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Entrelaçados – Parte 3, Juntas

Publicado em julho 19, 2023 por D0M4d0R
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Minha expressão devia ser o retrato do pânico, a Van realmente havia acordado e como que em câmera lenta se levantava sem tirar os olho do meu pau que ainda tinha um último fio de porra escorrendo a partir da uretra, se virou pro marido pegou a mão meu dele, se levantou e puxou-o em direção ao outro quarto, eu só conseguia pensar que pelo falta de controle minha e do Júlio o final de semana havia sido arruinado para nós dois.

_ Vocês podiam ao menos ser mais criativos e ter trocado. – A Vanessa disse ao chegar no quarto deles como se apenas fingisse cochichar mas querendo ser ouvida por nós dois.

Aquela frase me pegou de surpresa e realmente esperei que o Júlio fosse comentar alguma coisa mas ele ficou calado, fiquei esperando uma discussão começar a qualquer momento mas os minutos foram passando e nada até que peguei no sono, acordei com a luz do sol já alto invadindo a janela coberta apenas por uma cortina fina, ouvia a música das caixas de som da piscina e vozes vindas do outro cômodo, procurei a Aline ao meu lado mas ela já havia levantado e então reconheci a voz dela no meio da cacofonia de vozes animadas.

Quando sai do quarto vi que as mulheres arrumavam o lugar a fim de lhe devolver a configuração original de sala de estar com os sofás separados e o colchão inflável já de volta à sua embalagem, o Júlio parado à porta parecia ter acabado de chegar com 3 cervejas numa mão e um prato de petiscos na outra.

_ Bom dia dorminhoco, pensei que ia perder o dia todo dormindo. – Minha esposa me recebeu vestindo um shortinho branco que deixava uma porção generosa das polpinhas do bumbum à mostra.

_ Estávamos só esperando vocês pra irmos pra piscina, o sol ta perfeito e não é seguro duas gostosas como nós sozinhas por aí. – A Vanessa vestia um biquíni lilás por baixo de uma saída de praia de renda e disse isso ao mesmo tempo que dava um tapinha na bunda da Aline.

_ Se depender do Marcos acho não estou segura aqui também, kkkkkk, parece que meu maridinho abusou da própria esposa bêbada, né seu cachorro?

_ Como assim?!?! – Vanessa arregalou os olhos me encarando na pior interpretação de surpresa que a dramaturgia viu até hoje.

_ O que aconteceu mesmo eu não sei, o que sei é que acordei parecendo uma página de revista de sacanagem depois de um adolescente se aliviar.

_ Kkkkkkkkk te entendo amiga e já que você tocou no assunto, Sr. Júlio, o que você fez no meio da madrugada para eu acordar pelada da cintura pra baixo?

_ Da cintura pra baixo nada kkkk, Cara vamos sair daqui que a coisa tá ficando delicada kkkk. – O Júlio respondeu me oferecendo uma cerveja enquanto se virava em direção a porta.

Nos sentamos no sofá de frente pra piscina já lotada devido a calor, a música alta tentava agradar todos o gostos possíveis indo de eletrônica à sertanejo, conversamos sobre assuntos aleatórios ora sobre esportes, ora musicas, trabalho, videogames e por fim o próprio ambiente onde estávamos e quando notamos já estávamos falando sobre as pessoas animadas em volta da piscina.

_ Cara vou te falar uma coisa, tem muita mulher gostosa aqui, mas acho que pouquíssimas estão no nível das nossas kkkk

_ E olha que eu sei muito bem que aquela morena que tá com o Moacir não é a esposa dele, conheci ela no natal e não era essa coisinha de que não chega a 25 anos.

_ Vantagens da diretoria, poder pagar uma acompanhante passar um fim de semana inteiro fazendo suas vontades, e pela carinha dela deve fazer de tudo, kkkk.

De repente lembrei das duas dentro da casa terminando de se arrumar.

_ Putz, Julião, meu amigo, acho que fizemos merda ontem, se elas nos pegassem acho que daria uma confusão desgraçada

_ Sei não heim, tem uma fantasia que a Aline sempre toca quando estamos transando e se vocês estiverem afim de uma parada diferente acho que o fim de semana vai ser bem divertido.

_ Do que você está falando? – Aquela última frase da Van ao sair do quarto me veio à mente.

_ Então a Van teve uma “fase” quando era mais nova e nesta época namorou algumas garotas, quando transamos ela sempre fantasiou ter uma menina mais na cama mas até então foram só fantasias.

_Tá e você está me dizendo que gostaria de acrescentar a Aline nesta fantasia, é isso?

_ Não exatamente, vou ser sincero, conheço minha mulher e com certeza ela está afim da sua, agora imagina se ontem as duas naquela cama estivessem fazendo algo além de literalmente dormirem juntas.

_Porra que papo doido é esse? – punheta era uma coisa, mas agora o Júlio estava propondo uma situação de filme pornô.

_ Só to falando que se algum dia você já imaginou sua mulher sendo chupada por outra e quiser ver isso acho que podemos arranjar, porque eu sei que a Van ia adorar fazer a Line gozar e eu quero muito assistir.

Meu primeiro pensamento foi “de jeito nenhum, tá maluco?!” mas neste momento as duas saíram do quarto rindo, aquelas duas mulheres eram lindas, de repente a imagem daquela loira deliciosa se esbaldando no corpo da minha Preta veio a minha mente junto de uma ereção instantânea, minha cabeça podia negar o quanto pudesse mas a verdade é que meu pau denunciava que meu desejo era o mesmo do Júlio.

_ E vocês, vão ficar sentados na sombra o dia todo? – meus pensamentos foram interrompidos pela minha esposa molhada segurando um copo de caipirinha numa mão e me oferecendo mais uma cerveja com a outra.

_ Devagar na bebida senão nem vai conseguir curtir o dia, aí dorme e reclama que foi abusada.

_ Você é o único tarado aqui capaz de abusar de uma mulher dormindo, o Júlio tem cara de bom moço e do jeito que amanheci com o bumbum lambuzado sei que foi você seu anormal.

_ Sei não heim, a própria Van disse que você é tão gostosa que deixa ela lésbica, dessa vez pode ser ela.

_ Se eu pegar essa negona dormindo dando sopa vou abusar mesmo kkkk. – A outra Interrompeu trazendo também uma bebida em cada mão.

_ Ju sabia que aqui tem uma trilha, vamos andar um pouco, vamos? – A van pediu fazendo um biquinho manhoso.

_ Oba, podemos ir também?. – Minha companheira parecia animada, ela sempre gostou deste tipo de atividade e eu do que acabava rolando neste tipo de atividade com ela.

_ Não sei, acho que eles querem um pouco de privacidade, até porque acho que como nós, eles vieram na intenção de se curtirem e acabaram não tendo um quarto só pra eles.

_ E agora vocês também estão na mesma situação, nos desculpem. – Desta vez o Júlio é quem interrompia.

_ Para de bobeira Jul, somos todos adultos aqui e sabemos o que adultos fazem quando estão num quarto, então relaxem e curtam o final de semana porque se depender de mim, eu e meu marido vamos transar muito. – Pois é, ao que parece o copo de caipirinha havia evaporado no decorrer daquela conversa.

_ Depois desta não tenho mais o que falar, finjam que não estamos no quarto ao lado.

Já que ela colocou as coisas desta forma resolvi encarar como uma chance colocar nosso plano em prática e pelo olhar do Júlio ele sabia o que eu estava pensando então para ajudar terminou sua cerveja, puxou a Vanessa para seu colo e a beijou.

_E então, vamos conhecer esta trilha? – A Vanessa se levantava do colo do marido com um braço estendido para a Aline buscando apoio.

_ Claro, vamos.

_ Mas vocês duas vão vestindo assim?. – indaguei.

_ Acho que não tem problema, tem muita gente andando por aí apenas de roupa de banho. – Júlio de adiantou.

Antes de sairmos nos abastecemos de mais alguma cervejas as quais colocamos numa mochila junto de duas toalhas grandes para o caso de encontrarmos um lugar para descanso, embora ainda estivessem com as roupas de banho minha esposa vestiu uma saia curta que ia até exato limite onde terminava a coxa e iniciava o bumbum e a Van a saída de praia que eu vira mais cedo que também não cobria muito.

A trilha adentrava uma área de mata virgem que parecia não fazer mais parte das dependências da chácara, era na verdade uma teia de caminhos demarcados indicando variações entre trilhas mais complexas para o mais aventureiros com mata alta, trechos de escalada leve e um trajeto mais longo, por outro lado havia a opção de uma trilha mais “amigável” para quem apenas queria o prazer de uma caminhada despreocupada à sombra das árvores.

_ Vamos por esta daqui? – Minha esposa apontava para a placa indicando “trilha avançada” em uma bifurcação.

_ Certeza que vocês aguentam, esta pode ser demorada de terminarmos. – Disse o Júlio que parecia estar desconfortável, embora fosse nitidamente um frequentador de academia não parecia ser adepto a esportes ao ar livre.

_ A trilha é marcada, se não chegarmos ao final em uma hora e meia voltamos pelo mesmo caminho ué, O que você acha Van?

_ E eu também quero ir Jul, por favor eu faço valer a pena, vamooooo. – como minha esposa, a Vanessa também parecia muito animada com a ideia.

_ Meu amigo acho que não temos opção neste passeio, vamos encarar o mato e seja o que Deus e estas duas quiserem. – Falei com um tom de apoio ao meu amigo.

Iniciamos a caminhada nesta parte da trilha e a primeira coisa que ficou clara para nós foi a completa ausência de outras pessoas, ao que parecia a descrição “avançada” espantava boa parte dos visitantes, a segunda embora notada por todos não foi comentada até que a Aline falou algo em voz alta meio que sem querer.

_ Caramba estamos tão isolados aqui que se nós quatro quiséssemos transar ninguém precisaria ficar de olho se alguém estava vindo.

_Ah mas se encontrarmos alguém com certeza estarão transando também kkkkk. – completou a Vanessa.

_ Se for um convite nós aceitamos, né Marcos? – Agora o Júlio parecia interessado.

_ Nas minhas contas a Line me deve uma por ontem e a Van te prometeu que faria o passeio valer a pena agora a pouco.

As meninas saíram na frente fazendo piadas sobre sermos tarados prestes a atacar duas donzelas na floresta com com dois lobos maus e suas respectivas chapeuzinhos vermelhos quando pararam diante de uma subida um pouco mais íngreme, era a primeira área do caminho que precisaria de um pouco de escalada.

O obstáculo não era nada demais, apenas um leve subida de terra e algumas folhas soltas porém o solo era mais úmido o que tornava muito mais escorregadio, decidimos que seria melhor elas irem na frente pois se perdessem o equilíbrio Eu e o Jul estaríamos ali para segura-las antes de escorregarem o caminho todo, a princípio não havia maldade nenhuma na decisão mas foi só elas iniciarem a subida que tudo mudou, ambas de biquíni escalando engatinhando, tudo que víamos eram duas bundas magnificas em peças minúsculas de tecido, a ereção foi inevitável, elas conseguiram subir sem problemas chegando orgulhosas na parte firme da trilha que agora nos dava um nível a mais de isolamento.

_ Meu deus homem o que que aconteceu com você… com voces né?! – Aline assustada ao ver a barraca que se armara na minha bermuda e logo depois o Júlio que por ter um pau mais comprido precisava se curvar para não machucar.

_ Acho que estão aproveitando o passeio né amiga. – Constatou a Van que virando para nós completou. – A vista tava tão bonita assim?

_ O que vocês acham?

_ Vou chutar o balde e dizer que único jeito de melhorar seria com a nudez completa kkkkk.

_ Que safado, e voce vai deixar este puto falar assim sobre a sua mulher?!

_ A Aline sabe que não importa a situação, eu sempre vou preferir ver ela nua. – Respondi dando um tapinha na bunda da minha mulher.

_ Agora sou eu que pergunto se isso é um convite. – A Aline respondeu empinando a bunda depois do tapa.

_ Apenas estou dizendo que só estamos nós aqui e se você quiser ficar mais “à vontade” pra curtir a natureza por mim tá tudo bem.

_ Por mim também Amor. – Interveio o Júlio encorajando sua companheira.

_ Voce eu sei muito bem o que quer seu safado, vou pensar no seu caso, Vem amiga vamos na frente já que este dois querer ver raba vamos dar um show.

E foram mais uma vez na frente rindo e fazendo piadas sobre nosso caminhar desengonçado por causa da ereção, em dado momento Aline cochichou algo no ouvido da Van e as duas se viraram pra trás com uma expressão arteira no olhar, então pararam e simplesmente começaram se beijar, eu e o Júlio ficamos de boca aberta olhando aquela cena que não deve ter durado mais que dois ou três minutos mas que pra mim durara muito mais já que meu cérebro registrou na câmera mais lenta possível triplicando cada quadro e alocando em um canto diferente de modo que nem o Alzheimer mais severo me faria esquecer, por fim a duas riam debochadamente das nossas caras de espanto.

_ Querem ficar a sós? – Falei

_ A Line queria ver se conseguíamos fazer um de vocês sofrer um acidente – A Van respondeu – Mas acho que quem vai precisar de um tempinho pra se recuperar sou eu, essa Mulher beija muito kkkkk.

_ Acho que vocês ainda conseguem, só precisamos de mais tempo, por favor.- Disse o Jul com as mãos juntas à frente do rosto implorando.

_Safados!. – Respondeu a Aline

Caminhamos mais pouco e chegamos ao que parecia uma pequena área para descanso, um espaço limpo com apenas um gramado limpo com dois troncos dispostos de forma que pudessem ser usados como bancos, já caminhávamos a quase uma hora então resolvemos parar para descansar um pouco, estendi uma toalha em um dos troncos e nos servimos cada um de uma cerveja.

_ Gente precisa fazer xixi, será é seguro fazer no mato.

_ Acho que só estamos nós aqui Van. – Respondeu minha esposa – eu também quero ir.

_ Então fiquem aqui vocês dois que já voltamos, a menos que nos ouçam alguem gritar ai por favor venham nos socorrer kkkkk.

E saíram em direção ao mato mais alto.

_ Caralho Jul pensei que teríamos que aguardar até a noite mas parece que os poderes de sedução da Van conseguiram balançar a Line.

_ Puta que pariu aquele beijo das duas me fudeu, meu pau ta babando até agora. – Falou tirando o pau da bermuda para punhetar um pouco.

Tirei o meu também e ficamos um tempo ali numa punheta leve, era a primeira vez que víamos nossos pau à luz então os olhares de ambos eram inevitáveis, não queríamos gozar por isso a punheta parecia mais que estávamos apenas mostrando nossos membros um pro outro, perdemos um pouca da noção do tempo e então percebemos que as meninas haviam saída a quase trinta minutos então achamos por bem irmos ver como elas estavam.

Não era seria necessário uma caminhada longa, o lugar tinha uma vegetação relativamente baixa e não demorou para avistarmos minha esposa de olhos fechados encostada numa árvore, pensei que estaria aguardando a Vanessa, talvez a ida ao banheiro fosse mais que só um xixi, mas quando fomos nos aproximando uma cena incrível antes escondida pela vegetação foi se revelando. a Van estava ali ajoelhada aos pés da minha Preta nitidamente caindo de boca naquela boceta suculenta, estavam tão envolvidas em sua brincadeira que nem notaram nossa aproximação.

“Que se foda” disse o Júlio se aproximando das duas, se ajoelhou atrás da Van e tocou sua cintura provocando um susto que fez minha esposa abrir os olhos e enfim notar minha presença, porém antes que qualquer uma fizesse algo o Júlio puxou sua mulher pra ele de lhe deu um beijo quente enquanto acariciava sua boceta por cima do biquíni.

_ Seu beijo nunca foi tão gostoso. – Falou ainda lambendo os lábios da Loira.

_ Desculpa amor é que…. – Aline tentou se explicar

_ Não precisa falar nada, lá atrás tem um gramado e duas toalhas, acho melhor irmos pra lá. – Falei tirando minha bermuda deixando claro que a comeria ali, na frente da sua nova amante.

Meu pau embora mais curto que o do Júlio é muito mais grosso, e ao vê-lo a Van suspirou manhosa ainda beijando o marido, voltamos a área de descanso e estendemos as toalhas no gramado, “podem terminar oque estava fazendo mas essa boquinha é minha” deitei a Aline com a pernas escancaradas exibindo sua boceta ainda molhada com a saliva da Van e ofereci meu pau para ela chupar, ao ver isso a Loira se enfiou novamente entre suas pernas e voltou a chupar com a bunda empinada em direção ao Júlio que passou a chupa-la com direito a profundas linguadas no cuzinho rosado.

Não demorou para minha esposa gozar apertando o delicado rosto da Vanessa com suas coxas que neste ponto já tinha o pau do Júlio enterrado em sua bocetinha e gemia sufocada, “posso chupar ela também amor?” me perguntou fazendo biquinho consenti com a cabeça e ela rastejou para baixo da amiga formando um belíssimo meia nove o Júlio tirou o pau para dar espaço e ficou de lado observando a cena numa punheta lenta.

_ Come ela! – a Van me ordenou – Quero ver como essa bocetinha fica com uma rola tão grossa alargando ela.

Encostei e a cabeça do pau na entrada da boceta e fui empurrando bem devagar segurando as pernas da minha esposa o mais abertas possível, se a Van queria ver eu mostraria em cada detalhe, bombei algumas vezes e fui aumentando o ritmo até que em dado momento com a boceta da Line extremamente molhada meu pau escorregou e apontado pra cima embalado pela estocada foi ao encontro a boca da Van que gemeu fechando os lábios em uma rápida chupada quando meti de volta ela me olhou sorrindo lambendo os lábios.

_ Vem Jul me ajuda a fazer essa puta gozar – Disse a Aline ainda lambendo o clitóris da amiga enquanto abria suas nádegas dando passagem para o pau do marido.

Ele não pensou duas, apontou sua rola e penetrou de uma vez fazendo ela se empinar e soltar um gritinho, ficamos então nesta posição, as duas em um meia nove comigo e o Júlio comendo cada um sua respectiva esposa até que Ele começou a bombar com o vigor característico de quem vai gozar, pensei em falar algo mas nao tive tempo pois instantes depois ele enterrava o pau na boceta da Van urrando e despejando toda a sua porra, logo depois tirou o pau e para minha surpresa a Aline continuava chupando a amiga agora obviamente com um rio de porra escorrendo da buceta diretamente na sua boquinha, decidi que nao deixaria por menos assim aumentei o ritmo e no momento que ia gozar tirei o pau e apontei para o rosto da Van que como se adivinhasse oque ia acontecer abocanhou e se esforçou para engolir cada jato de porra que eu depositava em sua boquinha, conseguiu engolir os cindo primeiros mas talvez por não estar acostumada com gozadas tão fartas perdeu o ritmo nas ultimas deixando escorrer sobre a boceta da Aline mas como uma boa menina se prontificou a lamber tudo até nao sobrar nada.

_ Nossa que tesão. – só ai vi que o Júlio assistia toda a cena punhetando o pau ja flácido ainda babando restos de porra.

Continua…

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