Me chamo Helena, tenho 21 anos e vou escrever algo que aconteceu comigo a uns de 6 anos atrás. Até então tínhamos uma vida bastante tranquila em casa, quando comecei a perceber que meu pai e minha mãe andavam se estranhando a ponto de passarem a dormir em quartos separados. Um dia acordei, e indo pra cozinha parei ouvindo os dois discutindo. Meu pai falava claramente em sair de casa, reclamando que minha mãe não cumpria sua obrigação de esposa na cama e que nas ultimas vezes que transaram ela parecia mais uma estátua de pedra, e ela dizendo que tentava mas que não sentia mais prazer em fazer sexo.
Eu que adorava meu pai comecei a ficar apavorada sabendo que ele ia nos abandonar. Afastei-me tentando imaginar uma maneira em fazê-lo continuar em casa. Primeiro tentei conversar com minha mãe, mas ela ficou foi zangada por eu ter escutado a conversa dos dois e mandou não me meter na vida deles. Dias depois tomei coragem e fui ao quarto do meu pai contando sobre o que tinha ouvido dos dois lá na cozinha. Ele dizendo que eu já tinha idade pra entender confirmou que minha mãe não estava tendo mais prazer em fazer sexo com ele. Depois de alguns minutos com ele desabafando que não gostaria de procurar outra mulher, mas que isso ia acabar acontecendo virei pra ele dizendo que se ele quisesse eu poderia ajuda-lo.
Sei que ele entendeu, mas fingiu apenas me agradecendo dizendo que ia pensar um pouco antes de tomar uma decisão definitiva de sair de casa. Passei a ficar muitas vezes com ele no seu quarto assistindo TV, deitados e abraçadinhos antes de ir pro meu quarto dormir. Minha mãe passou a ir constantemente pra casa dos meus avós nos finais de semana só voltando na segunda-feira. Eu já percebia que quando ficava abraçadinha com meu pai na cama ele ficava excitado procurando cobrir sua virilha rapidamente com o lençol. Minha mãe indo pra casa dos meus avós tomei coragem e resolvi ser um pouco ousada com meu pai. Percebendo um volume embaixo do lençol, entrei embaixo e joguei minha perna sobre sua virilha sentindo algo duro e pulsando embaixo do meu joelho… Ele parecia estar gostando.
Dei-lhe um beijo dizendo que ia tomar banho.
– Fica mais um pouco comigo… Depois você toma banho!
Dei-lhe mais um beijo.
– Você não quer me ajudar no banho?
– O quê?
– É pai, me ajudar tomar banho, não quer?
– Isso não tem cabimento… Sou seu pai!
– Ninguém precisa ficar sabendo!
– Não filha, isso eu não posso fazer!
Sai da cama e realmente fui tomar banho. Ainda estava tirando minhas roupas quando ouvi bater na porta.
– Oi????…
– Ainda quer minha ajuda?
Eu que já estava só de calcinha tomei coragem a abri a porta. Ele olhando pros meus peitinhos.
– Você promete que ninguém vai ficar sabendo?
– Claro né pai… Não sou nenhuma bobinha, tá bom?
– Vai tirar a calcinha ou vai tomar banho com ela?
– Kkkkkk… Vou tirar sim!…
E ali na frente do meu pai fui tirando minha calcinha sem um pingo de vergonha. Peladinha entrei no Box e sem fechar a porta abri o chuveiro e fiquei esperando a água esquentar um pouco. Molhei meu corpo e cheguei perto da porta lhe entregando a bucha virando primeiro às costas onde ele esfregou e caprichou passando bastante na minha bundinha. Virei de frente e ele sorrindo começou a passar começando pelo meu pescoço, descendo pros meus peitinhos, barriga e quando chegou na minha xoxota.
– Ui! Ui! Kkkkkk… Lava ai direitinho hein?
– Pode deixar que vou deixar bem limpinha.
Passou nas pernas e largando a bucha voltou a passar a mão na minha bucetinha, me fazendo gemer.
– Hhhhuuummmmm! Hhhhhuuuummmmm! Mais pai… Passa maaaaiiissss!!!!
Eu que andei brincando com meu primo Gilson, deixando enfiar seu pintinho duro na minha bundinha e até na minha xoxota nem me tocava que já não era mais virgem. Naquele momento só queria curtir aquele momento com meu paizinho que começava a cutucar o dedo um pouco pra dentro. Mas ele parou me mandando entrar embaixo do chuveiro pra tirar o sabonete que estava por todo meu corpo.
– Estava tão gostoso paizinho!…
– Calma, que o papai vai te mostrar algumas coisas!…
Ele me ajudou a secar meu corpo com a toalha, me pegou no colo e foi me levando até seu quarto, me colocou sobre a cama e após beijar e chupar meus peitinhos desceu com o rosto e foi direto pra minha xoxota começando a lamber e chupar. Aquilo pra mim era novidade, mas adorando sentir a língua do meu pai na minha bucetinha fui tendo um delicioso orgasmo. Ele me mandou ficar virada pra parede, e logo deitou atrás do meu corpo me mandando levantar um pouco a perna pra ele ficar roçando seu pau duro no meio das minhas pernas e na minha xoxota que sentia babando. Ele com o pau todo melecado com meu líquido vaginal encostou no meu cuzinho e começou a forçar.
– Uuuuiiii! Uuuuiiiii! Aí vai doer paizinho!…
– É só relaxar filha; se doer muito eu tiro!
Meu cuzinho foi alargando e logo senti um bom pedaço da piroca do meu pai dentro da minha bundinha. No mesmo momento que sentia dor, também sentia um prazer enorme com ele começando a fazer um lento vai-e-vem.
– Ooooohhhhh paaaiiiii! Oooooohhhhhh! Meeete! Meeeeete tuuuuudoooo!!!!
E ele enterrou o restante que senti sua virilha encostando na minha bunda. Foram vários minutos com ele metendo, que quando senti ele gozando acabei também tendo mais um orgasmo. Ele mesmo colocando uma toalha no meio das minhas pernas pra conter o vazamento de liquido do meu cuzinho, olhou pra mim sorrindo.
– Isso tem que ser segredo só entre nós, combinado?
Foi quando olhei e vi o tamanho da piroca que tinha praticamente arrombado meu cuzinho… Meu pai também estava completamente pelado do meu lado. Antes de ir me lavar, fiquei segurando seu pinto meio mole observando cada detalhe, cabeçudo longo e cheio de veias. No dia seguinte (domingo), ele me fez ligar pra casa da minha avó só pra saber se minha mãe ia voltar naquele mesmo dia ou só na segunda-feira. Quando falei que ela disse que só na segunda, ali mesmo na sala ele me mandou ficar peladinha enquanto ele também ia tirando sua bermuda e a camisa. Sentei no seu colo, ele apalpou meus peitinhos antes de chupá-los alternadamente. Parou e pediu pra eu lhe dar um beijo na boca, enquanto levava a mão na minha bucetinha esfregando o dedo e começando a introduzi-lo. Eu que só tinha brincado de beijar o primo Gilson, beijei meu pai na boca e segurando seu pinto.
– Vai pai! Vai! Enfia o dedo, enfia!
Ele enfiou todo seu dedo que devia ser maior que o piruzinho do Gilson e ficou socando. Íamos nos beijando, eu acariciando seu pau duro e ele movimentando o dedo dentro da minha bucetinha, até que não aguentei:
– Coloca ele na minha xoxota pai!
Rapidamente me mandou ficar de quatro sobre o sofá, esfregando seu pau entre os lábios vaginais e foi empurrando pra dentro.
– Aaaaaahhhh! Aaaaahhhh! Tá entrando paizinho! Tá ennnntrannnnndo!!!!
Igual na bunda fui sentindo minha bucetinha sendo alargada e aquilo foi me dando tanto prazer que em menos de um minutos eu estava tendo um orgasmo. Ele segurando minha cintura com as duas mãos foi metendo cada vez mais forte que minutos depois estava tendo meu segundo orgasmo.
– Ooooooohhhh paizinho! Oooohhhhhh!
– Isso filha! Goza pro papai ver!!!!
Depois ele tirou da minha buceta e ficou esfregando e gozando sobre minhas nádegas.
Com o tempo, mesmo com minha mãe em casa passei a ficar trancada dentro do quarto do meu pai com ele me fodendo. Provavelmente ela deve ter até ouvido pelo lado de fora a gente sussurrando e gemendo. O importante foi que meu pai não saiu de casa até hoje. Gosto de ter meus namoradinhos, mas, mais ainda gosto é de foder bastante com meu pai.
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