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NAMORADAS, FUI CORNO – 01 Fatos reais, nomes fictícios

Publicado em julho 24, 2023 por Roberto Real
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Logo depois que consegui minha primeira carteira da habilitação, comecei trabalhar de vendedor viajante de uma distribuidora de produtos de beleza. O carro um fusca azul, era da empresa onde eu comecei trabalhar. O primeiro mes de trabalho me convenceu  que eu estava no caminho certo, principalmente pq em todos clientes eu era atendido por mulheres. Era jovem muito jovem ainda, as compradoras, todas sem exceção  já eram coroas. Como eu era muito jovem, elas faziam provocações, algumas casadas. Em uma das cidades que eu visitava mensalmente, notei que existiam muitas garotas, então a passatempo um pouco antes da hora do almoço, era ficar na frente do principal colégio, para olhar as alunas, saírem, algumas recebidas pelos namoradinhos. Por isso tudo, com um amigo, decidi visitar o principal clube da cidade, em noites de bailes de carnaval, que aconteciam, todos os anos. Já na primeira noite de baile, reconheci uma garota (Regina) que eu via sempre saindo do colégio, ele sempre me chamou atenção, e foi então que fui na mesa dela e convidei ela para pular no salão. Pulamos o tempo todo juntos, ela estava muito querida, receptiva, algumas vezes abraçando ela, deixei minha mão, roçar os seios dela, ela não estranhou, depois voltei a fazer e notei que ela estava deixando. De pé. no balcão da copa, cheguei a prensar ele contra o balcão num momento, eu estava de pau duro, ela aceitou, tentei ir com a mão na ppk dela, mas dai segurou minha mão. Já amanhecia quando acompanhei ela até a casa dela. Na porta de entrado da casa, avancei, abracei, esfreguei o pau nela , com certeza ele sentiu e deixou, outra vez levei a mão na ppk dela, e desta vez ela demorou pra reagir, deu tempo de eu tocar então ele puxou minha mãe. “Posso vir te visitar aqui nos final de semana”, perguntei, ela sorriu e aceitou.

Naquele final de semana nos encontramos como combinado, no mesmo clube onde havíamos nos conhecido. Numa pequena pista de dança que existia na parte de cima do clube, jovens casais de namorados, dançavam e foi ali que tudo  começou de verdade. Ela deixou ser apertada, meu pau latejava de duro e ela deixava esfregar, a pequena pista . lotada de casais, a gente podia se apertar, muitos faziam isso. A tardinha acompanhei ela até a casa dela e ela me convidou para entrar. A mãe dela me recebeu, mas logo se desculpou que precisava sair, o pai havia separado delas, faziam quase 2 anos. Ficamos os dois alí na sala, tv ligada, e logo comecei avançar e pra minha satisfação ela deixou, respirava mais acelerado, e pequenos gemidos, enquanto eu tocava os seios dela, por baixo da blusa. Puxei a mão dela e coloquei sobre o meu pau, que pulava dentro da calça, duro, de doer, ela apertava. Tomei coragem, levantei e botei o pau pra fora, bem na frente dela e ela me surpreendeu, agarrou e engoliu num maravilhoso boquete, em segundos tive que usar o lenço, para aparar meu gozo. Sentado ao lado dela, comecei investigar, então me contou que havia tido um namoradinho 3 anos mais velho que ela, e aquilo, o boquete,  ele ensinou ela fazer, deu entender que ele em um dia na casa da praia deles, forçou ela, mas que penetrou muito pouco, ela então depois daquilo terminou o namoro com ele. Ouvi tudo, espantado, sem demostrar pela franqueza dela. No outro final de semana, fui encontrar com ela na praia, na casa que eles tinham, a mãe dela muito interessada em arrumar um namorado pra filha, insistiu pra mim, ficar lá a noite, dormir lá, haviam quartos sobrando. Depois do banho e de lanchar, a noite fomos ao centro da cidade, barzinho, caminhar, e foi num dos barzinho que sentamos, depois de um tempinho bebericando, chegou a nossa mesa um cara (Regis), adulto, pensei ser parente, ela me apresentou como um “amigo” da mãe dela, ele conversou um pouco e saiu, sumiu. 

Em casa, nos apalpamos um pouco na sala, a mãe estava numa vizinha , outra vez botei o pau pra fora, ela apertou masturbou um pouco, sentei no sofa, e ela de pé, na minha frente, baixei muito rápido a bermuda dela , junto a calcinha, puxei ela pra mim, pelas nádegas e cai de boca naquela ppkinha cheirosa. Ela parecia que ia desmaiar, segurando minha cabeça pra não parar. Rapido outra vez, virei ela de costas pra mim, e puxei ela pra sentar no meu pau, ela aceitou, baixou devagar o corpo, acertei a pontaria, senti que começava entrar, quando ela pulou, “não, não quero”, nas desisti, e fui com a mão na ppk dela, consegui entrar com um dedo, em segundos com um dedo todo dentro procurando o tal ponto G dela, ele se contorceu senti um jato quente no dedo, ela estava gozando. Puxou a bermuda e a calcinha de volta, sentou ao meu lado, “May, vou pro quarto, quero dormir”. Subi pro meu quarto antes passando na banheiro, eu estava todo melado. No domingo, praia pela manhã, deitado no sol com a Regina, olhei e vi que a mãe conversava com o “amigo”, o Regis, e me chamou atenção, a atitude da Regina, que levantou e correu até ele , dando um enorme abraço e um beijo no rosto dele, quando ela voltou pra onde eu estava, Regis se virou pra me abanar e então notei o volume dele, me deu impressão que estava meio excitado e logo minha ficha caiu, como a Regina deu um enorme abraço nele e vi que foi de corpo inteiro, com certeza ela sentiu o volume. Regina sentou ao meu lado, provoquei, “Re, tua mãe deve estar feliz com o amiGÃO  que ela tem né? “, ela sorriu não respondeu nada, voltei a falar, “Re, o Regis é pauzudo né ?”, ela sorriu sem responder outra vez. Me puxou pela mão, “levanta vamos caminhar”.

Voltei pra cidade naquela tarde, mãe e filha ficaram na praia. Como uma das cidade que eu visitava, ficava bem próximo a casa da praia da Regina, na quarta feira a noitinha, mudei meu caminho de retorno, e fui direto pra praia, eu estava tarado pelo Regina, queria comer ela de qualquer jeito. Ao me aproximar da casa, vi um carro estacionado na frente, já anoitecia, minha intuição me dizia que eu devia observar o que poderia estar acontecendo lá. Estacionei uma quadra antes, e fiquei na esquina olhando, a casa com a luz da varanda acesa, logo a porta abriu , era o Regis, e a mãe da Regina, conversando alí na varanda, logo apareceu a Regina, ela vestia a roupa de dormir dela, um pijama curto e uma camiseta do pijama. Conversaram os 3 por uns momentos a mãe da Regina deu um beijo no Regis e entrou. Assim que ela entrou a Regina já pegou o braço do Regis, e meio que sacudia, eu não podia ouvir o que falavam, atravessei a rua pra ficar mais perto, ver melhor, o Regis, passou a mão no rosto de Regina e vi claramente que baixou a mão nos seios dele, puxou ele e abraço, de corpo inteiro, ela na ponta dos pés, abraçada, colada nele, não tenho certeza, mas achei que uma mão da Regina estava no pau dele, ele segurando ela abraçada. Foi uma visão do inferno pra mim, voltei pro carro e fui embora, voltei pra minha cidade.

No outro sábado, cheguei na casa da praia, Regina estava linda e eu super planejado, precisava tirar a limpo o que havia presenciado. Subi no meu quarto deixei minha pequena sacola, desci e a Regina me convidou pra ir caminhar na praia, que era bem próxima a casa. Caminhando, abracei ela, “Re, tô morrendo de saudade de vc, hoje vc não vai escapar de mim” ela sorriu, “então vamos ver” respondeu.

A noite, “Re, não tô a fim de sair, vamos ficar aqui né?” ela me olhou com cara de safada, “tá bem, ficamos em casa”. Anoitecia quando o Regis encostou na frente da casa e a mãe dela, entrou no carro, saíram. Em minutos comecei avançar na Regina, ela com uma mini bermuda e camiseta, sem nada por baixo da camiseta, os mamilos salientes, levantei a blusa dela e comecei chupar os seios dela, com a mão soltando a bermuda, levantei e puxei a bermuda e a calcinha, ela estava entregue, não reagia, parecia dopada, me ajoelhei entre as pernas dela, e cai de boca, sentia ela já toda melada, chupei bem devagar o grilinho dele, que estava bem saliente, levantei sentei no sofa já nu da cintura pra baixo, o pau apontando pro teto, ele fez um gesto de pegar pra chupar, segurei ele, fiz ela levantar e puxei pra sentar em cima, desta vez ele veio, senti a ppk dela super, super quente , um forninho, ela então se revelou de vez, começou a cavalgar, subia e descia bem devagar, gemendo, entre outra coisa que falava que eu nem entendia, ouvi…”não goza em mim, não goza em mim”……. fui rápido em tirar quando meu gozo veio, ela aparou com a mão, esfregando uma na outra mão. Depois pensando, analisando, achei a performance dela bem adiantada para um jovenzinha estudante, e como se comportou com meu gozo, esfregando nas mãos. 

Essa foi a primeira foda completa que tive com a Regina…….

A namoro continuou……

segue no próximo….. FUI CORNO….02

 

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