Aproposito, você não me disse que a mina do vídeo era sua esposa, eu quase tive um troço quando vi ela pensei que era alguém de outro setor ,se minha mulher desse mole eu ia ao menos pegar o celular dela.

_Eu te passo, mas acho que hoje vai ser difícil kkkk.

_Para de graça e vamos ver onde elas estão.

Encontramos elas sentadas comendo uma porção de carnes cortadas em pequenas fatias e pelo número de latinhas de cerveja e copos de caipirinha acho que a Vanessa deu um bom trabalho para se acalmar.

_Aline vem cá um pouquinho.

Ela se levantou com certa graça, mas para alguém com a conhece 2 décadas eu sabia que ela estava já bastante alta se esforçando para não cambalear, e nos afastamos alguns metros enquanto o Júlio parecia se desculpar com a esposa.

_Nega é o seguinte, o quarto deles é horrível e o Júlio é um cara legal o que me faz dar um ponto pra Vanessa por afiliação então não acho justo eles desistirem do final de semana por não ter onde dormir, temos muito o que fazer durante o final de semana então acho que dá pra dividirmos o espaço, não propus nada ainda, então o que que você acha?

_A Van contou a história e ela estava tão chateada que eu mesma disse que eles ficariam conosco e se você não concordasse eu te chuparia até você mudar de ideia, kkkkk

Parece que assim como eu e o Júlio a amizade da Aline com a Vanessa também estava avançando para certas intimidades, nunca imaginado minha esposa falar deste jeito com outra mulher, enfim acompanhamos os dois até o “lixo” recolhemos tudo e levamos para nosso bangalô, definimos que cada casal ficaria num cômodo comigo e a Aline no quarto e o Júlio com a Vanessa na sala de estar que apesar de pequena tinha espaço suficiente para um colchão inflável que conseguimos emprestado como caseiro, quanto a chave como só havia uma, para que tivéssemos liberdade deixaríamos num esconderijo próximo à porta.

Depois de toda logística para realoca-los estávamos exaustos e resolvemos curtir uma última cerveja antes de dormir até porque comparado a aquelas duas não havíamos bebido nada, em frente ao bangalô haviam dois sofás de madeira de lei bastante rústicos mas confortáveis nos sentamos cada um com uma bebida na mão apenas para papear enquanto as duas terminavam de organizar as coisas, algum tempo depois Aline sai vestindo apenas uma camiseta longa, logo atrás dela a Vanessa com um short doll discreto.

_Marcos, muito obrigado por deixar nós ficarmos com vocês viu, eu o Ju íamos acabar desistindo do fim de semana porque aquele quarto era o ó. – Vanessa sentada no colo do Júlio embora já bastante “risonha” tomava um gole de caipirinha.

_Sem problema, a Aline sabe como me convencer, mas se soubesse o que estava em pauta teria fingido uma negativa… AAIIII! – Respondi me ajeitando enquanto minha esposa sentava ao meu lado aproveitando para me beliscar.

_Pensei que tinha ficado pra mais tarde, Conseguiu convencer de graça amiga?.

_Do que vocês estão falando?. – Júlio que parecia já cochilar entrou na conversa.

_A Aline tinha prometido “serviços” para convencer o Marcos a nos deixar ficar com eles, kkkkk.

_Putz, e dividindo o quarto ainda acabamos atrapalhando o resto, agora que pensei nisso, foi mal Marcos.

_Relaxa Júlio, você é a Van são super bem vindos, somos adultos então se vocês não se importarem eu pretendo curtir o final de semana exatamente como planejamos. – Aline com as pernas sobre o meu colo já falava um pouco embolado.

_Nega, acho melhor irmos dormir você já tá mais pra lá do que pra cá.

_Tabom. – Respondeu com voz manhosa.

Quando entramos vi que as meninas realmente tinha feito um verdadeiro malabarismo decorativo com o minúsculo lugar, os dois pequenos sofás de madeira parecidos com os da varanda tinham quase a medida do colchão inflável então bastou juntá-los para não terem dormir no chão, a mesinha de centro foi levada para varanda onde com aquele calor seria melhor aproveitada, o quarto também não era tão espaçoso com apenas uma cama de casal provida de um criado mudo de um lado e um pequeno guarda roupas do outro onde também havia uma mesinha com duas cadeiras, provavelmente movida da sala para gerar mais espaço, entre um ambiente e outro não havia porta, nem mesmo uma cortina.

Assim que entramos a Aline se jogou na cama pegando no sono logo em seguida, deixei ela ali e fui ao banheiro que ficava no lado de fora e era dividido com o bangalô vizinho, na saída vi que Júlio e Van ainda estavam bebendo, avisei que minha esposa já estava dormindo e eu só ia escovar os dentes pra me deitar, voltei mais ou menos 10 minutos depois e eles já haviam entrado também a esta altura já era quase 3 da manhã e a festa já não estava tão animada com apenas os mais jovens tendo energia para não sentir o meio dia de trabalho e a longa viagem até o lugar, imaginei que talvez a Van estivesse se arrumando pra dormir por isso bati na porta e perguntei se podia entrar o que foi prontamente respondido pelo Júlio com um “Pára de bobeira a casa é sua!”, ao entrar a primeira coisa que vejo é a Van de quatro arrumando os lençóis, nesta posição o minúsculo shortinho subiu mostrando boa parte daquela bundinha branca que eu havia visto engolir uma rola com facilidade nos vídeos e não pude conter a ereção, o Júlio que olhava pra mim com cara de quem sabia o que eu estava pensando sorriu e concordou com a cabeça.

_Amor assim você mata qualquer um, né não Marcos. – Ao que parece o Júlio também já tinha bebido sua cota.

_Se vocês tiverem algo contra eu tiro, pra falar a verdade a Aline parece estar muito mais confortável que eu. – Respondeu sem menção alguma a se levantar e até deu uma leve reboladinha.

Cruzei o “quarto” deles em direção ao meu e ao entrar entendi a que a Van se referia pois minha esposa ao que parece devido ao álcool se esquecera onde estava e tirara a camisa que usava para dormir ficando apenas de calcinha, o que não ajudava em nada porque parecia ser a menor calcinha possível antes de ser classificada apenas como barbante, Aline sempre foi uma mulher gostosa e apesar dos 38 e 2 filhos nunca deixou de se cuidar, sempre admirei suas pernas grossas, sua bunda redonda naquele quadril largo típico das negras, seios pequenos, firmes mesmo depois da amamentar e a boceta linda, carnuda, gulosa e doce como mel.

Parado na porta eu a olhava deitada de bruços uma das pernas dobradas fazendo suas nádegas se afastarem ligeiramente revelando uma pequena porção da calcinha cobrindo sua boceta.

_Gostosa né, essa mulher conseguiu me deixar lésbica a noite toda, desculpa mas eu tinha que falar kkkkk. – A Van cochichava muito mais perto do meu ouvido do que precisa para ser ouvida.

_Ela tem este poder sobre mim também kkkkkk… vocês já vão dormir?

_O Júlio disse que vai assistir um filme mas eu queria dormir um pouco, tô cansada.

_Se quiser deitar um pouco aqui eu fico no outro quarto até o filme acabar, tá calor demais e se ficar aqui vou acabar acordando ela.

_ Caramba, você é tão bacana que nós é quem deveríamos te dar aquele pagamento, muito obrigado mesmo.

Enquanto ela se deitava eu fui para o outro quarto e encontrei o Júlio sentado na “cama” escolhendo um filme num serviço de stream.

_Cara a Van e a Nega precisam processar tudo o que beberam, vai assistir o que?

_Este aqui é lançamento. – Respondeu enquanto dava play num filme de guerra genérico.

Assistimos por um tempo, mas o filme era extremamente chato, ficamos um tempo procurando outra coisa pra assistir.

_Será que tem canal pornô?

_ Acho que não cara, duvido que aqui tenha tv paga.

_Porra to num puta tesão e acho que hoje não rola nada com a Van.

_É, ta foda mesmo, a Nega me provocou o dia todo e ver ela dormindo pelada agora a pouco só piorou.

_A Van me disse que ela é gostosa demais mesmo, mas não se preocupe eu não vi nada, curto mostrar minha esposa mas isso é parada minha.

_Cara vou ser sincero com os vídeos que voce me mandou bati tanta punheta sem saber que era sua esposa que até me sinto culpado, então pode ir lá dar uma boa olhada na minha kkkkk.

_Neste caso você não vai querer saber sobre o vídeo da taça kkkkkk.

Fiquei um tempo calado tentando entender o sentido da última frase do Júlio quando ele emendou.

_Naquele dia do carro eu ia jogar fora mas resolvi aprontar com ela e disse que havia me masturbado o dia todo e como ela vive se vangloriando do quanto é safada falei que queria ver se ela tinha coragem de beber tudo.

_Ta me dizendo que…

_Sim, naquele vídeo ela estava bebendo nossa porra misturada pensando que sozinho eu tinha dado conta de produzir tudo aquilo, senhoras e senhores sou casado com uma puta de primeira kkkkk

_Caralho cara voce é doido

_E então posso ver sua patroa mesmo?

Levantei e fui até o quarto, as duas realmente dormiam pesado então voltei e chamei ele que já estava de pé aguardando um sinal, o quarto não estava completamente no escuro graças a uma luminária que produzia uma luz indireta bastante aconchegante, sobre a cama o contraste das duas mulheres dormindo a Aline parecia muito maior ao lado da Vanessa, esta tinha um corpo mais mignon nitidamente construído na academia, pernas bem modeladas, uma bundinha durinha, seios quase de desproporcionais ao torso onde se prendiam, o que deveria causar dor nas costas devido ao peso, ali deitada parecia quase que angelical, uma mulher realmente bela.

_Caralho a Aline é gostosa demais, posso?. – Cochichou o Júlio apertando o próprio pau por cima da bermuda.

_Vai la. – Respondi

Então sem perda de tempo ele sacou o pau e começou a se masturbar olhando fixamente para a bunda a Aline, vendo aquilo também coloquei o meu pra fora e comecei a me masturbar também, a Van estava de Short cobrindo aquela bundinha macia então o Júlio fez sinal de silêncio pra mim e deu um leve toque nela que não reagiu então ele tocou novamente com mais força o que também não gerou reação, isto o encorajou a descer as mãos até a cintura lentamente removeu o shortinho o que acabou sendo ajudado pela própria Vanessa que sonolenta não se dava conta de não estar em casa, por fim lá estava ela apenas com a parte de cima do conjunto e devido ao fato de não ter vestido nada alem do short agora estava completamente nua da cintura pra baixo, ficamos um tempo ali de pé aos pés da cama como dois maníacos nos masturbando pras duas.

_Cara a Aline tem um bunda maravilhosa, você já comeu o cu dela?

_Muito, amo essa raba, mas a Van também não fica atrás, essa bundinha me deixou de pau duro a semana toda.

Cochichávamos tão baixo que era que a conversa era quase por telepatia.

_ Acho que se eu colocar o pau na boca dela ela mama sem nem notar. – O Júlio estava perdendo o controle.

E foi em direção a cabeceira da cama e como a Van dormia quase da beirada com o rosto virado pra direção do Júlio ele não precisou de muito malabarismo para que seu pau alcançasse o objetivo, esfregou suas vezes nos lábios da esposa e na terceira passada ela abocanhou, tirou resmungando algo em língua de sono mas o Júlio insistiu colocando o pau novamente na boca dela que desta vez aceitou e ficou ali de olhos fechados como se tivesse com uma chupeta, eu ao lado a Aline assistia tudo com o pau estourando mas sabia que não teria a mesma sorte se tentasse o mesmo com a minha, então apenas fiquei assistindo a cena, não demorou muito o Júlio começa a respirar um pouco mais pesado, fazendo caretas e então entendo que ele acabara de gozar na boca da Van que tosse um pouco e reclama virando rosto na minha direção a tempo de eu ver um fio branco escorrer por entre seus lábios o que me faz perder o controle começar a gozar pintando as nádegas da minha esposa com 3 fartos jatos de porra antes de conseguir desviar despejando o restante no chão quase caindo no processo, o Júlio se esforçava para segurar o riso e enquanto tentava recuperar o equilíbrio tive a nítida impressão que na meia luz do quarto a Vanessa também me encarava enquanto lambia os restos da porra do Júlio que havia escorrido pro travesseiro.

Continua…

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